Quando em dezembro do ano passado, o presidente da Câmara de Elvas, Rondão Almeida, apresentou, a um conjunto de empresários do setor da construção civil, a Estratégia Local de Habitação para o concelho, deu a conhecer o projeto para o alargamento da atual zona industrial, num investimento a rondar os 12 milhões de euros, ao nível das infraestruturas, e mais oito milhões, na aquisição de terrenos (ver aqui).
Agora, e passados dez meses, o autarca garante que este parque empresarial é o “calcanhar de Aquiles” do município, depois de oportunidades perdidas, no decorrer dos últimos oito anos. “Houve a possibilidade de um investimento entre os dois e os quatro milhões de euros, no alargamento desta zona, mas o presidente da Câmara de então achou melhor requalificar a antiga zona industrial, neste caso a zona de Gil Vaz e Fontainhas, pondo lá os pavimentos e aqueles passeios”, começa por dizer.
Com esta renovação, Rondão Almeida garante que se “perdeu a oportunidade de gastar esse dinheiro para aumentar aquela zona”. Ainda assim, recorda, foram comprados dois hectares de terreno, assegurando que são necessários, pelo menos, 50 hectares, que, nas contas do presidente, representarão um investimento a rondar os cinco ou seis milhões de euros, fora outros “cinco ou seis milhões para infraestruturas”. Para fazer esse investimento, Rondão Almeida revela que a Câmara Municipal tem estado a preparar-se para se candidatar ao “programa 2030, porque através do PRR não se consegue”.
Por esta altura, estão a ser negociados “até cinco hectares” de terreno, na zona industrial de Vila Boim, para a instalação de uma “grande empresa”. “Vamos ver é se essa grande empresa consegue levar as suas intenções até ao fim”, comenta, ainda assim. Por outro lado, Rondão Almeida revela que a autarquia tem “qualquer coisa como 12 hectares, em termos de zona industrial disponíveis, para começar a colocar lá qualquer empresa que necessite de território até cinco metros quadrados”.
O autarca garante ainda que, em caso de necessidade, e para dar resposta às intenções das empresas que se queiram instalar em Elvas, o município poderá mesmo chegar fazer contratos com os proprietários dos terrenos. “O mundo empresarial sabe que existe, neste momento, uma oferta de terrenos, para se poderem colocar no concelho de Elvas, e não é por acaso que cada uma das nossas aldeias tem, de facto, um pequeno parque empresarial”, remata.
Na altura da apresentação da Estratégia Local de Habitação, Rondão Almeida quis deixar claro aos presentes nessa reunião que não dava nada como garantindo, sendo que as obras só poderiam avançar no caso de se conseguir financiamento para elas acima dos 90 por cento.


O Grupo dos Amigos dos Animais de Campo Maior promove no sábado, dia 22 de outubro, mais uma Cãominhada Solidária.
Devido a intervenções de requalificação da via, a Estrada de Seganiza, em Campo Maior, entre o entroncamento com a EN371 e o aqueduto, está esta quarta-feira, dia 19 de outubro, interrompida ao trânsito.
A nova associação cultural de Campo Maior, “Agora Quer’Arte”, apresenta na noite de sábado, 22 de outubro, pelas 21 horas, no centro cultural da vila, o espetáculo “Agora… Canta-se o Fado!”.

O próximo concurso do Euromilhões, na terça-feira, vai contar com um jackpot de 47 milhões de euros, uma vez que nenhum apostador acertou na chave sorteada ontem.
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A Bienal Internacional do Alentejo (BIALE) de Artes Plásticas vai ser apresentada na próxima sexta-feira, dia 21, às 21h30, no Teatro Bernardim Ribeiro, em Estremoz.
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As vertigens, que se definem como uma distorção do movimento do corpo no espaço, e que não consideradas uma doença, são um sintoma que pode ocorrer em diversas patologias.