Centro Comunitário de Ouguela comemora primeiro aniversário

O Centro Comunitário de Ouguela celebrou ontem, domingo, dia 12 de fevereiro o seu primeiro aniversário e a efeméride foi assinalada com um lanche organizado pela Junta de Freguesia de São João Baptista.

O presidente do Município, Luís Rosinha, esteve presente, assim como o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, os vereadores Paulo Pinheiro e São Silveirinha, o presidente da Junta de Freguesia de São João Baptista, Miguel Tavares, e os presidentes das Juntas de Freguesia de Degolados e da Expectação, João Cirilo e Hugo Rodrigo, respetivamente.

Após um primeiro momento, onde os autarcas conviveram com os utentes do espaço junto ao Centro Comunitário, seguiu-se uma arruada, onde não faltaram as pandeiretas e as tradicionais “saias”.

A arruada terminou na destilaria “Gin Atalaya”, onde se cantaram os parabéns ao espaço que, desde há um ano, serve a comunidade de Ouguela.

Mais de 300 atletas no 15º Duatlo de Arronches

Foram mais de 300 os atletas que disputaram ontem, 11 de fevereiro, aquele que foi já o 15º Duatlo de Arronches, com provas do campeonato nacional e universitário.

Lembrando que a economia local sai sempre a ganhar com este tipo de eventos, o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, garante que a prova “superou as expectativas”, em termos de participantes, pelo que “é para continuar”.

“Isto só nos pode deixar satisfeitos porque dá uma dinâmica económica à vila muito significativa, porque a hotelaria e a restauração são sempre beneficiadas com este tipo de eventos”, garante o autarca.

O único atleta em prova do concelho de Arronches foi João Dias.

A prova de duatlo, que é composta pelas modalidades de corrida e ciclismo, teve início na Zona Desportiva de Arronches, no mesmo local onde terminou. O Duatlo de Arronches é uma organização da Câmara Municipal e da Federação Portuguesa de Triatlo.

 

Carmen Herves recebe o hábito das Monjas da Imaculada Conceição

O Mosteiro da Ordem da Imaculada Conceição, recebeu ontem, dia 11 de fevereiro, a cerimónia de iniciação à vida religiosa e tomada de hábito de Carmen Herves.

A cerimónia foi presidida pelo arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho, perante uma igreja repleta de familiares e amigos.

Em representação da Câmara de Campo Maior estiveram presentes os vereadores Paulo Pinheiro e São Silveirinha.

Fonte: Município de Campo Maior

Capela dos Ossos de Campo Maior reabre ao público

A Capela dos Ossos de Campo Maior reabriu ao público na tarde deste sábado, 11 de fevereiro, numa cerimónia que contou com a presença do arcebispo de Évora, D. Francisco Senra Coelho.

Após uma profunda intervenção de conservação e restauro, aquele que é um dos espaços mais emblemáticos de Campo Maior volta assim a abrir as suas portas ao público.

O espaço anexo à Capela, alvo também de uma cuidada intervenção, passa a dispor de um espaço museológico que servirá para contextualizar o monumento e dispõe de uma coleção com os diversos achados arqueológicos encontrados durante os trabalhos de limpeza e conservação.

Este espaço pretende dar a conhecer todos os factos relevantes sobre a construção do ossário, o processo de restauro, e o estudo antropológico e arqueológico realizados, com intuito de valorizar e preservar a sua história.

Nesta cerimónia, para além do arcebispo de Évora, estiveram presentes o comendador Rui Nabeiro, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, os vereadores São Silveirinha e Paulo Pinheiro, o presidente da Assembleia Municipal, Jorge Grifo, o padre Francisco Bento, bem como o presidente da Câmara de Monforte, Gonçalo Lagem.

A Capela dos Ossos passa agora a estar aberta ao público de terça-feira a domingo, entre as 10 e as 13 horas e das 14 às 17 horas, sendo a entrada gratuita.

Esta intervenção teve um custo total de 231.520 euros, financiado a 85% pelo Programa Operacional Regional Alentejo 2020, através do FEDER.

Campo Maior Trail Runners estreia-se no Corta-Mato Cidade de Elvas

A décima edição do Corta-Mato Cidade de Elvas, Memorial a António Leitão, promovido pelo Clube Elvense de Natação (CEN), correu-se na tarde deste sábado, 11 de fevereiro, num percurso traçado junto ao Estádio Municipal de Atletismo.

Presente nesta edição do Corta-Mato Cidade de Elvas esteve uma equipa de cinco elementos do Campo Maior Trail Runners, que se estreia nesta modalidade. Um dos elementos do grupo, Carlos Pepê, garante que o importante é, acima de tudo, divertirem-se a fazer aquilo que gostam, sendo também relevante o convívio entre clubes característico deste tipo de provas.

Com a participação de 174 atletas, desde benjamins a veteranos, revela o responsável pela secção de atletismo do CEN, Hugo Tavares, para além da competição, esta é uma tarde “agradável e de muita animação” para miúdos e graúdos.

“Achamos que vai ser uma prova competitiva, porque temos aí bons nomes a nível distrital, regional e nacional”, comenta o responsável, que não esconde que, com este tipo de eventos desportivas, o CEN, por um lado, procura “dinamizar Elvas com a prática desportiva” e, por outro, fazer crescer a secção de atletismo do clube e, com isso, manter a tradição da modalidade na cidade.

Em vista, o CEN tem já a realização, em Elvas, de uma outra prova de corta-mato, mas de âmbito nacional. “Temos estado em conversações com o presidente da Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre. As condições são as ideais, porque temos o Estádio de Atletismo mesmo ao lado e que serve de apoio, através dos balneários. Temos um percurso fantástico, em que podemos, lá do alto, ver o Forte da Graça com as amendoeiras em flor. Acho que temos todas as condições para termos aqui um bom corta-mato a nível nacional”, remata Hugo Tavares. 

Entre os muitos atletas em competição, encontrava-se Augusto Piedade, da Barbaris BTT Team, que diz que, acima de tudo, o mais importante que cada um faça o seu melhor, mas sem que ninguém se magoe. Ainda assim, lembra que no seio da equipa de Barbacena há atletas que têm alcançado alguns feitos importantes e que o facto de estarem a competir em “casa” só faz aumentar a responsabilidade de alcançar bons resultados.

A prova, em termos absolutos, foi vencida por dois atletas do Beja Atlético Clube: em masculinos, por Bruno Paixão, e em femininos pela elvense Raquel Trabuco. Por equipas, a vitória sorriu à Barbaris BTT Team, de Barbacena.

Centro de Ciência do Café abre portas ao debate sobre Ensino Superior e Coesão Territorial

“O Ensino Superior enquanto Dinamizador do Desenvolvimento e da Coesão Territorial” foi o mote para uma conferência promovida na manhã desta sexta-feira, 10 de fevereiro, pelo Centro Internacional de Pós-Graduação Comendador Rui Nabeiro, no Centro de Ciência do Café, em Campo Maior, onde estiveram reunidas várias personalidades nacionais e internacionais ligadas quer ao Ensino Superior, quer ao tecido empresarial.

Analisar a iniciativa legislativa proposta por um grupo de cidadãos que pretendem ver atribuída ao Ensino Superior Politécnico a capacidade para outorgar Doutoramentos foi um dos objetivos deste encontro.

Na sessão de abertura da conferência, coube ao comendador Rui Nabeiro dar as boas-vindas a todos os participantes, que, em declarações à Rádio ELVAS, garantiu que o Centro de Ciência do Café está sempre ao dispor deste tipo de iniciativas, sendo que todos “saem a ganhar” com elas.

O ensino, lembra, por sua vez, o administrador do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, João Manuel Nabeiro, tem sido “um dos eixos básicos de um trabalho de continuidade” que a empresa tem vindo a desenvolver, ao longo dos últimos 62 anos, nesta área. Para além do Centro Internacional de Pós-Graduação Comendador Rui Nabeiro, o Grupo Nabeiro tem também, ao dispor da população, o Centro Educativo Alice Nabeiro. “São áreas que nos orgulham e que dão um retorno à nossa sociedade civil”, diz ainda, assegurando que iniciativas como a de hoje contam sempre com o apoio do grupo.

Já o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, destaca a realização deste debate no concelho, sobre assuntos importantes para o interior do país, ao nível do Ensino Superior: “é deveras importar debater estes temas, para se perceber como é que o Ensino Politécnico pode vir a aportar mais à nossa região, sabendo nós das dificuldades que temos”. Para além disso, Rosinha destaca a necessidade de se perceber de que forma o Ensino Superior pode ajudar os territórios a ultrapassar os seus mais desafios, como a questão demográfica.

Entre os oradores do primeiro painel desta conferência encontrava-se a presidente do Clube de Produtores Continente, que garante que a Sonae olha para o Ensino Superior “como parte de um grande sistema alimentar”, que se pretende sustentável. Desta conferência, realizada no seio de “uma empresa de referência”, diz ainda Ondina Afonso, saem “muitas luzes e orientações” sobre o tema em debate.

Para o deputado na Assembleia da República, Ricardo Pinheiro, é importante debater estes temas, sobretudo quando a OCDE e a União Europeia se têm focado muito na forma como se devem investir “metas específicas do Produto Interno Bruto” do país em áreas como a investigação e o desenvolvimento. Nesse sentido, garante ainda o antigo presidente da Câmara de Campo Maior, é fundamental perceber “o que a Academia está a fazer e de que forma é que as empresas precisam de ter acesso a determinado conhecimento que crie valor real, em economia como esta (Delta) em Campo Maior, mas que seja replicado e aplicado à escala nacional”.

Considerando o futuro do país, ao nível do Ensino Superior, com a possibilidade dos politécnicos passarem a outorgar Doutoramentos, um tema “relevante”, o presidente do Politécnico de Portalegre, Luís Loures, diz ser importante a posição do Grupo Nabeiro em querer debater estas temáticas.

Depois de um primeiro painel dedicado às Universidades Politécnicas, nesta conferência abordou-se ainda a ligação ao tecido empresarial local, o contributo para o desenvolvimento das regiões e o alinhamento com o mercado de trabalho.

Presidente da CAP: “agricultores que não aceitam ficar em segundo plano vão manter-se na rua”

Há cerca de 20 anos que não se assistia a uma manifestação de agricultores tão participada no distrito, como aquela que juntou esta quinta-feira, 9 de fevereiro, mais de 300 tratores e perto de dois mil manifestantes em Portalegre.

A manifestação teve como mote “contra a incompetência de quem nos governa” e foi convocada pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP).

O presidente da CAP, Eduardo Oliveira e Sousa, considera que esta manifestação demonstra a insatisfação geral do setor e é o reflexo do empenho das associações dos agricultores da região. “Nós sabíamos que a manifestação, em Portalegre, seria muito grande, porque o empenho das associações desta região foi muito grande e, quando há trabalho, os resultados aparecem, que é o que não está a acontecer no ministério da agricultura”.

Para o presidente da CAP esta situação demonstra, “por um lado, que a indignação é generalizada, ao nível dos agricultores do país, por outro, que nesta região, com a agricultura mais mecanizada era natural que viessem mais máquinas e por isso esta moldura faz um efeito extraordinário e demonstrativa do poder de que quando as pessoas se sentem tocadas, daquilo que são capazes de fazer”.

Eduardo Oliveira e Sousa acrescenta que a indignação se prende também com a “forma como o Governo trata os agricultores e a agricultura em Portugal, que é uma agricultura sem Governo, um Governo que não quer agricultura, uma ministra que se transformou num carrasco, porque se está a transformar numa pessoa anti agricultura e está aqui a prova que tínhamos razão, na oportunidade desta manifestação”.

O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal afirma ainda que se pretende que o Governo reveja a Política Agrícola Comum e reconheça que é preciso uma mudança. “A nossa esperança é que o primeiro-ministro reconheça que tem de promover uma mudança de políticas e essas precisam de bons políticos, precisamos de uma pessoa com peso institucional e organizar um ministério que tenha proximidade com os agricultores e uma Política Agrícola Comum que se adeque ao território nacional e nada disso foi feito, muito pelo contrário, estamos a perder valor, significado e os agricultores que não aceitam ficar em segundo plano, estão na rua e vão manter-se na rua”.

Já José Eduardo Gonçalves, o vice-presidente da CAP, que garante que “alguma coisa tem de mudar em Portugal”, assegura que “os agricultores estão revoltados e cansados de faltas de respeito e mentiras”, pelo que hoje é uma “manifestação de protesto para mostrar que, nós agricultores e o mundo rural não está bem, em Portugal”.

O vice-presidente da CAP diz que “o ministério da Agricultura está muito mal entregue, esta senhora”, referindo-se à ministra, “já não tem condições para ser ministra e é nessa revolta que estamos aqui, e nunca foi vista uma manifestação local tão grande, todos dizemos Não a esta senhora, esta ministra não pode continuar no Governo”.

Agricultores do Alto Alentejo exigem demissão de Maria do Céu Antunes

Foi para contestar “a competência de quem nos governa”, segundo os agricultores, que várias centenas de agentes do setor se reuniram, na manhã desta quinta-feira, 9 de fevereiro, em Portalegre, para se manifestar, num protesto que teve início junto à Associação de Agricultores do Distrito, no Parque de Leilões de Gado, seguindo-se uma marcha até à sede da Direção Regional de Agricultura.

A participar nesta manifestação, convocada pela Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), encontram-se cerca de 60 associações do setor, na sua maioria oriundas dos distritos de Portalegre e Évora, mas não só.

A presidente da Câmara de Portalegre e da Associação dos Agricultores do Disitrito de Portalegre, Fermelinda Carvalho, assegura que esta é “uma das maiores manifestações de sempre” na cidade, sendo que os agricultores estão “muitos descontentes” com aquilo que consideram ser o desmantelamento do Ministério da Agricultura. “Os agricultores têm sido muito desrespeitados e mal tratados e não acompanhados por parte do Ministério da Agricultura, que está a ser destruído, com a perda da secretaria de Estado”, acrescenta.

Entre aqueles que quiseram, por esta ocasião, manifestar a sua insatisfação perante a atual situação vivida, a Rádio Campo Maior encontrou o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, que “a apoiar a causa”, lembra que a agricultura “é fundamental ao desenvolvimento da região e do país”. “É uma causa mais que justa, porque sem agricultura o país não pode progredir. É chegada a hora do Governo olhar para este setor fundamental da nossa economia e apoiá-lo como deve ser”, garante.

Já Luís Machado, agricultor do concelho de Campo Maior, lembrando que uma manifestação com esta envergadura não acontecia no distrito de Portalegre não acontecia há cerca de 20 anos, lamenta o “estado” a que o Ministério da Agricultura chegou: “a ministra não dialoga com a agricultura, não põe cá fora os regulamentos pelos quais nos vamos reger nos próximos quatro anos”. “Vivemos um momento que é pior que a pandemia. Neste momento não sabemos com que linhas nos cosemos, nem sabemos qual é a direção, nem o que pretendem de nós”, diz ainda.

Os agricultores, que protestam contra aquilo a que apelidam de “desmantelamento do Ministério da Agricultura”, e que está a levar ao “desnorte governativo no setor agrícola e florestal”, exigem a demissão de Maria do Céu Antunes do cargo de ministra da Agricultura. “A ministra não percebe rigorosamente nada de agricultura”, garante uma das agricultoras presente nesta manifestação, lembrando que, neste momento, não há secretário de Estado e que, com a abertura de candidaturas aos fundos comunitários a 1 de março, ainda não há qualquer informação sobre o assunto.

“Eu espero que esta quantidade de pessoas que está nesta manifestação mostre o descontentamento em relação ao ministério da Agricultura, que é um ministério inexistente, que não procura uma estratégia para a agricultura em Portugal e os agricultores sofrem na pele a incompetência desta ministra”, diz outro agricultor.

Alunos de Erasmus+ recebidos na Câmara Municipal de Campo Maior

O presidente do Município de Campo Maior, Luís Rosinha, e a vereadora São Silveirinha receberam ontem, 7 de fevereiro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, um grupo de alunos de cinco nacionalidades (Espanha, Itália, Polónia, República Checa e Turquia), que estão em Campo Maior durante esta semana ao abrigo do programa Erasmus+, ao qual o Agrupamento de Escolas se associou.

Durante esta semana, os estudantes serão acompanhados por professores e alunos da Escola Secundária de Campo Maior e vão desenvolver uma série de atividades que, para além de desenvolver competências ao nível do inglês, vão dar a conhecer a história e tradições do concelho.

Fonte: Município de Campo Maior

Exposição de fotografia da Coleção António Cachola inaugurada no MACE (c/fotos)

A exposição “Contravisões – A Fotografia na Exposição António Cachola. Parte 1”, foi inaugurada esta tarde de sábado, 4 de fevereiro, no Museu de Arte Contemporânea de Elvas.

O Comendador António Cachola revela que, decidiram que “este ano seria dedicado à fotografia, no MACE, sendo que este é um projeto dividido em duas partes, e hoje foi inaugurada a primeira que está patente até 18 de junho e, a segunda inaugura a 30 de junho, e estará patente até janeiro de 2024”.

Esta é a primeira vez que foi feita “uma exposição maioritariamente, com um suporte dentro das artes visuais que é a fotografia, o que permite no dia 30 de junho apresentar um livro, sobre a forografia na coleção”.

O Comendador António Cachola demonstra-se “muito satisfeito com o resultado final, o projeto é muito bonito e os trabalhos são de excelente qualidade”.

Para o Diretor-Geral das Artes, Américo Rodrigues, esta é “uma exposição notável, eu já tinha a expectativa que a exposição fosse de grande qualidade, porque se integra na Coleção António Cachola, que é de referência, na Arte Contemporânea em Portugal, por isso, correspondeu às minhas expectativas, e mostra a fotografia enquanto arte e não a desvaloriza”.

A exposição tem curadoria de Sérgio Mah, que nos explica pretende “mostrar muitas das questões importantes que a fotografia tem no domínio das artes visuais, e encontramos um panorama abrangente dos artistas que usam a fotografia enquanto arte.

Já Rondão Almeida, presidente da Câmara de Elvas enaltece a importância do MACE para a dinamização da cultura na cidade. “Eu tenho um grande orgulho de fazer parte de uma equipa que foi capaz de mudar o ciclo da nossa economia e cultura da cidade e, tivemos a sorte de ter o Comendador António Cachola, para em conjunto, trazermos para Elvas o Museu de Arte contemporânea, mais falado do país”.

O presidente acrescenta que “a Cultura transformou-se, em Elvas, num forte pólo de desnvolvimento económico”.