A economia circular, ao contrário do sistema de economia linear, em que os bens são produzidos, utilizados e descartados, assenta na restauração e reutilização de produtos, componentes e materiais, maximizando a sua utilidade e valor em todos os momentos.
A economia linear, explica a investigadora no InnovPlantProtect, Ilaria Marengo, na edição desta semana do programa “O ABC da Agricultura Circular e Biodiversidade” apresenta vários problemas: “em primeiro lugar, leva-nos a pensar que podemos extrair recursos da natureza e, consumir, como se houvesse sempre matérias-primas. E, para além disso, leva-nos a continuar a criar resíduos que necessitam de espaços para a sua eliminação e tratamento. Por outras palavras, com o modelo linear, continuamos a esgotar e a poluir o ambiente. E sabemos que isto, a médio/longo prazo não é sustentável”.
Já a economia circular pode ajudar qualquer pessoa, mas para isso é necessário que se alterem hábitos e a “forma de gerir os recursos, fabricando e utilizando produtos e o que fazemos com eles no final”.
A economia circular, “se totalmente implementada, deverá ajudar-nos a ter um menor impacto na extração de matérias-primas e na produção de resíduos. Através de um modelo circular, o que conseguimos é isto: o ciclo de vida dos produtos e dos materiais é prolongado através da sua reutilização, reparação e remanufatura; a produção torna-se mais inteligente, através do desenho de produtos e serviços que eliminamos resíduos e a poluição, e reduzem o consumo de recursos; a sociedade é sensibilizada a consumir conscientemente, optando por escolhas mais sustentáveis e que contribuam para a redução do desperdício; e os recursos e os serviços ambientais podem ser restaurados e renovados ao longo do tempo”, explica ainda Ilaria Marengo.
O programa “O ABC da Agricultura Circular e Biodiversidade” desta semana para ouvir, na íntegra, no podcast abaixo.


O cavaleiro Luís Rouxinol assegura que Rui Nabeiro é daquelas pessoas que “não deviam partir”.
A exposição coletiva de fotografia “O Futuro do Passado – Reabilitação da Sé de Portalegre” é inaugurada esta quarta-feira, 22 de março, em Portalegre.
António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal, prestou, em Campo Maior, uma última homenagem ao Comendador Rui Nabeiro, recordando-o como “figura ímpar, porque aliado à sua capacidade de empreender também tinha a preocupação social e, hoje, mais do que nunca, é preciso ter essa capacidade empreendedora, dar dimensão às empresas, desenvolver, inovar e com uma preocupação social que Rui Nabeiro tem e devemos ter como exemplo”.
O Ayuntamiento de Badajoz vai propor nomear Rui Nabeiro como “Filho Adotivo de Badajoz”, a título póstumo.
Esta quarta-feira, 22 de março, celebra-se o Dia Mundial da Água, data criada em 1992, no Rio de Janeiro, pela ONU, e que, desde então, serve para se debater os diversos temas relacionadas com este bem precioso e se tomar atitudes que façam a diferença no seu uso racional.
O cronista, comentador político, escritor e ex-jornalista João Miguel Tavares também presente nas cerimónias fúnebres de Rui Nabeiro, garante que o comendador sempre fez “um grande esforço para contrabalançar a perda de população no distrito de Portalegre e, Campo Maior é o exemplo pela força da iniciativa de uma pessoa que conseguiu mudar uma vila, uma população, um modo de vida e marcar um país”.
O funeral de Armando Varela, antigo autarca de Sousel e vereador da Câmara de Portalegre, realiza-se esta quarta-feira, 22 de março, pelas 16 horas, na Igreja Matriz de Casa Branca, seguindo o cortejo fúnebre para o cemitério dessa freguesia do concelho de Sousel.
Campo Maior e o país despediram-se ontem, 21 de março, de Rui Nabeiro.
O próximo concurso do Euromilhões prevê um jackpot no valor de 66 milhões de euros, uma vez que nenhum apostador acertou ontem, terça-feira, 21 de março, na chave sorteada.