Abertas candidaturas aos Centros para o Empreendedorismo de Impacto

O período de candidaturas aos Centros para o Empreendedorismo de Impacto encontram-se abertas até dia 24 de abril.

As ações abrangidas por este aviso destinam-se à criação, desenvolvimento e/ou crescimento de projetos que tenham como finalidade dinamizar os ecossistemas locais ou regionais de inovação social e empreendedorismo de impacto, através de processos de incubação, aceleração e capacitação, em colaboração com entidades públicas, privadas e da economia social, e que contem com o apoio e cofinanciamento de investidores sociais.

São consideradas entidades beneficiárias elegíveis as entidades privadas e entidades da economia social, como as cooperativas, associações mutualistas, misericórdias, fundações, entidades com o estatuto de Instituição Particular de Solidariedade Social, associações e entidades abrangidas pelos subsetores comunitário e autogestionário, entre outras.

A dotação do fundo indicativo disponível é de 510 mil euros, com uma taxa máxima de cofinanciamento FSE de 85%, sendo o programa financiador o Programa Regional do Alentejo 2021-2027 e a entidade gestora do apoio/Organismo Intermédio a Autoridade de Gestão do Alentejo 2030, com intervenção da Estrutura de Missão Portugal Inovação Social (EMPIS), na qualidade de organismo intermédio (OI).

Arronches aposta na compostagem doméstica

A Compostagem Doméstica é um processo de reciclagem de matéria orgânica por ação de microrganismos na presença de oxigénio e é a forma mais simples e eficaz de valorizar os resíduos orgânicos, evitando a sua deposição nos contentores indiferenciados, que têm por destino os aterros sanitários. O resultado da compostagem é o composto, um material rico em nutrientes, que pode ser aplicado em vasos, sementeiras, hortas e jardins.

Neste sentido, o município de Arronches relembra os munícipes do concelho que poderá ser gratuitamente levantado na Câmara Municipal um compostor para que possa ser realizada a compostagem doméstica.

Através da compostagem doméstica, está a contribuir para a redução da quantidade de resíduos depositados em aterro, para a diminuição da emissão de gases com efeito de estufa, para a melhoria da estrutura dos solos e para a redução da utilização de fertilizantes químicos.

Para saber mais sobre o processo de compostagem, conheça o Guia, regulamento e preencha a ficha de inscrição para levantar o seu compostor.

“O Elvas” – Serpa para acompanhar este domingo à tarde na RCM

“O Elvas” defronta, este domingo, 25 de fevereiro, o Serpa, no Campo Patalino do Estádio Municipal de Elvas, em jogo da 21ª jornada da Série D do Campeonato de Portugal.

A partida, com relato na Rádio ELVAS e Rádio Campo Maior, tem início às 15 horas. Também hoje, à mesma hora, jogam-se mais os seguintes encontros: Oriental – Juventude de Évora; Louletano – Vasco da Gama da Vidigueira; Moncaparachense – Imortal; e Real – Lusitano de Évora.

“O Elvas” ocupa, neste momento, o sétimo lugar na prova, com os mesmos pontos do sexto classificado, o Louletano. Quanto ao Serpa, em nono lugar, com 26 pontos, está um lugar acima da zona de despromoção.

Unidade de produção da Fertiprado em Elvas entra em funcionamento em 2025

Pedro Viterbo, gerente da Fertiprado

A nova unidade de produção da Fertiprado, nas Sochinhas, em Elvas, deverá entrar em funcionamento no próximo ano.

Num investimento “superior a cinco milhões de euros”, as obras do armazém, com seis mil metros quadrados, que servirá para “stocagem de matérias-primas e produtos acabados”, bem como para “a instalação de uma nova linha de inoculação e de produção de misturas de sementes”, segundo o gerente da empresa, Pedro Viterbo, devem começar “dentro em breve”, após os trabalhos de terraplanagem.

“Contamos que o armazém fique ainda pronto durante 2024 e que a unidade de produção vá sendo instalada, também ao longo deste ano, para começar a laboral em 2025”, adianta o responsável.

Quando questionado sobre a escolha de Elvas para a instalação desta nova unidade de produção, Pedro Viterbo, para além da dimensão do terreno, destaca a sua localização: “está muito perto da autoestrada e da linha do comboio, o que facilita, quer a chegada de matérias-primas, quer a saída dos produtos acabados para a exportação”. A exportação, garante ainda, é uma “componente importante” da atividade da Fertiprado: “exportamos mais de 40 por cento da nossa produção”, remata.

De recordar que a Fertiprado é sócia fundadora do InnovPlantProtect, laboratório colaborativo sediado em Elvas, que tem dedicado a sua atividade à proteção de plantas face a pragas e doenças.

“Live” é o novo e “maior projeto” da banda B3L2 que é lançado este domingo

O projeto “Live”, da banda campomaiorense B3L2, está disponível a partir deste domingo, 25 de fevereiro, em todas as plataformas digitais, como youtube e spotify, depois de na passada semana a banda ter feito a antestreia, deste projeto, no Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada de Campo Maior.

Os B3L2 nasceram, em 2017, no Bloco 3 Lote 2, em Campo Maior. Um dos membros da banda, André Rabaça, adianta que “este é o maior projeto” da banda e do qual muito se orgulha. Trata-se de “uma gravação ao vivo, com quatro músicas (Pó d’ar, Together, Toma, Van Gogh), adaptadas a um formato que nunca tínhamos feito, em acústico e com banda”, refere.

Quanto aos cenários, dois deles são alusivos a elementos representativos do Alentejo e, outro, ao local onde tudo começou, no Bloco 3 Lote 2.

André Rabaça explica qual a história por detrás das quatro músicas que compõem este projeto. “A ‘Pó D’Ar’ fala de um relacionamento que não deu certo e tem um videoclipe bastante forte, a ‘Together’ vai de encontro ao mesmo tema, ‘Van Gogh’ fala dos nossos projetos e conquistas”.

O vídeo, deste projeto, tem 15 minutos. André Rabaça explica que “o feedback tem sido algo absurdo”, esperando que todos gostem uma vez que se esforçaram “muito”, com o objetivo de chegarem “o mais longe possível”.

Já João Sardinha, o outro elemento dos B3L2, garante que o objetivo deste projeto foi o de “mostrar ao público a evolução da banda, desde o dia em que começou no Bloco 3 Lote 2, em Campo Maior, até à última fase de performance, ou seja, até agora, mostrando também o que podemos fazer em concerto”.

As gravações duraram três dias, pelo que João Sardinha agradece “a todas as pessoas e empresas” que contribuíram para que este projeto se concretizasse.

João Sardinha espera que as pessoas “sintam orgulho”, neste projeto, com o qual se pretende transmitir e mostrar “o que é possível fazer com empenho e trabalho, neste território”, onde segundo diz, “a música não é fácil fazer, conseguir e sobressair”.

A música, para João Sardinha, é “criar um sentimento nas pessoas”, deixando uma mensagem a todos aqueles que iniciam projetos, na área da cultura, para “não desistam, porque tudo é possível”.

Projeto “Live”, dos B3L2, que está disponível nas plataformas digitais como youtube e spotify.