O município de Campo Maior, no que diz respeito à Estratégia Local de Habitação, está a reabilitar cerca de 12 habitações, no centro histórico.
Luís Rosinha, presidente da Câmara de Campo Maior, revela que se começou com “uma obra, relativamente pequena, na Rua de São João, onde também vamos criar uma acessibilidade própria ao jardim do Palácio Visconde d’ Olivã, que decorre dentro da normalidade, e, entretanto já iniciámos outra obra num prédio na Rua General Magalhães destinada a cinco famílias”.
Faz sentido, afirma o presidente, que estas obras decorram no centro histórico, uma vez que “podemos colocar mais pessoas a viver nesta zona”.
Em fase de aprovação está outra obra, que” rondará os 600 mil euros, na Rua da Misericórdia, e terá mais seis habitações e, Campo Maior, explica Luís Rosinha, “tem em curso 12 habitações, ao nível desta Estratégia, continuamos a projetar, em casas mais pequenas, para que tenhamos a questão da habitação resolvida em Campo Maior, nomeadamente no centro histórico”.
Luís Rosinha revela que esta estratégia local de habitação se destina a “habitação social”, no entanto o município pretende também que os jovens comecem a instalar-se no centro histórico, através de um outro programa alternativo.
O autarca acrescenta que esta estratégia “já ultrapassa o milhão e meio de euros, de investimento, a estratégia tinha orçado cerca de três milhões e oitocentos mil euros, por isso, ainda estamos a meio”, prevendo-se que a reabilitação total das casas esteja concluída em 2026.
Município de Campo Maior que dá continuidade à reabilitação de casas no centro histórico, no âmbito da Estratégia Local de Habitação.