As visitas especiais aos dois fortes da cidade de Elvas, o da Graça e o de Santa Luzia, são retomadas já amanhã, dia 14 de maio.

De acordo com a vereadora Paula Calado, estas visitas são “bons eventos” e que só se realizam periodicamente “para se não banalizarem”. “São visitas mais prolongadas, com maior carga informativa também, por parte dos guias, que as realizam”, adianta a vereadora, assegurando que estas iniciativas têm sempre “muito sucesso”.

Mais que destinadas aos turistas, estas visitas especiais são direcionadas aos próprios elvenses. “Muitos desconhecem alguns pormenores e como estamos habituados a ver as coisas, praticamente, desde que nascemos, tomamo-las como adquiridas e, quem vem de fora, vem com uns olhos especiais”, lembra Paula Calado.

A vereadora diz ainda ser “impossível” participar em qualquer uma destas visitas sem “ficar a saber qualquer coisa que não se sabia antes”, para além de se visitarem locais, como as contraminas que, habitualmente, não estão abertas ao público e à circulação dos visitantes.

A primeira visita guiada especial acontece amanhã, 14 de maio, ao Forte de Santa Luzia. Segue-se, no dia 21 do mesmo mês, uma visita ao Forte da Graça. Já a 24 de setembro, o Forte da Graça volta a acolher a iniciativa, assim como o Forte de Santa Luzia, a 1 de outubro.

O concelho de Campo Maior registou, entre 7 e 13 de maio, 77 novos casos de Covid-19 e 40 recuperações.

Sendo assim, esta sexta-feira, 13 de maio, estão ativos 69 casos de infeção, mais 37 em relação à semana passada.

Depois da última edição em 2019, a Feira de Maio está de regresso, já esta sexta-feira, dia 13, e até domingo, ao Parque da Piedade, em Elvas, numa organização da Confraria do Senhor Jesus da Piedade.

O evento, confessa o juiz da confraria, Carlos Damião, regressa, ainda não da forma como gostaria, mas “melhor que em 2019”. “Felizmente, regressa, não tão grande como pretendíamos, mas com mais expositores, na área dos stands de automóveis, com diversões, bares e um pouco de artesanato”, revela. “Há muitas feiras agora, nesta época, e há muitos expositores que preferem ir para outras feiras melhores que esta”, diz ainda.

A abertura da feira é feita esta tarde, sem qualquer ato de inauguração oficial. Ao todo, adianta ainda Carlos Damião, estarão no parque da Piedade entre 17 a 18 expositores.

Em outros anos, esta Feira de Maio coincidia com a Semana da Juventude e Académica de Elvas, que se realizava também no Parque da Piedade. Com o atual festival, dedicado aos mais novos, a acontecer no coliseu da cidade, Carlos Damião sente que, por um lado, haverá sempre menos pessoas a visitar a Feira de Maio, ainda que compreenda a decisão da autarquia em realizar o festival naquela infraestrutura. “Estamos no tempo de vacas magras e o município também tem de ter menos despesas”, assegura, lembrando que, ao realizar o festival no Parque da Piedade, seria sempre necessário montar uma carpa.

O presidente do Município de Campo Maior, Luís Rosinha, e os vereadores Paulo Pinheiro e São Silveirinha, juntamente com as famílias dos alunos com multideficiência da Unidade Especializada de Inclusão do Agrupamento de Escolas de Campo Maior, visitaram, na quarta-feira, as instalações da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Elvas (APPACDM).

Durante a visita, os elementos do executivo tiveram a oportunidade de ver de perto o importante trabalho que esta associação desenvolve em prol dos seus utentes, entre os quais se contam vários campomaiorenses.

O convite da APPACDM para esta visita surgiu na sequência do protocolo que ambas as instituições estabeleceram, no passado dia 12 de abril, para proporcionar às crianças e jovens desta Unidade, bem como às suas famílias nos períodos de interrupção letiva, o desenvolvimento de atividades com vista à promoção da sua autonomia.

A Missão Continente entregou ao Banco Solidário Animal o equivalente a 1,9 milhões de refeições (162 mil kg de ração de cão e 75 mil kg de ração de gato) que permitirá ajudar 35 mil animais e 280 associações. Esta doação resulta da campanha de solidariedade promovida pela Animalife, nas lojas Continente, nos fins-de-semana de 5 e 6 e 12 e 13 de março.

Há mais de uma década que a Animalife combate o abandono animal em Portugal, atuando diretamente sobre as suas causas e prestando apoio a pessoas carenciadas com animais de estimação a cargo, bem como a protetores individuais, grupos e associações.

Para Rodrigo Livreiro, presidente da Direção da Animalife, “são iniciativas como esta que nos permitem continuar e, por isso, só podemos agradecer, mais uma vez, à Missão Continente. A perda de rendimentos das famílias é uma realidade, o que impossibilita algumas de manter os seus companheiros de quatro patas, agravando o problema do abandono animal em Portugal e sobrecarregando o trabalho das associações. O nosso objetivo é inverter esta situação e garantir o bem-estar dos animais”.

Além das campanhas de recolha, a Missão Continente apoia a Animalife durante todo o ano através do programa de distribuição dos excedentes das lojas, que, em 2021, permitiu reaproveitar excedentes alimentares no valor de 1,7 milhões de euros a 370 associações de apoio animal.

No ano passado, através das iniciativas nas lojas e nas redes sociais do Continente, a marca angariou um total de 367 toneladas de ração para animais de todo o país. Durante as campanhas de vales solidários foi possível reunir 157 toneladas de ração entregues também à Animalife, além das 209 toneladas recolhidas nas lojas por voluntários de associações locais de apoio e proteção animal.

Adicionalmente, no Dia do Animal, o Continente desafiou os seus seguidores a partilhar uma fotografia dos amigos de quatro patas com uma expressão feliz, comprometendo-se a doar 1kg de comida por cada partilha. O resultado foram 1,5 toneladas de ração entregues.

A Guarda Nacional Republicana (GNR), entre o dia 4 e 10 de maio, no âmbito do planeamento anual efetuado pela RoadPol, realizou uma operação de fiscalização intensiva da condução sob efeito do álcool e substâncias psicotrópicas, com o objetivo de promover comportamentos mais seguros por parte dos condutores e diminuir a sinistralidade rodoviária grave, em todo o território nacional continental.

Desta forma, os militares dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito (UNT) que diariamente estiveram empenhados no patrulhamento rodoviário, fiscalizaram 35 249 condutores neste período, tendo registado os seguintes dados operacionais no âmbito desta operação:

– 578 autos de contraordenação por condução sob influência de álcool, com uma taxa de álcool no sangue inferior a 1,2 g/l;

– 287 crimes por condução em estado de embriaguez, com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l.

Relativamente às substâncias psicotrópicas, foram ainda testados 111 condutores, tendo sido detetados dois casos positivos, os quais se encontram a aguardar confirmação laboratorial.

No decorrer desta operação foi ainda registado um total de 10 672 autos de contraordenação nas estradas portuguesas, dos quais se destacam: 2 744 por excesso de velocidade; 770 por falta de inspeção periódica obrigatória; 477 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção por crianças; 341 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução.

Para além dos 287 crimes por condução em estado de embriaguez, foram ainda registados 124 crimes por condução sem habilitação legal.