Wout van Aert vence terceira etapa da Algarvia

Foto: Volta ao Algarve

O ciclista belga Wout van Aert, da Team Jumbo | Lease a Bike, venceu esta tarde de sexta-feira, 16 de fevereiro, a terceira etapa da Volta ao Algarve em bicicleta, que ligou Vila Real de Santo António a Tavira.

Wout van Aert percorreu os 192.2 quilómetros desta etapa, em 4h50m57s. Em segundo lugar ficou o português Rui Oliveira e em terceiro o belga Maryus Mayrhofer.

Já Daniel Martinez mantém-se na liderança da classificação geral.

Amanhã, sábado, dia 17, a quarta etapa tem partida às 12.15 horas, num contrarrelógio individual, de 22 quilómetros, em Albufeira.

Abertas as inscrições para o Trail Xperience em Alandroal

Já estão abertas as inscrições para o Trail Xperience, que vai decorrer no dia 25 deste mês, em Alandroal, inserido na iniciativa Festival do Peixe do Rio. As inscrições podem ser feitas AQUI.

A prova, com um percurso de 16 quilómetros, tem início às 9 horas junto ao caminho de acesso ao endovélico. Concentração está marcada para meia hora antes, no Complexo Desportivo Miguel Figueiredo Lérias.

A inscrição, com um custo de seis euros inclui abastecimento, almoço, banhos, seguro e brinde.

Degolados já tem Compostor Comunitário de Biorresíduos

O Compostor Comunitário de Biorresíduos foi inaugurado esta sexta-feira, 16 de fevereiro, na Rua Henrique Santos, em Degolados.

Este projeto, do Fundo Ambiental em colaboração com a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo e o Município de Campo Maior, visa dinamizar a distribuição e despejo de resíduos biológicos na nossa freguesia.

A inauguração foi conduzida pela engenheira da empresa BioRumo, Joana Costa e marcaram presença, a Secretária da Junta de Degolados, Olga Madeira, a Técnica do Ambiente do Município de Campo Maior, Paula Caldeira e também Vítor Gonçalves.

Renovada zona desportiva de Arronches já abriu ao público

A renovada zona desportiva de Arronches, com campos de padel, courts de ténis, ginásio ao ar livre e zona de lazer, já abriu ao público, depois de terminadas as obras de requalificação.

Esta, que era uma obra “muito desejada há bastante tempo”, revela o presidente da Câmara de Arronches, João Crespo, foi concluída antes do previsto. “Está disponível para o público, para as pessoas que são de Arronches e para aqueles que nos queiram visitar e fazer um bocadinho de exercício físico nesta zona”, assegura.

Lembrando que, depois desta obra, aqueles que querem caminhar ou correr têm agora um sítio indicado para o fazer “em segurança”, João Crespo dá conta que em causa está um investimento de cerca de 250 mil euros.

Toda a zona desportiva é de utilização livre, à exceção dos campos de padel e dos courts de ténis, sendo que os interessados devem proceder a inscrição prévia, na receção do Estádio Municipal Francisco Palmeiro. Entretanto, e para esse efeito, o Município de Arronches pretende criar uma plataforma própria.

Imagens: Município de Arronches

CIMAA elabora Carta Social Supramunicipal do Alto Alentejo

A Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA) elaborou, recentemente, a Carta Social Supramunicipal do distrito, bem como as Cartas Sociais Municipais dos concelhos que a constituem.

Desenvolvida no âmbito de um procedimento da CIMAA e por iniciativa da mesma, com financiamento comunitário através de uma candidatura apresentada ao Programa Operacional Regional do Alentejo, a Carta Social é um documento fundamental de apoio à decisão pública em matéria de criação ou desenvolvimento de serviços e equipamentos sociais, que reforça os mecanismos de planeamento territorial e de apoio à tomada de decisão.

A mesma constitui um instrumento de caráter oficial, global e de fácil acesso, com a informação mais relevante respeitante à rede de serviços e equipamentos sociais de um determinado território.

Hugo Hilário, presidente do Conselho Intermunicipal da CIMAA, destaca a importância da existência destes documentos estratégicos de diagnóstico para a população, mas também para quem decide os seus destinos: “A Carta Social representa um compromisso com o desenvolvimento social e humano do Alto Alentejo, como um todo. Estamos perante um trabalho que permite assegurar as ações de planeamento para a concretização das respostas sociais necessárias ao nosso território, como espaço de residência e de vida, onde todos possam ter respostas adequadas à respetiva condição socioeconómica, de grupo etário, ou enquanto portadores de diferença, num processo integrado, articulado e complementado entre todos os municípios, instituições e pessoas”, assegurou.

A CIMAA, no quadro dos seus objetivos de promoção do desenvolvimento social e económico regional com vista a garantir o bem-estar e qualidade de vida dos seus habitantes, é responsável pela definição de estratégias e políticas regionais em diversas áreas, incluindo a área social. No âmbito da Estratégia de Desenvolvimento Territorial do Alto Alentejo para o período 2021 2030, na área social, destacam-se como prioridades e ações da CIMAA: a melhoria das condições de trabalho, formação profissional, habitação, alimentação, saúde, higiene e hábitos de convivência, tendo presentes a igualdade de oportunidades e a redução das diferenças sociais; promover e incrementar os investimentos na saúde, tanto em equipamentos como em recursos humanos formados e especializados, tendo presente a necessidade de unidades de cuidados continuados e paliativos, em proximidade e qualidade de resposta; garantir os apoios sociais necessários aos idosos, aos portadores de deficiências e incapacidades, combater a pobreza e a exclusão social, diretamente e através das instituições que prestam serviço e respostas sociais nas mais variadas áreas; promover a igualdade de género, raça e religião, a erradicação da violência doméstica e social, numa perspetiva de dignidade e respeito pela individualidade de cada pessoa; valorizar e reorientar o sistema educativo, incluindo os programas, as estratégias, as metodologias, os métodos e os equipamentos, numa perspetiva de conhecimento, autonomia e desenvolvimento de capacidades, privilegiando o regime presencial, mas sem descurar a necessidade do ensino à distância.

De acordo com a Portaria 66/2021, a carta social tem uma vigência de quatro anos.

Contudo, considerando o seu caráter prospetivo e a acelerada transformação da sociedade em que vivemos, com forte impacto na rede das respostas sociais oferecidas aos cidadãos, a mesma será acompanhada e monitorizada pelos órgãos competentes, e caso se justifique, será alvo de uma revisão antes do final desse período temporal.

A elaboração da Carta Social Supramunicipal – e das Cartas Sociais de cada município – decorre da transferência de competências no âmbito da Ação Social prevista na Lei n.o 50/2018, de 16 de agosto, e que posteriormente foi mais concretizada, sequencialmente, pelo Decreto-Lei n.o 55/2020, de 12 de agosto, e pela Portaria n.o 66/2021, de 17 de março.

DECO questiona fixação de valores de rendas para novos contratos

A DECO tem recebido vários pedidos de esclarecimento relativos à fixação de valores de renda para novos contratos, bem como às atualizações.

É do conhecimento público que se, por um lado, o legislador optou por não limitar o valor de atualização anual das rendas, por outro decidiu limitar o valor aplicado a novos contratos de arrendamento, submetendo-os a um limite de 2% face aos celebrados nos cinco anos anteriores. De fora desta equação ficam os senhorios que tenham praticado rendas iguais ou inferiores às que se encontram previstas em diploma de 2019 e que são fixadas de acordo com a tipologia e com a respetiva localização.

Estas matérias levantam várias dúvidas para as quais a DECO ainda não encontra solução. Desde logo, como poderão os novos arrendatários ter conhecimento dos valores praticados nos anteriores contratos, uma vez que o senhorio não é obrigado a declarar, nem tão pouco a prestar essa informação ao novo arrendatário?

E caso os senhorios pratiquem preços mais altos do que os verificados nos últimos cinco anos – e esse facto seja do conhecimento do arrendatário – qual será a consequência para essa prática irregular?

No que respeita à atualização de rendas, a lei prevê que, ao ser celebrado um novo contrato e no caso do anterior não ter sido sujeito a nenhuma atualização, ao preço anteriormente praticado poderão ser aplicadas as atualizações de renda dos últimos três anos, acrescido dos 2%. Nestes casos, o novo diploma prevê que o coeficiente a ser considerado em 2023, será de 1,05 (5%), contrariando a fixação introduzida pelo Governo para esse ano de 1,02 (2%), o que não se compreende.

Todo este contexto motivou a DECO a enviar uma carta ao Ministério de Habitação, no sentido de serem adotadas medidas que visem o esclarecimento destas dúvidas, a regulação específica destas matérias, bem como um reforço e clarificação dos poderes de fiscalização do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU) relativamente a estas matérias.

Tudo para saber sobre este tema na rúbrica da DECO com a jurista da delegação do Alentejo, Ana Sofia Rosa, pode ouvir na emissão às 12:45 e às 16:30 horas ou no podcast abaixo:

Campo Maior ilumina Fortificação em Dia Internacional da Síndrome de Angelman

Foto arquivo

O Dia Internacional da Síndrome de Angelman celebrou-se ontem, 15 de fevereiro.

O Município de Campo Maior aderiu à iniciativa “Light It Blue”, protagonizada por mais de 50 organizações mundiais dedicadas à Síndrome de Angelman, com a iluminação da Muralha da Fortificação Abaluartada de Campo Maior, numa demonstração pública de apoio às pessoas com Síndrome de Angelman e aos seus familiares e como modo de consciencializar para esta condição genética rara.

Clube de Futebol “Os Elvenses” celebra o seu centenário

O presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, descerrou ontem, 15 de fevereiro, ao final da manhã, a placa comemorativa do centenário do Clube de Futebol “Os Elvenses” e entregou aos atuais dirigentes da coletividade um diploma de mérito.

Começando por lembrar aqueles que foram “capazes de levar por diante este grande projeto”, bem como os atletas que vestiram, ao longo deste tempo, a camisola do clube, Rondão Almeida não tem dúvidas de que estes cem anos “deram muito trabalho a todos aqueles que lutaram, para que ‘Os Elvenses’, ainda hoje, sejam uma referência no desporto na cidade”. Além da “excelente direção que tem”, o clube conta também com “um corpo técnico de qualidade e com mais de uma centena de jovens na área da formação”.

Nesta ocasião, a Câmara Municipal de Elvas, através do presidente, quis atribuir ao clube um diploma de mérito, “pelo trabalho desenvolvido ao longo destes cem anos”.

Ainda antes dos vários jogos de futebol programados para amanhã e o almoço convívio de domingo, ontem, e a par de uma missa por alma de sócios e atletas falecidos, na Igreja do Salvador, realizou-se o tradicional hastear da bandeira, na sede do clube, na Rua de Évora, no centro histórico de Elvas.

Manuel Martins, que diz ser “uma honra” ser o presidente da direção na “passagem dos cem anos do clube”, revela que, amanhã, vão entrar em campo as equipas de Benjamins Sub-11, que recebem o Atlético de Arronches, e de Iniciados, que defrontam o “Gavionenses”. “À tarde, temos um jogo de veteranos”, revela ainda, dando conta que os Infantis Sub-12 vão a Monforte.

No domingo, o almoço convívio destinado a direção, atletas, equipa técnica, sócios e convidados, no Solar dos Chorões, tem início às 13 horas.

O Clube de Futebol “Os Elvenses” foi fundado a 15 de fevereiro de 1924.

Campo Maior acolhe Campeonato Regional de Judo este sábado

Foto ilustrativa

O Campeonato Regional de Juniores, na modalidade de Judo, realiza-se amanhã, sábado, 17 de fevereiro, no Pavilhão Rui Nabeiro, em Campo Maior.

Contando com “dezenas de atletas dos distritos de Portalegre e Castelo Branco, uma vez que Évora não conseguiu reunir clubes para esta competição, o objetivo passa por apurar os atletas para o campeonato nacional”, a realizar nos dias 2 e 3 de março”, em Albufeira, revela Chavigas Drogas, presidente da Associação de Judo de Portalegre.

O campeonato tem início às 10 horas, prolongando-se até perto da hora de almoço. No entanto, adianta Chavigas Drogas, depois haverá “um estágio de convívio entre os atletas, de forma a rentabilizar o facto de as pessoas se deslocarem e estarem juntas”.

O presidente da Associação de Judo de Portalegre adianta ainda quantos atletas serão apurados para o campeonato nacional: “nas categorias de peso, até oito atletas, serão apurados quatro; onde houver 16 serão apurados seis e, mais de 16 serão apurados oito, pelo que aqueles que ficarem de fora desses números não terão a possibilidade de participar no campeonato nacional”.

Ainda relativamente ao campeonato nacional, Chavigas Drogas revela que para além da competição individual, haverá campeonato por equipas. Neste último, a Casa do Povo de Campo Maior pretende “apresentar uma equipa de seis elementos em todos os escalões de peso”.