Catarina Pereira dá início à segunda noite do Festival Raya

A segunda noite do Festival Raya começou com a campomaiorense Catarina Pereira e a sua banda a brindarem o público com a sua atuação, dando assim o pontapé de saída para mais uma noite.

Com um reportório completo de músicas atuais e não só, Diogo Piçarra voltou ao palco do Festival Raya após alguns anos e pôs o recinto a cantar ao som dos seus temas, proporcionando a todos os que ali estavam uma ida ao passado com muita interação com a multidão.

A festa continuou com os Cromos da Noite a garantir um espetáculo repleto de energia, ao som de músicas conhecidas. O DJ Dinga encerrou o primeiro fim de semana do Festival Raya com muita boa música e animação.

Praia fluvial tem contribuído para aumento de dormidas em Alandroal

A época balnear teve início, no concelho de Alandroal, a 1 de junho, com a abertura ao público, sob vigilância no período das 10 às 19 horas, da Praia Fluvial de Azenhas d’El Rei. Já no passado dia 15, foram as piscinas municipais descobertas que ficaram disponíveis, para residentes e visitantes.

Recordando “o impacto impositivo” que a praia fluvial teve no aumento de dormidas, durante o verão, o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, garante que estes espaços “são dois atrativos muito importantes”, a vários níveis, para o concelho.

“Estamos no caminho certo no aproveitamento das possibilidades de usufruto da água, que nos traz o empreendimento de Alqueva, e a praia das Azenhas demonstra que, nos locais que estão previstos, tirar partido das dinâmicas da água é importante para o desenvolvimento do concelho, não só turístico, mas também socioeconómico”, assegura o autarca.

A verdade é que, segundo o presidente, as aldeias junto à praia – Montejuntos e Ferreira de Capelins – têm registado um “aumento de procura de habitação e de fixação de pequenos negócios”, pelo que este é um caminho que a autarquia pretende “continuar a trilhar”.

A intenção é que, ainda este ano, e “se tudo correr como previsto”, a Câmara Municipal possa avançar com a obra do Centro Náutico de Juromenha. Ainda que com “uma filosofia semelhante à da praia de Azenhas d’el Rei, no que diz respeito à oferta de lazer, desporto náutico e restaurante”, este não terá a parte do areal, “mas será, com certeza”, diz João Grilo, “mais um pólo de atração”. A autarquia tem ainda a ambição de vir a ter, nas Águas Frias, no Rosário, um terceiro pólo de atividades náuticas.

De recordar que, pelo terceiro ano consecutivo, a Praia Fluvial das Azenhas d’El Rei voltou a ser distinguida com a Bandeira Azul, devido, entre outros critérios, à sua elevada qualidade ambiental. A época balnear nesta, que é também considerada uma praia acessível, termina a 15 de setembro.

Goivo-das-beiras descoberto na Serra de São Mamede

O Goivo-das-beiras, uma planta herbácea com flor, foi descoberto na Serra de São Mamede, por Fernanda Gamito, uma correspondente da Wilder, uma página online sobre conservação da natureza, Ciência, História Natural e cidadania naturalista.

Apesar de alguma incerteza quanto à estimativa do tamanho da população nacional desta espécie, é avaliada como vulnerável pois estima-se que a população nacional seja inferior a mil indivíduos maduros.

A principal ameaça identificada resulta da possibilidade de aplicação de herbicidas e corte excessivos em ações de controlo de vegetação em bermas e taludes de estrada, assinalando-se ainda os incêndios recorrentes. Os núcleos mais pequenos e isolados são suscetíveis a qualquer ameaça imprevisível.

Este é o tema em destaque no programa desta semana com José Janela, da Quercus, que pode ouvir na emissão às 12.45 e às 16.30 horas ou no podcast abaixo:

Escola de Biociências terá instalações no ex-Ciclo de Santa Luzia de Elvas

A Câmara Municipal de Elvas vai ceder, ao Instituto Politécnico de Portalegre (IPP), as instalações do antigo Ciclo de Santa Luzia, para que a Escola Superior de Biociências (ESBE), a antiga Agrária, possa continuar a crescer, em quantidade de alunos e de oferta formativa.

O protocolo entre as duas entidades foi já aprovado, tanto pelo município, como pelo IPP, sendo que, de acordo com o presidente Rondão Almeida, a intenção é que os cerca de “20 mil metros quadrados de pavilhões antigos” da escola de Santa Luzia, agora “ao abandono”, possam ser aproveitados pela ESBE.

“Neste momento, a ESBE tem mais de 400 alunos e as atuais instalações não conseguem dar resposta; aliás, algumas das áreas já são lecionadas no quartel onde funciona o Museu Militar”, diz o autarca.

Todo aquele espaço será requalificado pelo próprio IPP, que irá modernizar o pavilhão desportivo e construir salas de aulas e laboratórios: “tudo por conta do IPP, que irá recorrer ao programa 2030, para poder ter 80 ou 85% de apoio e o resto será pago pelo Politécnico, não pela Câmara”.

Por outro lado, o autarca explica que o pavilhão desportivo, depois de requalificado, virá a ser utilizado, não só pelos estudantes da futura licenciatura em Desporto da ESBE, como também pelas turmas de Educação Física do Ciclo de Santa Luzia.

Lembrando que, neste momento, a Câmara Municipal está a acabar de mobilar a nova residência de estudantes, no antigo Lagar dos Lopes, que considera que foi “um péssimo negócio feito no passado”, uma vez que o município tem a seu encargo “mais de um milhão de euros” de investimento, Rondão Almeida revela ainda que, no que toca a este protocolo com o IPP, vai-se conseguir ter mais espaço e, consequentemente, mais alunos a frequentar a ESBE.

Exposição do 7º Prémio Internacional de Fotografia Santiago Castelo

Uma exposição com obras finalistas do 7º Prémio Internacional de Fotografia Santiago Castelo, um prémio de fotografia em que o território da Europa serve como ponto de partida para a criatividade dos fotógrafos, está patente no Museu Aberto de Campo Maior, até amanhã, 9 de julho.

“De uma grande qualidade, são cerca de 22 as fotografias em exposição”, revela a vereadora São Silveirinha que apela aos amantes da fotografia de Campo Maior “para que se possam candidatar, no futuro, a este prémio”.

O Prémio Internacional de Fotografia Santiago Castelo é organizado pelo Centro UNESCO da Extremadura, com a colaboração da Comunidade de Trabalho EUROACE, sendo a exposição promovida pela CCDR Alentejo, com o apoio do Município de Campo Maior