A DECO tem recebido vários pedidos de esclarecimento relativos à fixação de valores de renda para novos contratos, bem como às atualizações.
É do conhecimento público que se, por um lado, o legislador optou por não limitar o valor de atualização anual das rendas, por outro decidiu limitar o valor aplicado a novos contratos de arrendamento, submetendo-os a um limite de 2% face aos celebrados nos cinco anos anteriores. De fora desta equação ficam os senhorios que tenham praticado rendas iguais ou inferiores às que se encontram previstas em diploma de 2019 e que são fixadas de acordo com a tipologia e com a respetiva localização.
Estas matérias levantam várias dúvidas para as quais a DECO ainda não encontra solução. Desde logo, como poderão os novos arrendatários ter conhecimento dos valores praticados nos anteriores contratos, uma vez que o senhorio não é obrigado a declarar, nem tão pouco a prestar essa informação ao novo arrendatário?
E caso os senhorios pratiquem preços mais altos do que os verificados nos últimos cinco anos – e esse facto seja do conhecimento do arrendatário – qual será a consequência para essa prática irregular?
No que respeita à atualização de rendas, a lei prevê que, ao ser celebrado um novo contrato e no caso do anterior não ter sido sujeito a nenhuma atualização, ao preço anteriormente praticado poderão ser aplicadas as atualizações de renda dos últimos três anos, acrescido dos 2%. Nestes casos, o novo diploma prevê que o coeficiente a ser considerado em 2023, será de 1,05 (5%), contrariando a fixação introduzida pelo Governo para esse ano de 1,02 (2%), o que não se compreende.
Todo este contexto motivou a DECO a enviar uma carta ao Ministério de Habitação, no sentido de serem adotadas medidas que visem o esclarecimento destas dúvidas, a regulação específica destas matérias, bem como um reforço e clarificação dos poderes de fiscalização do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) relativamente a estas matérias.
Tudo para saber sobre este tema na rúbrica da DECO com a jurista da delegação do Alentejo, Ana Sofia Rosa, pode ouvir na emissão às 12:45 e às 16:30 horas ou no podcast abaixo:



O presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, descerrou ontem, 15 de fevereiro, ao final da manhã, a placa comemorativa do centenário do Clube de Futebol “Os Elvenses” e entregou aos atuais dirigentes da coletividade um diploma de mérito.




No âmbito das comemorações dos 25 anos do Grupo de Forcados Amadores de Arronches, tem lugar no sábado, às 8.30 horas, uma caminhada de peregrinação ao Santuário Chandavilla.

“Orquestras do Alto Alentejo em concerto” é o evento que tem lugar no sábado, 17 de fevereiro, no Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre (CAEP), pelas 21 horas.

Em 2023, o Alentejo viu um aumento homólogo de 20,9% nos hóspedes do estrangeiro, comparativamente ao ano anterior. As dormidas de estrangeiros também registaram uma subida impressionante de 18,5%, representando um terço (33%) do total de turistas que pernoitaram na região.
A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) é uma das entidades parceiras do projeto “Alimenta Sã”, e foi nessa condição que esteve representada no seu mais recente workshop: “Dicas e truques para uma alimentação saudável – Afinal… Somos o que comemos”, que decorreu na passada quinta-feira, 8 de fevereiro, na Escola de Hotelaria e Turismo de Portalegre.
Estão abertas as candidaturas, até dia 16 de abril, à linha de financiamento, da Comissão Europeia, para Circulação de Obras Literárias Europeias.