O Comando Territorial de Portalegre da Guarda Nacional Republicana (GNR) registou, de 6 a 12 de julho, 41 ocorrências.
De entre estas, doze correspondem a crimes contra as pessoas onde estão englobados, seis por crime de violência doméstica, quatro por crime de ofensas à integridade física, uma por crime de ameaças e uma por crime de difamação.
Neste período a Guarda Nacional Republicana registou também dezassete ocorrências criminais contra o património, uma por crime de roubo por esticão, dez por crime de furto, três por crime de dano, uma por crime de burla informática, uma por crime de outras burlas e uma por crime de abuso de confiança.
Na área dos crimes contra a vida em sociedade verificaram-se onze ocorrências, cinco por crime de incêndio florestal, uma por incêndio em edifício ou meio de transporte, três por crime de condução de veículo com taxa de álcool superior ao permitido por lei, uma por crime de detenção de arma proibida e uma por crime de passagem de moeda falsa.
Nos crimes previstos em legislação avulsa verificou-se a existência de uma ocorrência por tráfico de estupefacientes.
No mesmo período registaram-se oito acidentes de viação sem vítimas.
Para além da atividade normal de fiscalização da circulação rodoviária, foram ainda desencadeadas 93 operações especialmente direcionadas para esse efeito em todos os concelhos do distrito de Portalegre, tendo sido fiscalizados 821 condutores/veículos.
Na área dos crimes durante a condução de veículos automóveis, verificaram-se três ocorrências.
No decorrer destas operações foram submetidos ao teste de alcoolémia oitocentos e nove condutores, dos quais quatro apresentaram valor superior ao permitido por lei. Foram detetadas e autuadas cento e setenta e uma infrações à legislação rodoviária. As infrações mais verificadas dizem respeito ao excesso de velocidade, falta de uso de sistemas de retenção e cinto de segurança, acondicionamento de carga e sinalização.