Alunos de Campo Maior são voluntários na Campanha do Banco Alimentar

A campanha de recolha de alimentos, por parte do Banco Alimentar esta decorrer este fim de semana, dias 26 e 27 de novembro, em várias superfícies comerciais, para ajudar quem mais precisa.

Em Campo Maior, e à semelhança do que aconteceu no ano passado, são os alunos do Agrupamento de Escolas que em colaboração com a Associação de Pais são voluntários nesta campanha do Banco Alimentar.

Miguel Conchinhas, membro da Associação de Pais, revela que “a ação “está a correr bem, as pessoas estão a ser solidárias” e diz “os alunos sentem-se entusiasmados por poder ajudar nesta campanha”, e há crianças que por gostarem da experiência estiveram no turno da manhã e da tarde”, estando sensibilizados para a importância da solidariedade e do voluntariado

Uma das alunas que se voluntariou foi Liliana Gama. Aos nossos microfones afirma que esta “está a ser uma experiência diferente, aprendo e é para repetir, porque ajudamos os outros, porque chega o Natal e há sempre pessoas que precisam mais do que nós”.

Já Teresa Fiadeiro contribuiu em dois supermercados com alimentos, nesta campanha do Banco Alimentar, uma vez que “tendo em conta as dificuldades que muitas pessoas sentem e, muitas podem mesmo estar a passar fome, é determinante ajudar”.

Habitualmente, Raquel Branco colabora nestas campanhas, para “ajudar quem precisa.

Campanha de Recolha de Alimentos que está a decorrer este fim de semana em todas as superfícies comerciais, com o objetivo de angariar bens para aqueles que mais precisam. Os alimentos básicos que mais falta fazem, e relativamente aos quais não existem excedentes, são o leite, arroz, massas, azeite, óleo, grão e feijão, atum, salsichas, bolachas e cereais de pequeno-almoço, entre outros.

Elvenses solidários na recolha do Banco Alimentar Contra a Fome

A campanha de recolha de alimentos, por parte do Banco Alimentar esta decorrer este fim de semana, dias 26 e 27 de novembro, em várias superfícies comerciais, para ajudar quem mais precisa.

Em Elvas, o Agrupamento nº158 do Corpo Nacional de Escutas assegura a recolha num dos supermercados da cidade. António Faroleira, um dos voluntários revela que “os escuteiros, mais uma vez, são chamados a ajudar e a servir, que é o nosso lema”, adiantando que “a população elvense está a colaborar e costuma ajudar bastante, com aquilo que pode”.

Falámos também com algumas das pessoas que contribuíram com bens alimentares. Dina Moriano revela que para além de ajudar nesta campanha, costuma também ajudar com outras ações, nomeadamente entrega de roupa, a quem precisa, enaltecendo a importância de se ajudar, “principalmente nesta altura, porque as pessoas precisam ainda mais, tendo em conta o aumento de preços e, não deveria ser só agora, estas campanhas deveriam ser mensais”.

Sempre que pode, Conceição Rodrigues, ajuda neste tipo de campanha, porque segundo diz “nunca se sabe quando posso ser eu a precisar e esta ajuda faz muita diferença porque há muitas pessoas que estão já a passar fome”. O mesmo motivo também leva Maria Nascimento ajudar nesta causa.

Campanha de Recolha de Alimentos que está a decorrer este fim de semana em todas as superfícies comerciais, com o objetivo de angariar bens para aqueles que mais precisam. Os alimentos básicos que mais falta fazem, e relativamente aos quais não existem excedentes, são o leite, arroz, massas, azeite, óleo, grão e feijão, atum, salsichas, bolachas e cereais de pequeno-almoço, entre outros.

Fim das Direções Regionais é “passo para desmantelar Ministério da agricultura”

O Conselho de Ministros decidiu aprovar a extinção das Direções Regionais de Agricultura (DRA), passando estas a ser integradas nas Comissões Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).

Desde a tomada desta decisão que, as associações do setor da agricultura, bem como a Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) têm vindo a manifestar-se contra esta extinção, uma vez que foi tomada sem o conhecimento ou discussão com os agricultores e as suas organizações.

“Estupefação e aberração” foram as primeiras palavras ditas por José Eduardo Gonçalves, vice-presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal. Contactado pela Rádio ELVAS diz que “a CAP é totalmente contra esta extinção e é mais um passo, dos muitos que o Governo tem dado, para o desmantelamento do Ministério da Agricultura”, o que a seu ver, “é um erro muito grande porque as Direções Regionais é que estão junto dos agricultores, é que os conhecem e são entidades técnicas, pelo que passá-las para as CCDR é um erro, porque não há técnicos suficientes na CCDR que possam fazer o que os técnicos do ministério fazem nas direções regionais, talvez alguns, mas se tiverem que fazer deslocações e ir para outros sítios, com certeza que não vão”.

As direções regionais “são de extrema importância para os agricultores e o contacto destes com o Estado”, acrescenta José Eduardo Gonçalves. O vice presidente da CAP diz ainda, não compreender este tipo de situação e recorda que, “ao longo dos anos, têm sido retiradas competências, do domínio deste ministério: primeiro as florestas, que passaram para o Ministério do ambiente, depois os animais de companhia, que eram da competência da DGAV, passaram para o ambiente e, a pouco e pouco, têm vindo a ser tiradas competências à agricultura”.

José Eduardo Gonçalves garante ainda que a Confederação “vai tentar mostrar ao Governo que está errado, para ver se recua na sua decisão, porque do ponto de vista técnico, qualidade e relações entre agricultores e ministérios, estas direções têm um papel muito importante”.

“Estamos expectáveis, atentos e incomodados, mas de cabeça levantada e erguida porque não temos poder de decisão e não somos políticos, mas podemos ajudá-los a pensar e é isso que vamos tentar fazer, sobre esta e outras decisões tomadas que fragilizaram os agricultores portugueses”, garante ainda o vice-presidente da CAP.

Em Portugal existem cinco direções regionais, que têm diversas delegações, nomeadamente em Elvas. José Eduardo Gonçalves questiona: “os técnicos de Elvas vão para Évora, para a CCDR? Vão continuar como entidade dependente da CCDR? Eu acho que estamos a mexer nas coisas que estão bem e, quem dirige o ministério vai prejudicar os agricultores e, portanto, não entendemos”.

“Espero que o Governo reconsidere as decisões erradas que toma e que nos oiça, porque estamos no terreno, conhecemos as pessoas e os locais e sabemos o que é preciso para ajudar os agricultores, e não, de certo modo, virar-nos as costas, abandonar-nos, e irmos para a CDDR que não sabemos como será o seu funcionamento” remata José Eduardo Gonçalves.

Oh Laurinda este sábado à noite em Campo Maior

Os “Oh Laurinda”, trio natural do Baixo Alentejo, apresentam-se em concerto, este sábado, 26 de novembro, no Centro Cultural de Campo Maior.

Este novo projeto musical, inspirado no Cante Alentejano, ainda que reinventado, nasce, como explica um dos membros do grupo, Pedro Chá, de uma amizade entre três jovens dos concelhos de Vidigueira e de Alvito, no distrito de Beja, que cresceram em diferentes grupos corais e “em ambiente de taberna”. “Crescemos no ambiente do Cante Alentejo puro e genuíno e conhecemo-nos a cantar”, revela.

A partir daí, Pedro Chá, Diogo Rosa e João Monte procuram criar um projeto inspirado no Cante Alentejano, explorando “algo mais inovador”. E foi assim que nasceram os “Oh Laurinda”.

“Os Teus Olhos” é o single de estreia do primeiro trabalho discográfico homónimo do trio, formado por 13 temas, “dois ou três acapella”, fugindo, nos restantes, ao tradicional. “Quisemos mostrar ao mundo e aos alentejanos que é possível partir para outras coisas, inspirados no Cante Alentejano. Nós temos baterias, guitarras elétricas, teclas e é um conjunto de muita coisa”, diz ainda Pedro Chá.

Prometendo um espetáculo “muito bonito e inovador”, em Campo Maior, o grupo não tem dúvidas que o público vai gostar. “Vai sair de lá e vai querer ir a outro espetáculo para nos ouvir”, assegura o músico.

O início do concerto, no Centro Cultural de Campo Maior, está marcado para as 21h30. Os bilhetes têm o custo de três euros.

Livro de “Receitas da Avó Beatriz” lançado este sábado em Degolados

O livro de “Receitas da Avó Beatriz” é apresentado este sábado, dia 26 de novembro, em Degolados, pelas 16 horas.

Trata-se de um pequeno caderno, com muitas das receitas que deliciaram, durante largos anos, as gentes de Campo Maior, e que foi elaborado no âmbito do projeto “Vidas Ligadas”, da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, financiado pelo BPI e a Fundação “la Caixa”.

Segundo Rosália Guerra, uma das responsáveis por este projeto, “Vidas Ligadas”, que decorreu durante um ano, tinha como objetivo “recuperar sonhos perdidos” de pessoas em final de vida ou com doenças avançadas, como o foi caso de Beatriz. “Nós conseguimos concretizar o sonho da dona Beatriz, que tinha sido cozinheira e pasteleira, durante a sua vida, e que sempre se orgulhou muito da sua profissão, mas, no entanto, nunca tinha partilhado as suas receitas. Este sonho estava guardado no seu coração”, conta Rosália Guerra.

Beatriz faleceu entretanto, não tendo conseguido “acompanhar o processo de divulgação do seu livro de receitas”, junto da comunidade, dos seus amigos e da sua família. Ainda assim, a Santa Casa da Misericórdia questionou a família de Beatriz se seria um desejo fazê-lo, em sua homenagem. “Apesar da dona Beatriz não estar fisicamente entre nós, foi uma vontade expressa pela família que este livro fosse partilhado com a comunidade”, garante a responsável.

Para além de receitas de muitos doces e bolos, que fizeram parte das mesas de muitos casamentos, neste livro há ainda várias de receitas da chamada comida de conforto. Todos os interessados, revela Rosália Guerra, poderão adquirir este livro, sendo que a Câmara Municipal vai disponibilizar vários exemplares para a sessão de apresentação.

A intenção da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, diz ainda Rosália Guerra, é que o projeto “Vidas Ligadas” possa ter continuidade. “Este projeto foi muito importante, particularmente para as vidas das pessoas que estão a viver processos de doença avançada ou em situações fim de vida e sem dúvida que este projeto foi marcante”, assegura. “Conseguimos que, na fase final de algumas vidas, se recuperassem sonhos, relações e encontros. No fundo, conseguimos voltar a preencher agendas que estavam vazias e conseguimos repreencher agendas de vida, que todos temos de concretizar, para sermos felizes”, acrescenta. “Vidas Ligadas” encontra-se, neste momento, em fase de avaliação, pelas entidades financiadoras.

Euromilhões com jackpot de 87 milhões de euros

O próximo concurso do Euromilhões, prevê um jackpot no valor de 87 milhões de euros uma vez que nenhum apostador acertou ontem, sexta-feira, 25 de novembro, na chave sorteada.

O segundo prémio, de 192 mil euros, saiu a quatro apostadores, no estrangeiro.

O terceiro prémio, de 18 mil euros, contemplou dez apostadores, um deles com aposta registada em território nacional.

Já o quarto prémio, no valor de 1.440 euros, saiu a 39 apostadores, dois com aposta registada em Portugal.

A chave sorteada ontem é composta pelos números: 19 – 21 – 35 – 37 – 39 e pelas estrelas 02 e 06.

Esta notícia não dispensa a consulta dos números através do portal dos Jogos Santa Casa.

Banco Alimentar Contra a Fome recolhe alimentos

O Banco Alimentar Contra a Fome organiza este fim-de-semana, dias 26 e 27 de Novembro, a segunda campanha do ano de recolha de alimentos.

De acordo com Rosa Pinheiro, responsável pelo pólo de Portalegre do banco alimentar, “a campanha de maio superou as expetativas mas os alimentos começam a escassear. Estamos a ficar com pouco alimentos para distribuir e estamos com algum receio da campanha deste mês, dada a situação que se vive”.

Além da campanha saco, “as pessoas podem também doar através de vales nos supermercados aderentes. Junto das superfícies, as pessoas compram vales e todo esse dinheiro é convertido em alimentos que são comprados, a preços muito melhores, por parte da Federação. Depois, tendo em conta os vales adquiridos no nosso distrito, é-nos entregue a quantidade correspondente de alimentos”.

Rosa Pinheiro considera que 2023 vai ser um ano difícil. No entanto, o banco alimentar “vai fazer os possíveis para ajudar os mais carenciados”.

A responsável destaca ainda a importância do voluntariado nesta missão do banco alimentar contra a fome: “os bancos alimentares, para tudo, vivem exclusivamente do voluntariado. Nós não temos funcionários. Somos todos voluntários e a verdade é que a pandemia veio quebrar a rotina de fazer voluntariado e vir aos bancos alimentares. Então por si só, é uma dificuldade que nós enfrentamos para angariar voluntários”.

Os alimentos básicos que mais falta fazem, e relativamente aos quais não existem excedentes, são o leite, arroz, massas, azeite, óleo, grão e feijão, atum, salsichas, bolachas e cereais de pequeno-almoço, entre outros.

GNR lança campanha “Submissão Não é Opção”

A Guarda Nacional Republicana (GNR) promove hoje, dia 25 de novembro, uma campanha a nível nacional “Submissão Não É Opção” | #SubmissãoNãoéOpção, com diversas ações de sensibilização, a toda a sociedade.

No dia em que se assinala o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, o lançamento da campanha #SubmissãoNãoéOpção será materializada na divulgação de um vídeo e cartazes distribuídos a nível nacional (imagem que se anexa), direcionada para a prevenção de comportamentos violentos contra as mulheres, atendendo a que a violência se dissimula sobre diferentes formas: física, psicológica, sexual, moral, entre outras.

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Pretende-se sensibilizar a comunidade em geral para a consciencialização sobre a igualdade de género e a promoção de uma cultura de não-violência, assim como sensibilizar os diferentes públicos-alvo para o fenómeno da violência contra as mulheres, sobretudo a violência doméstica, violência no namoro, violação e outras agressões sexuais.

A prevenção e investigação do crime de violência doméstica são prioridades da atual política criminal e constituem-se como uma prioridade estratégica e prioritária para a Guarda Nacional Republicana. Neste âmbito, a GNR tem vindo a reforçar as campanhas de sensibilização e a apostar em ações específicas de formação do seu efetivo, para que esteja cada vez mais bem preparado para participar, enquadrar, tratar e acompanhar este tipo de situações, melhorando ainda a sua rede de salas de atendimento às vítimas.

A GNR tem 517 militares com formação específica para vítimas vulneráveis e núcleos de investigação de apoio a vítimas específicas para crimes com maior complexidade que envolvam todo o tipo de vítimas vulneráveis onde se incluem crianças, mulheres e idosos. Durante o ano 2021, na área de responsabilidade da GNR, foram registados 12.755 crimes de violência doméstica, tendo sido detidas 1 172 pessoas. Em 2022, até 30 de setembro, foram registados 11.176 crimes de violência doméstica e efetuadas 1 167 detenções (dados provisórios).

A violência contra as mulheres e a violência doméstica são das formas mais gravosas de discriminação das mulheres em razão do seu sexo, reflexo de persistentes estereótipos de género e de relações de poder desiguais. O impacto deste crime não se circunscreve apenas às vítimas diretamente envolvidas, afetando também as famílias e a sociedade no seu conjunto.

A violência doméstica é crime público e denunciar é uma responsabilidade coletiva. Se precisar de ajuda ou tiver conhecimento de alguma situação de violência doméstica participe:

  • No Portal Queixa Eletrónica, em queixaselectronicas.mai.gov.pt;
  • Via telefónica, através do número de telefone: 112;
  • No Posto da GNR mais próximo à sua área de residência, tendo os nossos contactos sempre à mão em www.gnr.pt/contactos.aspx;
  • Na aplicação App MAI112 disponível e destinada exclusivamente aos cidadãos surdos, em http://www.112.pt/Paginas/Home.aspx;
  • Na aplicação SMS Segurança, direcionada a pessoas surdas em www.gnr.pt/MVC_GNR/Home/SmsSeguranca.

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Tarifa social da eletricidade e do gás na rubrica da DECO

Muitos consumidores já estarão a sentir o impacto da subida da fatura da eletricidade e do gás. Este é um cenário que se tenderá a manter, tendo em conta o escalar da taxa de inflação, que está a subir a olhos vistos em Portugal e na Europa.

Entretanto, o Governo já apresentou um pacote de apoio para combater a inflação, sendo que a DECO tem dado a conhecer algumas dicas para se conseguir poupar nas faturas. Uma delas diz respeito à tarifa social da eletricidade e do gás.

A tarifa social de energia, explica a jurista na delegação do Alentejo da Associação para a Defesa do Consumidor, Neide Brás, “é um apoio social que consiste num desconto, na tarifa de acesso às redes de eletricidade em baixa tensão e/ou de gás natural em baixa pressão, que compõe o preço final faturado ao consumidor de energia, seja luz ou gás”.

Embora a atribuição da tarifa social seja automática para os consumidores mais vulneráveis, Neide Brás relembra que a DECO tem “conhecimento de casos em que os consumidores preenchem os requisitos, mas não estão abrangidos”. Dessa forma, a DECO recomenda que se analise se se está abrangido pelas tarifas sociais; a ler atentamente a fatura e confirmar se está ou não a ser aplicada a tarifa social; e a contactar a empresa e a solicitar a ativação da tarifa social de forma a reduzir o valor da fatura.

O programa desta semana para ouvir na íntegra, no podcast abaixo:

 

APAV alerta para violência contra as mulheres

Hoje, dia 25 de Novembro, assinala-se o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, data instituída pela ONU em 1999.

Durante 2021, a APAV apoiou cerca de 28 mulheres e raparigas por dia, vítimas de crimes como violência doméstica, difamação e perseguição, entre outros. Em contexto de violência doméstica, 45% das vítimas tem entre 26 e 55 anos.

Quanto à pessoa agressora, 67% são do sexo masculino e em 55% dos casos a relação entre vítima e agressor era de intimidade. As relações familiares de consanguinidade representam 37% das situações aqui reportadas. Verifica-se a prevalência da vitimação continuada (58%), sendo que em 28% dos casos a vítima recorreu ao apoio da APAV entre 2 a 6 anos após o início das agressões.

A APAV conta com 21 Gabinetes de Apoio à Vítima, 4 Equipas Móveis de Apoio à Vítima e 32 Pólos de Atendimento em Itinerância, além de prestar apoio à distância através da Linha de Apoio à Vítima (116 006) e da Linha Internet Segura (800 219 090) — chamada gratuita, dias úteis das 8h às 22h.