O Centro Cultural de Campo Maior recebeu, na tarde deste domingo, 13 de abril, um concerto da Big Band Rags da Tuna Académica da Universidade de Coimbra (TAUC).
O espetáculo, realizado no âmbito das comemorações do 25 de Abril, combinou temas icónicos associados à liberdade e à resistência, com sonoridades que refletem a tradição e a identidade deste grupo.
Desta forma, todos aqueles que assistiram ao concerto puderam desfrutar de um reportório variado, incluindo clássicos da música portuguesa, da cultura musical popular, bem como temas de grandes nomes do jazz e do swing.
No fim do espetáculo, o presidente do Município, Luís Rosinha, deixou uma mensagem de agradecimento à TAUC pelo excelente concerto que fizeram em Campo Maior, ao qual a vereadora São Silveirinha também assistiu.
A Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior e o Centro de Dia e Lar de Degolados adquiriram, recentemente, viaturas elétricas, após uma candidatura ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com o apoio da Câmara Municipal.
Embora considere que não deviam ser as autarquias as responsáveis por assegurar todos os apoios às Instituições Particulares de Solidaridade Social (IPSS), o presidente da Câmara, Luís Rosinha, garante que nunca o município deixa de olhar para as necessidades das instituições do concelho: “eu sou daqueles que acha que não deveriam ser os municípios a ter todos os tipos de apoio junto das IPSS – para isso existem as tutelas -, mas o que é certo é que nós, enquanto responsáveis políticos do nosso território, temos de olhar para aquilo que são as necessidades dos nossos e também daqueles que lá trabalham”.
O Município de Campo Maior, adianta o autarca, incentivou, desde logo, as IPSS a candidatarem-se ao PRR, sendo estas duas as “que podiam ser elegíveis”. “Cada uma delas adquiriu uma viatura, apoiada em 25 mil euros pelo PRR e nós, Câmara Municipal de Campo Maior, apoiamos o valor remanescente”, remata.
As duas viaturas elétricas já se encontram ao serviço dos utentes, quer da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, quer do Centro de Dia e Lar de Degolados.
Desde sexta-feira, 11 de abril, a GNR, no decorrer da Operação “Páscoa 2025”, já registou 628 acidentes, dos quais resultaram duas vítimas mortais, 17 feridos graves e 195 feridos leves.
Até às 23h59 de ontem, 13 de abril, a GNR fiscalizou 21.075 condutores, “dos quais 470 conduziam com excesso de álcool e, destes, 182 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l. Foram ainda detidas 85 pessoas por conduzirem sem habilitação legal”, informa a GNR em comunicado.
Das 3.612 contraordenações rodoviárias detetadas, a Guarda destaca 1.096 por excesso de velocidade; 288 excessos de álcool; 105 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças (SRC); 106 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução; 496 por falta de inspeção periódica obrigatória; e 145 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.
Durante a operação, que se prolonga até à próxima segunda-feira, dia 21 de abril, a GNR irá continuar a priorizar a fiscalização às seguintes infrações: condução sob a influência do álcool e de substâncias psicotrópicas; excesso de velocidade; utilização indevida do telemóvel; utilização correta do cinto de segurança e do SRC; falta de inspeção periódica obrigatória; falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório; e incorreta execução de manobras de ultrapassagem, de mudança de direção e de cedência de passagem.
Vila Boim celebrou a tradicional Procissão dos Passos em Domingo de Ramos. Já em final de tarde, a devoção e a fé fizeram-se sentir em cada momento e no cântico de Verónica.
Acompanhada ao som da Banda 14 de Janeiro, a procissão retrata o percurso de Cristo até à crucificação, percorrendo os cinco passos da freguesia do concelho de Elvas.
Sendo “o início da semana santa, onde é feita memória dos acontecimentos fundamentais da história da salvação da humanidade da paixão do senhor”, o padre Marcelino Caldeira sublinha que já é tradição “há mais de 200 anos, Vila Boim fazer a Procissão dos Passos em Domingo de Ramos”.
O padre Marcelino Caldeira destaca “o detalhe delicioso” de Verónica cantar em cada estação o cântico ‘O Vos Omnes’ , que simboliza “uma chamada de atenção aqueles que cruzam os caminhos da vida sem terem Deus presente na sua vida”.
Já José Lérias Trindade, responsável pela Irmandade do Senhor dos Passos em Vila Boim, caracteriza esta procissão como “muito grande e secular” onde se sente “realmente uma devoção muito grande da população de Vila Boim” sendo este um dia que “junta as pessoas que estão fora e regressam para virem viver intensamente este Domingo de Ramos e com a Procissão dos Passos”.
Este momento marcante da vida cristã “tem muito simbolismo” está “no coração das pessoas de Vila Boim (…) é um sentimento que ‘agarra-se entranha-se’ e portanto as pessoas sentem isto do fundo do coração com muita fé”, assegura José Lérias Trindade.
A peça de teatro “Amigas e Rivais” esteve em cena no auditório do Centro Cultural de Campo Maior, este sábado, dia 12 de abril, para mais uma noite de comédia.
A peça conta a história de Manuela e Dulce, protagonizadas por Noémia Costa e Rosa do Canto, que para além da sua amizade, têm um aguçado poder crítico que as leva a satirizar as suas vidas e o atual panorama social e político do nosso país.
O talento de dois grandes nomes do teatro e da televisão proporcionaram ao público momentos hilariantes com muito humor e muitas gargalhadas.
A Ovibeja, feira líder no setor agrícola e agroalimentar, apresenta-se na sua 41ª edição como uma plataforma privilegiada de promoção de empresas nacionais e internacionais, ao mesmo tempo que é um espaço de promoção e desenvolvimento rural, a par com a cultura, tradição e inovação. É uma feira profissional e uma feira para as famílias. De encontro de jovens. De descoberta das potencialidades do campo. A decorrer em Beja de 30 de abril a 4 de maio apresenta várias novidades que aliam o melhor do campo e da cidade.
A produção agrícola associada às novas tecnologias e à Inteligência Artificial é um dos principais focos desta edição da Ovibeja através de várias abordagens em torno do tema principal + AGRICULTURA + FUTURO. A fazer jus ao tema do certame, o Pavilhão Inovação e Tecnologia, localizado no Campo da Feira, vai oferecer palestras e discussões especializadas com foco em projetos nacionais e internacionais, mas vai também ser palco de quatro campos de demonstrações de equipamentos de parceiros e expositores. Com os olhos postos no futuro, a Ovibeja nasceu e constrói-se partir das raízes e tradições do campo. Entre elas conta-se mais uma novidade desta edição que é o Pavilhão “Caça, Natureza e Biodiversidade” que inclui várias iniciativas ligadas a algumas tradições rurais.
Mas a feira também é dirigida às famílias. O Espaço Aprender + que vai decorrer em três zonas distintas: Pavilhão Central, Pavilhão da Pecuária e Campo da Feira onde está integrada uma Quinta Pedagógica, convida à partilha e à interação entre pais, filhos e avós. Entre as várias atividades do Aprender + que inclui, entre outras, oficinas sobre o ciclo da lã, do mel, do azeite, agropecuária e sustentabilidade, contam-se múltiplas iniciativas culturais que integram música e dança.
Entre as atividades culturais e recreativas destaca-se ainda o já habitual grande encontro do cante alentejano através da iniciativa O Comboio do Cante, mas também as iniciativas integradas no programa cultural da CIMBAL (Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo). São também de destacar os produtos e serviços dos mais de mil expositores que revelam os seus mais recentes investimentos. Com mais de mil expositores e a aguardar a presença de mais de 100 mil visitantes, a Ovibeja apresenta-se no moderno Parque de Feiras e Exposições de Beja que, em 10 hectares de infraestruturas cobertas e descobertas, acolhe vários espaços temáticos numa simbiose entre o campo e a cidade. O Pavilhão Institucional, os vários espaços do Campo da Feira, que incluem, entre outras atividades, demonstrações de máquinas e equipamentos agrícolas, o Pavilhão do Gado, as provas equestres, os concursos de ovinos e suínos, as demonstrações com cães, os restaurantes, bares e quiosques, os produtos agroalimentares de excelência como o queijo, o vinho, os enchidos, doçaria, pão, mel, o artesanato, os colóquios, são alguns dos atrativos da feira.
E, entre muitas outras iniciativas que proporcionam experiências imersivas, são de destacar também os grandes concertos programados para esta edição da Ovibeja: Bárbara Bandeira (30 de abril), Bandidos do Cante (1 de maio), Slow J (2 de maio) e Miguel Araújo (3 de maio).
A aquisição de ingressos diários ou livre-trânsito pode ser feita da BOL ou nos locais habituais, como a FNAC, Worten, CTT ou no site da Ovibeja, em www.ovibeja.pt
A organização da Ovibeja é da responsabilidade da ACOS – Associação de Agricultores do Sul.
O Núcleo de Campo Maior da Liga dos Combatentes organizou, no dia 12 de abril, a “Páscoa do Combatente”, que reuniu nas Piscinas Municipais cerca de 110 pessoas, entre sócios e representantes de outras associações do concelho.
O momento contou com a presença do presidente do Município, Luís Rosinha, do presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, dos vereadores Paulo Pinheiro e São Silveirinha e do presidente da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Expectação, Hugo Rodrigo.
O almoço, que contou com o apoio do Município de Campo Maior, teve a animação de José Silva e das Roncas de Elvas.
A FICOR, a Feira Internacional da Cortiça, regressa a Coruche, de 29 de maio a 1 de junho. O programa, repleto de eventos temáticos, culturais e até gastronómicos, que abrangem seminários, espetáculos e exposições, alia ainda conferências e debates a desfiles de moda, concertos, artesanato ou provas de vinho no espaço Wine & Cork.
“A FICOR tem como principal objetivo promover este produto, que é a cortiça, onde Portugal é líder, e promover também aquilo que são as mais-valias do ecossistema, de onde provém a matéria-prima, que é o montado de sobro e cortiça, alinhado naquilo que é a estratégia do Município de Coruche para a promoção do seu território, considerando que é o concelho com maior área de montado de sobro e também pela eficiência que a indústria tem também no nosso concelho”, começa por dizer Susana Cruz, vereadora da Câmara Municipal de Coruche.
A FICOR também “é sempre um grande palco para grandes momentos de discussão e de apresentação, sobre aquilo que está a ser feito na área da investigação, tendo também um importante momento de transferência de conhecimento das universidades de investigação, também sobretudo para o setor florestal, porque efetivamente os montados de sobro sofrem atualmente algumas debilidades e esta investigação que está a ser feita contribui para uma melhoria, para combater também o que são as pragas e doenças do montado”, acrescenta a autarca.
Entretanto, a feira tornou-se bienal, considerando as parcerias que o Município de Coruche tem com a Rede Europeia e Territórios Corticeiros, a Rede Cork, e também um parceiro em Espanha, o Município de San Vicente de Alcántara, que também organiza outra FICOR. “Adotámos aqui esta possibilidade de fazer a feira de forma bienal, em que Coruche organiza nos anos ímpares e Alcántara organiza nos anos pares”, explica Susana Cruz.
“Também um grande momento vai ser o Coruche Fashion Cork, o desfile de moda, onde iremos promover não só o comércio local, mas também a inovação na área da moda, onde o tecido cortiça tem aqui uma forte expressão e uma aplicação, onde os jovens designers, através de concursos e ideias de diversidade, o montado de sobro e cortiça, apresentaram as suas propostas”, remata a vereadora.
Devido ao fenómeno de chuva intensa que ocorreu na tarde deste sábado, dia 12 de abril, diversas ocorrências foram registadas em Elvas, pelos Bombeiros Voluntários de Elvas, nomeadamente, inundações, galgamentos e movimento de massas.
Paulo Moreiras, comandante dos Bombeiros de Elvas, começa por referir que estes acontecimentos “com algum impacto” correspondem “à queda de chuva extramente acentuada na região circundante à cidade Elvas”, respetivamente, a zona da Ribeira do Cêto “com a saturação de solos já existente, por causa da chuva intensa no passado mês de março, com a queda de chuvas deste sábado, o solo já não tem capacidade de absorção, pelo que as cotas da ribeira subiram substancialmente”. Fenómeno que provocou, na zona do Beco do Rui de Melo, por elevação da cota da ribeira, “um pequeno susto com a subida da cota da água próxima de habitações, porque as águas fluviais não conseguiam entrar na ribeira”, acrescenta.
Paulo Moreiras destaca também “a interrupção temporária de circulação nas pontes jusante da Ribeira do Cêto”. Para além deste acontecimento, na Raposeira, houve um galgamento num caminho, assim como, na Ribeira de Caia “com a ponte de Dona Joana a ficar intransitável e interdita durante a madrugada de domingo” (neste momento já se encontra circulável). No Vedor ocorreu ainda um arrastamento e movimentação de massas.
Contudo “tendo em consideração que nas últimas horas houve uma inexistência de queda de chuva, as cotas da Ribeira do Cêto voltaram a níveis normais para esta altura do ano (…) de momento não houve mais ocorrências reportadas às entidades competentes”, realça Paulo Moreiras.
A queda de chuva intensa que ocorreu este sábado, dia 12 de abril, provocou várias ocorrências no distrito de Portalegre.
Segundo o Comando Sub-regional de Emergência e Proteção Civil do Alto Alentejo, foram registadas três inundações, duas limpezas de via, queda de árvore e dois movimentos de massa.
Estes acontecimentos foram registados nos concelhos de Portalegre, Arronches, Avis, Elvas, Monforte, Nisa e Sousel.
