Skip to content

Elvas marca entrada em 2025 com espetáculo “único” de fogo de artifício

Em Elvas, a entrada em 2025 é celebrada, à semelhança daquilo que tem acontecido em outros anos, com um espetáculo de fogo de artifício.

A promessa, garante o vereador Cláudio Monteiro, é de um “grande e único” espetáculo, criado “propositadamente para a passagem de ano de Elvas”, que será possível ver nos céus da cidade, a partir da meia-noite.

“O espetáculo poderá ser visto, não só do centro histórico, mas em grande parte da cidade”, adianta o vereador, que lembra que, com esta iniciativa, a autarquia procura brindar ao ano novo, não só com os elvenses, mas com todos os visitantes e turistas. “Há muitas festas privadas e as unidades hoteleiras estão completamente cheias, o que é de salutar e, portanto, vai ser uma passagem de ano com muita cor, muita luz e muito brilho”, garante.

“O importante é que as pessoas passem com a família, com os amigos, com saúde”, acrescenta Cláudio Monteiro, lembrando que, quem quiser pode fazer a festa em casa ou sair à rua para ver o fogo de artifício.

Questionado sobre os motivos que levam a Câmara de Elvas a não apostar numa festa de passagem de ano, o autarca diz que ter esse evento “só por ter” não faz sentido. “Acho que não é por aí que devemos começar uma tradição em Elvas”, assegura, lembrando que o atual executivo tem defendido sempre que “cada território deve ter a sua própria identidade”: “nós temos o ‘Elvas Cidade Natal’ e há outros concelhos que não têm nada relacionado com o Natal; no entanto, há outros que apostam mais na passagem de ano”.

Ainda assim, Cláudio Monteiro confessa que chegou a estar em cima da mesa a organização de um evento de réveillon: “ainda analisámos alguns espaços, mas o coliseu já sabíamos que não podíamos usar, porque vamos ter o Circo do Coliseu; na Praça da República não tem estrutura, porque está lá a pista de gelo e outros adereços”.

Essa festa de passagem de ano na cidade, reclamada e desejada por muitos, ainda assim, acredita o vereador, poderá vir a ser uma realidade “num futuro próximo”.

Compartilhe este artigo: