Crianças e mercadinho de Outono animam manhã de São Martinho em Campo Maior

Campo Maior vive esta sexta-feira o verdadeiro espírito do São Martinho ao longo de todo o dia, com vários magustos e atividades alusivas a este dia 11 de novembro.

O dia começou no jardim municipal, com os encarregados de educação das crianças do ensino pré-escolar da vila, juntamente com as educadoras, a promoverem um mercadinho de Outono, onde não faltam as castanhas, a fruta da época e vários doces e salgados. Todo o dinheiro angariado nesta feira, com três bancas, explica uma das mães, Ana Cirilo, será para a realização das várias atividades desenvolvidas com as crianças nas escolas.

Presentes nesta mercadinho, e para assistir a uma breve atuação dos mais pequenos, estiveram, para além dos familiares das crianças, o vice-presidente da Câmara de Campo Maior, Paulo Pinheiro, e a vereadora São Silveirinha.

Para Paulo Pinheiro esta é uma data que deve ser sempre assinalada, começando com os mais pequenos, aproveitando-se também para relembrar os mais velhos da lenda de São Martinho. Esta tarde, tanto no jardim municipal, como no Parque Verde, em Degolados, o município promove um magusto, para o qual preparou “uns quilos bons” de castanhas, garante ainda o vice-presidente.

Já São Silveirinha, dando conta que se realizam vários magustos hoje em Campo Maior, muitos deles nas escolas, confessa só esperar que “que o verão de São Martinho se associe a esta iniciativa”.

CLDS desafia jovens a pensar num “futuro digital” para Campo Maior

Como conseguir que os jovens de Campo Maior se fixem no concelho e como promover o turismo transfronteiriço foram mote para a segunda edição da iniciativa “Futuro Digital”, que se desenvolveu, ao longo desta quinta-feira, 11 de novembro, na Escola Secundária de Campo Maior.

Esta, como explica a coordenadora do CLDS 4G – Campo Maior Vila Solidária da Europa, entidade responsável pela organização do evento, Maria Manuel Valentim, foi destinada aos alunos dos quatro cursos profissionais da Secundária da vila – Informática, Desporto, Ação Social e Turismo – para trabalhar as suas “competências empreendedoras digitais”.

Desta vez, o evento resumiu-se a um único dia, contrariamente ao que aconteceu na sua primeira edição. “Começámos logo cedo, com uma conferência, sobre o que é isto do empreendedorismo digital e para preparar os alunos para o que ia acontecer ao longo do dia”, revela Maria Manuel Valentim.

Numa espécie de maratona de empreendedorismo digital, sendo que o evento até esteve subordinado ao tema “Hackathon” (evento que reúne desenvolvedores de software, designers e outros profissionais da área da programação, com o intuito de, num período curto de tempo, criarem soluções inovadoras para algum problema específico), os jovens foram desafiados a arranjar soluções e um protótipo para essas mesmas soluções, com vista “a introduzir os mais velhos no mundo digital”, bem como a fixar os mais novos no concelho e a pensar em formas de promoção do turismo transfronteiriço.

Com atividades como esta, explica ainda Maria Manuel Valentim, o CLDS procura que os jovens percebam “o que podem fazer para ficarem vinculados a Campo Maior, mesmo não estando em Campo Maior”, e a ajudar a desenvolver o concelho.

Estivemos ainda à conversa com alguns jovens que participaram na iniciativa e que, em pequenos grupos, desenvolveram as suas maquetes dos projetos que, com a influência digital, gostavam de ver desenvolvidos em Campo Maior. O grupo de Lara Gaita, por exemplo, desenvolveu um projeto de uma empresa, que abrangia um conjunto diverso de áreas, para que, com isso, se conseguissem atrair e fixar jovens na vila. Já o grupo de Diogo Louro desenvolveu um trabalho relativo a um parque de diversões, onde a tecnologia, como a realidade virtual seria rainha. O grupo de Ana Rijo, por sua vez, desenvolveu uma maquete de um pavilhão multiusos para Campo Maior.

“Futuro Digital”, organizado pelo CLDS 4G – Campo Maior Vila Solidária da Europa, resulta de uma parceria com o “Coração Delta” e o Agrupamento de Escolas.

Estudantes franceses recebidos na Câmara de Campo Maior

Um grupo de estudantes franceses do ensino secundário e universitário foram ontem, 9 de novembro, recebidos no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Campo Maior, pelo vice-presidente Paulo Pinheiro e a vereadora São Silveirinha.

Esta visita surge na sequência de um acolhimento feito pelos alunos do ensino secundário e do Clube de Francês da Escola Secundária de Campo Maior.

Os 23 alunos e três professores franceses tiveram a oportunidade de assistir a algumas aulas e de visitar um pouco do concelho, nomeadamente o Lagar-Museu do Palácio Visconde d’Olivã, o Museu Aberto e o Centro Interpretativo das Festas do Povo – Casa das Flores.

No final desta visita, os alunos receberam uma flor de papel, assim como material de promoção turística de Campo Maior.

Noite das Sopas em Arronches voltou a ser um sucesso

A Associação Freestyle IceShow, de Arronches, promoveu na noite de sábado, 5 de novembro, a 6ª Noite das Sopas, evento que, devido à pandemia, teve uma interrupção de dois anos, mas que voltou encher o edifício “O Celeiro”.

O evento, segundo a organização, proporcionou à população de Arronches e arredores, “uma noite gastronómica de excelente qualidade, em que a sopa alentejana foi a rainha da festa”. Estiveram à disposição de todos, sopa de aves, sopa de tomate, sopa de cação, sopa de feijão e sopa de grão.

Este ano estiveram presentes cerca de 600 pessoas que, além das sopas, puderam deliciar-se com “as magníficas sobremesas confeccionadas pelos pais dos atletas e ainda divertirem-se noite dentro ao som do Vítor Realinho”.

A associação voltou a apostar na utilização de ecocopos reutilizáveis, “contribuindo assim para a redução dos habituais resíduos provenientes dos milhares de copos de plástico descartáveis produzidos num evento deste tipo. Ao longo da noite todos os participantes foram transmitindo um feedback bastante positivo, o que mostra o sucesso desta iniciativa”.

A associação promete continuar a trabalhar para que a Noite das Sopas de Arronches “seja um evento de referência no distrito e que continue a primar pela qualidade habitual”.

Livro do artista elvense Miguel Silva dá a conhecer a EuroBEC através do desenho

“EuroBEC Desenhada” é o nome do livro do artista elvense, Miguel Silva, que foi apresentado esta tarde de domingo, 6 de novembro, no Espaço.arte, em Campo Maior.

O autor revela que este livro resulta dos desenhos que começou por fazer nas suas horas de almoço, na TecniDelta, e depois de os divulgar nas redes sociais surgiu o convite feito pelo município de Campo Maior, a quem expôs a ideia de fazer “uma coletânea de desenhos de Elvas, Campo Maior e Badajoz”.

No total, o livro conta com 90 desenhos, 30 de cada uma das localidades que compõem a Eurobec. Miguel Silva adianta ainda que cada desenho tem uma história diferente, porque “os de Elvas estão mais espaços no tempo e foram feitos em contexto de urban sketching; os desenhos de Campo Maior têm outra história porque estão condicionados pela hora de almoço, têm outro tipo de traço de desenho; já os de Badajoz, foram feitos, numa altura em que as fronteiras estavam fechadas, e resultam, por isso, de fotografias que captou e têm outra estética”.

Questionado sobre qual o desenho que elegeria de cada uma das localidades, o artista revela que seria a menos provável, ou seja, aquele que retrata locais desconhecidos por muitos. “Normalmente tento ir para desenhos que passam despercebidos a outras pessoas, seguramente, não iria para o Aqueduto, Fortes ou Castelo, e provavelmente, seria uma fonte esquecida que ninguém se lembra que existe, em Campo Maior e Badajoz exatamente a mesma coisa, porque agrada-me a outra visão e não aquilo que é evidente, garante o artista.

Miguel Silva demonstra-se “feliz” com a obra, mas diz que, hoje, talvez melhorasse algumas coisas e substituísse alguns desenhos. Outra ideia que Miguel Silva considera interessante é “juntar os urban sketchers que desenham nesta região, e fazer um livro mais amplo, com vários tipos de traço e estética”.

Já o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha considera que “Miguel Silva não perde muito nas horas de almoço, mas ganha” e que “este livro caracteriza muito bem este território, e o difícil deve ter sido enquadrar tanta beleza, monumento e arte urbana e hoje vemos isso consolidado num livro”.

Luís Rosinha afirma ainda que este livro “é uma forma diferente de vermos aquilo que é um roteiro turístico da nossa Eurocidade e mais importante é que o livro seja um centro, para que todos possam descobrir e redescobrir o património fantástico que a nossa Eurocidade tem para oferecer”.

Livro “Eurobec desenhada”, da autoria do artista elvense Miguel Silva que foi apresentado esta tarde, em Campo Maior.

Livro sobre Salgueiro Maia apresentado em Campo Maior

O historiador espanhol Moisés Cayetano Rosado apresentou ontem, sábado,  5 de novembro o seu mais recente trabalho, “Salgueiro Maia – Das Guerras em África à Revolução dos Cravos”, uma obra que oferece uma nova perspetiva sobre a vida de um dos heróis da Revolução de 25 de Abril de 1974.

O presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha participou nesta cerimónia, juntamente com o autor, com Fernando Mão de Ferro, da Editora Colibri e com o Major João Silveirinha que apresentou a obra.

Numa sessão em que, naturalmente, a Revolução dos Cravos foi bastante evocada, Luís Rosinha afirmou que é fundamental “dar a conhecer às novas gerações e recordar às mais velhas, a vida, a obra e os valores deste Homem que na noite de 24 para 25 de abril de 1974 foi uma das peças fundamentais no movimento militar que devolveu a Portugal e aos portugueses a liberdade que durante tanto tempo lhes foi negada”, realçando ainda o carácter universal de Salgueiro Maia, da revolução à qual ficou ligado e o fascínio que a sua figura ainda exerce nos dias de hoje.

Estiveram presentes na ocasião o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, o Comendador Rui Nabeiro, os vereadores Paulo Pinheiro, São Silveirinha e Fátima Vitorino, o presidente da Junta de Freguesia da Expectação, Hugo Rodrigo, Olga Madeira e Vanda Portela em representação das Juntas de Freguesia de Degolados e de S. João Baptista, respetivamente, e os Capitães de Abril, Coronel Manuel Duran Clemente e Coronel João Andrade da Silva, este último presidente da Associação Salgueiro Maia.

Grupo Nabeiro: um exemplo nacional ao nível da intervenção precoce

Especialistas, pais e educadores estão esta quinta-feira, 3 de novembro, reunidos, no Centro Cultural de Campo Maior, para falar e ouvir falar de intervenção precoce, naquele que é já o 14ª encontro sobre o tema, promovido pelo Coração Delta, a associação de solidariedade social do Grupo Nabeiro.

Analisar as condições de desenvolvimento dos mais novos, o seu crescimento pessoal e social, bem como a necessidade de vigilância de crianças com risco de atraso no desenvolvimento, são os principais objetivos do evento que, num primeiro momento, e depois da sessão de abertura, contou com uma conversa entre a apresentadora de televisão Fátima Lopes, três mães de crianças com Trissomia 21 e Autismo e o psicólogo Eduardo Sá.

No decorrer deste primeiro painel do encontro ficou evidente a diferença de acesso aos cuidados, ao nível da intervenção precoce, prestados em Campo Maior, pela Coração Delta, em relação a outras partes do país.

Para o secretário de Estado da Segurança Social, Gabriel Bastos, que falou aos presentes na sessão de abertura, a intervenção precoce deve resultar de “um esforço coletivo, não só do Estado e das autarquias”, mas da sociedade civil e de associações como a Coração Delta, cujo trabalho representa a “generosidade e solidariedade” do comendador Rui Nabeiro.

Lembrando que uma das questões que preocupa o país é a demografia, Gabriel Bastos assegura que “tudo deve ser feito” para que sejam criadas as condições que mais crianças nasçam em Portugal. Para isso, é necessário ajudar sempre, e sobretudo, aquelas que têm necessidades especiais. “É preciso ajudar essas crianças e preocuparmo-nos com o contexto familiar, para que todas as condições estejam reunidas, para que possam ter projetos de vida e igualdade de oportunidades”, remata.

Já o comendador Rui Nabeiro, que foi homenageado no decorrer deste encontro, lembra que as crianças e os idosos têm sido sempre a sua maior preocupação e que tem procurado levar até às pessoas os cuidados que muitos não teriam acesso de outra forma.

Segundo Rita Nabeiro, presidente deste 14º Encontro da Intervenção Precoce, o objetivo da iniciativa passa, sobretudo, por “incidir nas carências e nas necessidades” existentes, para que se possa, em articulação com as entidades locais e governamentais, prestar “outro tipo de cuidados” às crianças com necessidades especiais. A responsabilidade, em identificar as carências ao nível da intervenção precoce, para que depois se possam “apontar caminhos”, garante Rita Nabeiro, “é de todos”.

Não cabendo ao Estado “fazer tudo”, a este nível, diz Rita Nabeiro, é, contudo, necessário “articular melhor” os recursos existentes. “Pensar e fazer as coisas de uma forma mais incisiva. Se no final, pensarmos desta forma, o resultado dessa otimização será benéfico para todos: para o Estado, as famílias e as entidades locais”, acrescenta.

Recordando o trabalho desenvolvido pela Coração Delta, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, garante que estes são dois dias importantes para o concelho, com a participação neste encontro, quer do secretário de Estado da Segurança Social, quer do ministro da Saúde, a quem caberá o encerramento deste primeiro dia do evento. “Debatemos aqui matérias super importantes, porque aquilo que está em causa são as crianças: as crianças, as respetivas famílias e o modelo de acompanhamento que nos é possível dar”, assegura.

O autarca garante ainda que, e depois de aprovada a nova Lei da Saúde Mental, há esperança que o ministro da Saúde, Manuel Pizarro, possa hoje apresentar novidades sobre a tão desejada Unidade de Cuidados Continuados Integrados.

O que se segue à intervenção precoce, o neurodesenvolvimento, a importância do seio familiar e do acompanhamento dos pais no desenvolvimento infantil foram os assuntos abordados neste primeiro dia do encontro promovido pela Coração Delta. Para amanhã estão agendados seis workshops, relacionados com a temática do encontro.

Núcleo de Elvas presta homenagem a combatentes falecidos em Dia de Finados

O Núcleo de Elvas da Liga dos Combatentes homenageou esta manhã de quarta-feira, 2 de novembro, Dia de Finados, os combatentes falecidos.

Esta homenagem decorreu no talhão do Núcleo, no cemitério de Elvas tendo contado com a deposição de flores por parte das diversas entidades presentes, assim como foi feito um minuto de silêncio em memória dos combatentes.

Este ano, à semelhança do que aconteceu em outros locais, as forças militares não marcaram presença, face aos “efetivos insuficientes”, revela Luís Franco, presidente do Núcleo, adiantando que não poderiam deixar de prestar “esta singela, mas sentida homenagem a todos os combatentes, para que não ciam em esquecimento”.

Já o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida lembra que este é um dia em que o município recorda “os elvenses já falecidos”, com a missa que decorreu no Convento de São Francisco destacando a homenagem do núcleo aos combatentes, onde afirma “foi com um certo significado que se juntaram ali os representantes de todas as entidades civis e miliutares, para homenagear e nunca esquecer a alma de todos aqueles que combateram pela nossa nação”.

O diretor do Museu Militar de Elvas, o coronel Nuno Duarte, marcou presença nesta homenagem e destaca que este dia se torna importante “para homeagear aqueles que tombaram em nome de Portugal e é uma forma de mostrar às novas gerações a importância destes dias e dos militares que serviram o exército português”.

Campo Maior: combatentes recordados e homenageados em Dia de Finados

O Núcleo de Campo Maior da Liga dos Combatentes, juntamente com a câmara municipal e as juntas de freguesia, prestou na manhã desta quarta-feira, 2 de novembro, em Dia de Finados, homenagem aos combatentes campomaiorenses já falecidos, no cemitério da vila.

Depois da cerimónia, com a deposição de flores no talhão do núcleo, a comitiva seguiu para Degolados, para prestar também homenagem ao combatente sepultado no cemitério daquela freguesia.

Esta, segundo o presidente do núcleo, José Trindade, é uma cerimónia que se deve realizar todos os anos, com o objetivo de recordar os combatentes que já partiram.  “Fico bastante satisfeito por esta homenagem”, garante, explicando que, por esta ocasião, foi ainda colocada uma placa do núcleo numa campa de um antigo combatente que não se encontra sepultado no talhão. “Na altura, quiseram sepultar o senhor na campa dos familiares e agora vieram nos pedir se podíamos lá colocar um monumentozinho por parte dos combatentes e nós fizemos essa homenagem”, acrescenta.

Desta vez, e contrariamente ao que é habitual, os militares do Regimento de Cavalaria nº 3 de Estremoz não estiveram presentes nesta cerimónia, de acordo com José Trindade, por “falta de elementos e verbas”. Nesse sentido, o núcleo convidou a Banda 1º de Dezembro a marcar presença nesta homenagem. “Eles agradeceram o nosso convite e a homenagem foi feita à mesma”, remata.

Já o Município de Campo Maior, garante o vice-presidente, Paulo Pinheiro, deve associar-se sempre a esta cerimónia, através da qual se homenageiam aqueles que “se sacrificaram pela pátria”. “É sempre um gesto de silêncio, de tristeza e é o mínimo que podemos fazer, é sempre celebrar e homenagear estes que tanto fizeram pela pátria”, diz ainda.

Feira dos Santos em Borba em imagens

Em Borba, a tradição da Feira dos Santos volta a cumprir-se, uma vez mais, sendo que o certame estende-se até amanhã, dia 2 de novembro.

Nesta feira, que decorre no parque de exposições da cidade, não faltam espaços de venda dedicados à fruta, hortaliça, queijo e enchidos, bem como ao calçado, roupa e todo o tipo de utensílios.

Para os comerciantes, como Manuel Almeida, de Borba, que tem na sua banca roupa quente para o inverno, o dia “está bom” e não faltam pessoas, oriundas de vários localidades, no certame. “Assim tragam dinheiro para gastar”, comenta.  Já Eugénia assegura que há muita coisa para vender e “muita gente a ver”.

De Elvas, Margarida, que confessa que há muitos anos que não ia até Borba, por ocasião desta feira, garante que há “muita coisa” para ver, numa feira “muito grande”.