“Flores de Campo Maior” é o nome da exposição de pintura, da autoria de Nogueira de Barros, que foi inaugurada esta tarde de sábado, 15 de outubro, no Espaço.arte.
O artista, natural de Almada, revela que depois de estudar um pouco sobre Campo Maior, pintou as 18 telas que estão em exposição, de “médio e grande formato”, onde procurou, em cada quadro, retratar as flores de uma forma diferente e com movimentos e profundidades distintas”, demonstrando-se “muito feliz” com o resultado final, porque a seu ver a sala de exposição “é fantástica”.
Esta é última exposição do ano, no Espaço.arte. Nogueira de Barros sente-se “honrado” por ser a sua mostra a encerrar a programação deste ano, deste espaço municipal. O artista convida toda a população para que a visite a exposição, porque “vale a pena ser vista, também pelos alunos das escolas, uma vez que é desde pequenos que começam a interessar-se por arte e por pintura, mas acima de tudo, que desfrutem desta exposição”.
Já a vereadora na Câmara de Campo Maior, São Silveirinha, refere que a exposição a surpreendeu bastante, considera que é muito completa e que vai ao encontro das Festas do Povo. “Esta exposição surpreendeu-me muito pela positiva, porque é muito completa, com uma paleta de cores muito alegre e com cores quentes e que vão de encontro ao espírito das nossas Festas do Povo”, revela a vereadora.
São Silveirinha acrescenta que esta mostra “é uma rica homenagem, que este artista plástico, não sendo de Campo Maior, acaba por conseguir captar a essência das Festas do Povo e das Flores de Papel”.
“Flores de Campo Maior”, da autoria de Nogueira de Barros que está em exposição no Espaço.arte até 31 de dezembro.


O Rotary Clube de Portalegre e o Rotary Clube de Vila do Conde instituíram o Prémio “José Régio”, que vai na sua XVI edição. É um prémio atribuído anualmente ao melhor aluno de Português do 12º ano de cada cidade.


O Forte de Santa Luzia será palco, este sábado, dia 15 de outubro, a partir das 16h30, de uma sessão de yoga, levada a cabo pelo Centro de Yoga Áshrama, em Elvas. A 29 de outubro, uma outra sessão acontece no Forte da Graça, à mesma hora.
O isolamento imposto, durante o período mais crítico de pandemia, aos idosos, sobretudo àqueles que vivem em lares, agravou situações de saúde mental e trouxe mais solidão, uma vez que esta franja da população viu-se privada de liberdade e de contactos com a família.