Granfondo Serra d’Ossa correu-se nos cinco municípios da Serra

O Granfondo Serra d’Ossa teve partida esta manhã, em frente ao Paço Ducal de Vila Viçosa, sendo um evento com o apoio do Turismo do Alentejo – ERT e dos cinco municípios da Serra d’Ossa passagem: Vila Viçosa, Alandroal, Borba, Estremoz e Redondo, com mais de 1.200 ciclistas na estrada.

Os participantes estavam inscritos em três percursos: Granfondo (146 km), Mediofondo (111 km) e Minifondo (63 km).

A colaboração com o Turismo do Alentejo ERT permite promover a região, procurando destacar a presença da restauração e hotelaria da região, como um destino de turismo sustentável que preserva o ambiente.

Escola de Karaté do Motoclube de Elvas retoma atividade esta segunda-feira

A Escola de Karaté do Motoclube Alentejano, em Elvas, a comemorar o seu décimo aniversário, retoma esta segunda-feira, 5 de agosto, a sua atividade.

Com algumas surpresas a serem preparadas, para a celebração destes dez anos da escola, o mestre de karaté Paulo Ramalhete (na imagem) explica que este arranque de temporada desportiva vai começar a “meio gás”, tendo em conta que alguns alunos ainda se encontram de férias. Ainda assim, vários atletas de competição começam já a preparar a época que se avizinha.

Por outro lado, a escola tem, por esta altura, abertas as inscrições para todos aqueles se queiram iniciar na modalidade. O karaté, garante Paulo Ramalhete, “é para qualquer idade, entre cinco e os 99 anos”. No caso das crianças mais pequenas, a escola permite que experimentam a modalidade durante alguns dias, “para ver se se adaptam”.

Os treinos de karaté realizam-se às segundas e quartas-feiras: no período das 18 às 19 horas, para os escalões de infantis, iniciados e juvenis. Cadetes, juniores e seniores treinam das 19 às 20 horas.

Os interessados em experimentar a modalidade podem fazer a sua inscrição através do contacto 961 703 739.

II Trail Vila de Campo Maior já com inscrições abertas

A segunda edição do Trail Vila de Campo Maior, promovido pelo grupo Campo Maior Trail Runners, já tem datas marcadas: 5 e 6 de outubro.

Com uma prova “nova”, garante Carlos Pepê, da organização, a intenção é “surpreender os atletas” com percursos diferentes daqueles que foram percorridos no ano passado, para que se mostra “a diversidade do território”.

Com inscrições mais baratas que no ano passado, tendo em conta “o conjunto interessante de patrocinadores” que tem, a organização quis manter o mesmo número de atletas.

Para além de um mini trail, que foi “um sucesso no ano passado”, o trail curto e trail longo, a iniciativa desportiva, no dia 6 de outubro, inclui também uma caminhada. “Vamos manter tudo aquilo que fizemos de bem no ano passado, como servir um almoço de grãos e ter nossa arena junto às piscinas municipais,  e vamos ter também algumas surpresas na envolvente que vamos dar ao percurso”, explica Carlos Pepê.

O dia 5 será dedicado aos mais novos, com a final do Kids Urban Run. “Já vamos na terceira edição e este ano termina o circuito concelhio com essa mesma prova. Começamos no dia 5, na Casa da Flor, com o secretariado aberto para todas as distâncias, e fazemos a festa dos mais pequeninos”, adianta o responsável.

Entretanto, as inscrições para a prova já se encontram abertas, sendo que para o Kids Urban Run são gratuitas. Para as restantes provas, as inscrições são feitas através do portal “O Meu Tempo” (aqui).

Este II Trail Vila de Campo Maior vai estar inserido na programação do Mês do Desporto, organizado pela Câmara Municipal.

Artem Nych (Sabgal/Anicolor) tornou-se no 64º vencedor da Volta

O russo Artem Nych (Sabgal/Anicolor) tornou-se no 64º vencedor da Volta a Portugal ao ganhar o contrarrelógio individual que se disputou em Viseu, na distância de 26,6 quilómetros, confirmando a profecia de que “a camisola amarela dá asas”.

Foi a sétima vitória da temporada de Nych e a décima da carreira profissional, iniciada em 2014 na Rússia, tendo chegada o ano passada à estrutura de Rúben Pereira.

O corredor natural de Kemeroso, na província russa da Sibéria, fez “renascer das cinzas” a equipa sediada em Águeda que parecia ter perdido todas as opções após a desistência de Maurício Moreira, a caminho da Guarda.

Com o triunfo em Boticas, Nych relançou a corrida e com a ascensão à Senhora da Graça, onde foi segundo, envergou a Camisola Amarela Continente e tornou-se no principal candidato ao triunfo na “Portuguesa”.

Francisco Peñuela vence sétima etapa da Volta

O venezuelano Francisco Peñuela, da equipa Rádio Popular-Paredes-Boavista, venceu esta quinta-feira, 1 de agosto, a sétima etapa da Volta a Portugal, na chegada à cidade de Paredes, depois de 160,4 quilómetros percorridos desde Felgueiras.

Tiago Antunes, da Efapel, foi segundo, e o argentino Nicolás Tivani, da Aviludo-Louletano-Loulé, terceiro.

Afonso Eulálio, da ABTF-Feirense, continua a envergar a camisola amarela, com 21 segundos de vantagem sobre o suíço Colin Stüssi (Vorarlberg), e 55 segundos sobre o terceiro classificado, o espanhol Mikel Bizkarra (Euskaltel-Euskadi).

Esta sexta-feira, 2 de agosto, a oitava etapa liga Viana do Castelo a Fafe em 182,4 quilómetros, com quatro prémios de montanha a somarem-se a uma subida sem categoria até à meta.

Artem Nych vence sexta etapa da Volta e Afonso Eulálio reforça liderança

O corredor russo Artem Nych (Sabgal/Anicolor) venceu esta quarta-feira, 31 de julho, a sexta etapa da 85ª Volta a Portugal, uma tirada de 169,1 quilómetros de distância entre Bragança e Boticas, com cinco contagens de montanha.

Nych conseguiu a quinta vitória da temporada. Já tinha ganho este ano uma etapa no Grande Prémio das Beiras e Serra da Estrela e uma etapa no Grande Prémio Abimota, o que perfaz oito vitórias como profissional, numa carreira iniciada há dez anos.

Quem acabou por ter um prémio com que certamente não contaria à partida foi o líder da “Portuguesa”, Afonso Eulálio (ABTFBetão/Feirense), que no sprint final em Boticas ganhou mais seis segundos a Colin Stussi e reforçou a liderança da Camisola Amarela Continente.

Afonso Eulálio foi segundo nesta sexta etapa, seguido de Tyler Stites (Project Echelon Racing), Colin Stussi (Team Vorarlberg) e Jon Agirre (Equipo Kern Pharma).

Esta quinta-feira, 1 de agosto, o pelotão enfrenta nova etapa de 160,4 quilómetros, entre Felgueiras e Paredes.

Volta a Portugal: Hugo “Scalou” a meta em Bragança batendo Fábio Costa

O americano Hugo Scala Jr (Project Echelon Racing) ganhou a etapa que finalizou em Bragança batendo no sprint o português Fábio Costa (ABTFBetão/Feirense), os corredores foram os dois atacantes de uma fuga de onze elementos que se formou quando estavam percorridos 19 quilómetros.

A etapa começou em Penedono que se tornou na 217ª localidade a receber partidas e chegadas da Volta a Portugal, desde que se começou a disputar em 1927. À partida, a presidente do Município, Cristina Ferreira, assumiu publicamente que em 2025 quer receber o final de uma etapa da “Portuguesa” em Penedono. Foi um verdadeiro dia de festa.

A escapada atingiu a máxima vantagem ao quilometro 76, com 5’30” sobre o pelotão e na fuga o espanhol José Para (Equipo Kern Pharma) foi virtual camisola amarela Continente durante largos quilómetros uma vez que era 15º na Geral a 2’17”.

Com o aproximar da meta as equipas com sprinters, Aviludo/Louletano/Loulé Concelho e Caja Rural/Seguros RGA, assumiram o comando do pelotão para procurarem uma chegada em pelotão compacto. Com a quebra de Daniel Babor, a equipa espanhola deixou de puxar e os ataques no grupo da frente inviabilizaram que houvesse uma disputa massiva da vitória.

A escapada acabava por interessar à Aviludo/Louletano/Loulé Concelho e à Euskaltel/Euskadi, na luta pelos pontos nas metas volantes Galp e das montanhas Carclasse, daí que tudo o que os escapados pudessem “roubar” pelo caminho cimentava as lideranças de German Tivani e de Luís Angel Mate, o que se veio a verificar.

No entanto o facto dos homens da frente se manterem escapados fez com que Tivani fosse somente o primeiro do pelotão e que inviabilizasse a ideia de voltar a ganhar mais uma etapa, desta feita em Bragança.

Já no casco urbano de Bragança, Afonso Eulálio (ABTFBetão/Feirense) o líder da 85ª Volta a Portugal Continente ainda saltou do pelotão, levando consigo Colin Stussi, deixando a ideia de que, tal como na Guarda, queria ganhar mais uns segundos, o que não sucedeu.

Após a primeira passagem pela meta, com 14,6 quilómetros para percorrer, os ataques no grupo da frente foram-se sucedendo acabando ficarem três corredores na frente na corrida, os dois que disputaram a vitória e Julius Johanssen (Sabgal/Anicolor) que viria a perder o contato.

Hugo Scala Jr (Project Echelon Racing) e Fábio Costa (ABTFBetão/Feirense) entraram nos três quilómetros finais na frente da corrida, tendo o americano sido mais rápido.

O jovem português não queria acreditar que tinha sido “enganado”, enquanto que nas hostes americanas se festejou a primeira como profissional de Scala.

Após pausa, Volta a Portugal de regresso à estrada esta terça-feira

Após a pausa de ontem, a Volta a Portugal regressa esta terça-feira, 30 de julho, à estrada, com a quinta etapa a ligar Penedono a Bragança, num total de 176,8 quilómetros.

Na expectativa que se possa, a 4 de agosto, encerrar esta edição com “chave de ouro”, o diretor da prova, Joaquim Gomes, espera que o interesse na competição se possa manter, numa altura em que a Volta está “ao rubro”, com “os primeiros lugares separados por poucos segundos”.

Joaquim Gomes lembra que, pela frente, os ciclistas irão ainda enfrentar “etapas difíceis”, como a Senhora da Graça e o contrarrelógio de Viseu.

Já Joaquim Andrade, diretor desportivo da ABTF Betão, equipa do atual camisola amarela, Afonso Eulálio, lembra que há “muitas equipas fortes a quererem vencer a Volta”. “Temos dois dos corredores mais fortes, mas as diferenças são mínimas. Vamos manter a corrida em aberto”, assegura.

A partida do pelotão hoje, em Penedono, está prevista para as 12h50. Esta quinta etapa conta com três prémios de montanha e três metas volantes.

Dia de Descanso da Volta com cerca de um milhar de ciclistas amadores na Guarda

Oriundos de todo o país e muitos de vários países da Europa, cerca de um milhar de ciclo-desportistas marcou presença na 17ª Etapa da Volta RTP, que ontem, 29 de julho percorreu diversas estradas do concelho da Guarda.

O Dia de Descanso da 85ª Volta a Portugal Continente é destinado aos ciclistas amadores que desfrutam de um dia de convívio no seio da estrutura da “Portuguesa”, que são colocados ao dispor dos participantes.

Tal como em outros anos, a 17ª Etapa da Volta RTP contou com a presença de ciclo-desportistas de todos os distritos de Portugal Continental e muitos imigrantes e estrangeiros, nomeadamente de Espanha, França, Itália e Inglaterra.

O percurso teve 85 quilómetros, 70 dos quais percorridos em velocidade moderada, controlada pela organização e percorreu as estradas da zona Oeste do Município da Guarda. Para dar a realidade da competição, a derradeira quinzena de quilómetros, foram percorridos em “roda livre”, onde cada ciclo-desportista rolou à velocidade que mais lhe agradou.

As principais subidas foram o Castro do Jarmelo (não classificada), a passagem da Ribeira de Cabras junto a Porto Mourisco (4.ª Categoria – 1,5 km a 6,5%), a passagem da ribeira de João Antão (4.ª Categoria – 2,8 km a 4%) e a famosa chegada à meta, na Guarda, (3.ª Categoria – 1,6 km a 8,8%).

A partida e a chegada foram efetuadas na meta da Volta a Portugal, tendo os participantes a possibilidade de poderem tirar fotos no pódio da prova. Durante a etapa os ciclo-desportistas contaram com o apoio das viaturas da organização que acompanham a Volta a Portugal, apoio neutro, médico, ambulâncias, Destacamento Eventual de Trânsito da mesma e o famoso carro vassoura.

CETE quer apoio do Município de Elvas para ter campos cobertos

O Clube Escola de Ténis de Elvas (CETE) tem vindo, ao longo dos anos, a receber as mais diversas provas da modalidade, ainda que, desde sempre, a formação seja o seu principal foco, contando, atualmente, com entre “60 a 70 alunos”.

O presidente da direção do clube, Miguel Abreu, contudo, considera que seria importante que o Município de Elvas pudesse financiar as coberturas dos campos da escola, dado que, nos meses de chuva e frio, o CETE acaba sempre por se perder atletas.

“A escola está a correr bem, mas tivemos este ano um inverno bastante chuvoso. Como veio a público, houve a possibilidade do Município em fazer campos cobertos e temos de nos voltar a sentar e a falar nesse assunto”, diz Miguel Abreu.

Entre novembro e janeiro, adianta o presidente do clube, “perderam-se alunos” e aqueles que competem “não conseguem chegar aos níveis de outros que competem o ano todo”.