Vila Viçosa: união de esforços permite arranque dos trabalhos de recupação da Igreja de Santo António

Depois de ter sido recentemente pintada a fachada da Igreja de Santo António, em Vila Viçosa, este edifício do século XVI, localizado em pleno centro histórico, virá a ser alvo de mais algumas intervenções.

Esta primeira intervenção, segundo revela o vice-presidente da Câmara de Vila Viçosa, Tiago Salgueiro, resultou da união de esforços de várias entidades: “felizmente, houve a possibilidade de contar com uma parceria que envolveu a Fábrica da Igreja Paroquial de São Bartolomeu; uma empresa privada, que decidiu dar o seu apoio mecenático à recuperação da fachada; depois o apoio do município, em termos do processo de licenciamento; e também da CCDR Alentejo”.  

Segue-se, numa segunda fase, a reabilitação da cobertura da igreja e de todo o património integrado deste templo, de modo a recuperar as madeiras, azulejos e pinturas murais, alguns deles “raros e únicos no país”. “Depois temos também a questão do retábulo de talha dourada, mas vamos avançar, de forma faseada, também de acordo com aquilo que é o nosso plano de gestão a nível da candidatura a Património Mundial”, acrescenta o autarca.

Assegurando que este é um “exemplo que deve ser valorizado”, tendo em conta os vários atores que estiveram envolvidos neste processo, Tiago Salgueiro não tem dúvidas de que a união destas entidades veio, por um lado, contribuir para a recuperação de um património que estava degradado, ao mesmo tempo que veio permitir o “reforço da identidade” do concelho. “É um exemplo bastante positivo, que pode vir a incentivar novas intervenções no património”, remata.   

“O Elvas” celebra 78 anos de vida e história com dia em cheio no feriado de 15 de agosto

No feriado nacional de sexta-feira, 15 de agosto, “O Elvas” celebra os 78 anos desde a sua fundação, com origem na fusão do Sport Lisboa e Elvas e o Sporting Clube Elvense, com um dia repleto de atividades, que terá como principais cenários a sede do clube, na Rua dos Chilões, e o Campo Pedro Barrena.  

“Vai ser um programa em cheio, com o qual vamos tentar aproximar um pouco mais os pais, os adeptos, os atletas da nossa formação – por nós CAD só trabalhamos até à formação – e é tentarmos recuperar aquilo que é a nossa sede”, começa por dizer João Pedro Ruas, presidente da direção do clube, em entrevista à Rádio Elvas.

As comemorações terão início às 9 horas com a cerimónia de içar da bandeira na sede, onde será, de seguida, reaberto o bar-restaurante. Às 9h15, parte da sede uma caminhada pela cidade. “É uma caminhada alusiva a ‘O Elvas’, com uma t-shirt de ‘O Elvas’, a fazer lembrar aquelas arruadas, quando ‘O Elvas’ subiu à 1º Divisão ou tinha aqueles grandes jogos da 1ª Liga, quando as pessoas se deslocavam da cidade para o Campo Patalino para verem a sua equipa”, adianta João Pedro Ruas.

Quando forem 11 horas terá início, na Igreja do Salvador, a habitual Missa de sufrágio pelos sócios, atletas e dirigentes já falecidos. Ao meio-dia será inaugurado o museu, ou sala de troféus, na sede, que irá chamar-se Melo e Sousa, o fundador do clube.  

Ao início da tarde, a sede da Rua dos Chilões será ainda palco de torneios de setas e matraquilhos, ainda antes da apresentação dos novos equipamentos dos escalões jovens, às 18 horas, e do jantar comemorativo dos 78 anos de vida de “O Elvas”, no Campo Pedro Barrena. De acordo com João Pedro Ruas, a partir deste nova temporada, os escalões de formação dos “azuis e ouro” passam a utilizar o mesmo equipamento que a equipa sénior.

As inscrições para o jantar, no qual podem participar todos os que desejarem, podem ser feitas na sede do clube. Os interessados em participar na caminhada poderão inscrever-se na sede ou junto da professora Cláudia Brotas, na AltoEspírito.

Campo Maior: Coro da Academia Sénior junta-se ao Projeto de Formação de Música para concerto especial

Campo Maior continua em festa até domingo, 17 de agosto, com mais uma edição da Feira de Santa Maria de Agosto.

Esta quarta-feira, 13 de agosto, o Jardim Municipal da vila será palco de uma atuação do Projeto de Formação de Música do Município com o Coro da Academia Sénior da CURPI, a partir das 22 horas.

Logo de seguida será tempo de dançar ao som de Mara Perleques e Paulo Miranda.  

Pavilhão do Campomaiorense recebe sessão de sobre Festas do Povo em 2026

A vontade de realizar as Festas do Povo está de novo presente entre os campomaiorenses. A Feira de Santa Maria de Agosto é também uma época onde as flores de papel e as tradições são mais fortes, incentivando a memoria coletiva.

Para tentar auscultar os campomaiorenses, realiza-se esta noite uma sessão no Pavilhão Gimnodesportivo, do Sporting Clube Campomaiorense para se poder aferir e refletir da possibilidade de realização de festas em 2026.

João Manuel Nabeiro disse aos nossos microfones que “os campomaiorenses estão sedentos e com uma vontade enorme que isso seja efetivamente uma realidade. Obviamente que este calor que é próprio das festas (provocado pela Feira de Santa Maria de Agosto), também nos faz reviver essas mesmas memórias e acima de tudo essa vontade enorme que todos têm que seja uma realidade. Portanto, hoje, quarta-feira à noite vamos ter aqui no Pavilhão Gimnodesportivo do Sporting Clube Campomaiorense uma sessão que acima de tudo servirá de incentivo, servirá também e muito de reflexão”.

“Vamos efetivamente a ver o que é que sai dessa mesma reunião” acrescentou João Manuel Nabeiro que reiterou ainda que “não se trata de uma reunião que seja deliberativa, mas sim acima de tudo, para mostrar que o povo quer essas mesmas festas (do Povo). E como todos sabemos, as festas existem quando o povo quer”.

As Festas do Povo de Campo Maior foram inscritas, a 15 de dezembro de 2021, na lista de Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO. Realizadas sem periodicidade fixa, a ultima edição realizou-se há 10 anos, em 2015, estas celebrações transformam a vila num autêntico jardim de flores de papel, feitas à mão pelos habitantes. Mais do que um evento, são uma expressão coletiva da identidade e do espírito comunitário de Campo Maior.

Pavilhão do Campomaiorense acolhe uma sessão de sobre possibilidade de Festas do Povo em 2026

A vontade de realizar as Festas do Povo está de novo presente entre os campomaiorenses. A Feira de Santa Maria de Agosto é também uma época onde as flores de papel e as tradições são mais fortes, incentivando a memoria coletiva.

Para tentar auscultar os campomaiorenses, realiza-se esta noite uma sessão no Pavilhão Gimnodesportivo, do Sporting Clube Campomaiorense para se poder aferir e refletir da possibilidade de realização de festas em 2026.

João Manuel Nabeiro disse aos nossos microfones que “os campomaiorenses estão sedentos e com uma vontade enorme que isso seja efetivamente uma realidade. Obviamente que este calor que é próprio das festas (provocado pela Feira de Santa Maria de Agosto), também nos faz reviver essas mesmas memórias e acima de tudo essa vontade enorme que todos têm que seja uma realidade. Portanto, hoje, quarta-feira à noite vamos ter aqui no Pavilhão Gimnodesportivo do Sporting Clube Campomaiorense uma sessão que acima de tudo servirá de incentivo, servirá também e muito de reflexão”.

“Vamos efetivamente a ver o que é que sai dessa mesma reunião” acrescentou João Manuel Nabeiro que reiterou ainda que “não se trata de uma reunião que seja deliberativa, mas sim acima de tudo, para mostrar que o povo quer essas mesmas festas (do Povo). E como todos sabemos, as festas existem quando o povo quer”.

As Festas do Povo de Campo Maior foram inscritas, a 15 de dezembro de 2021, na lista de Património Cultural Imaterial da Humanidade da UNESCO. Realizadas sem periodicidade fixa, a ultima edição realizou-se há 10 anos, em 2015, estas celebrações transformam a vila num autêntico jardim de flores de papel, feitas à mão pelos habitantes. Mais do que um evento, são uma expressão coletiva da identidade e do espírito comunitário de Campo Maior.