Profissionais vão “Pensar as Demências no Presente e no Futuro” em Campo Maior

“Pensar as Demências no Presente e no Futuro” é o mote para um encontro de profissionais, no dia 27 de abril, promovida pela Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, no Centro Cultural da vila.

Esta é uma temática, lembra Rosália Guerra, do Gabinete Alzheimer Maior, que preocupa os profissionais e que, passados dois anos, sem encontros presenciais, é altura de reunir os técnicos e as instituições do Alentejo para debater esta problemática. “Vamos criar um momento de reflexão, e volvidos dois anos, não criámos esses momentos em conjunto. Vamos juntar os profissionais do Alentejo para pensar a problemática das demências, que é muito relevante, e que é preciso olhar para ela e perceber quais os efeitos da pandemia nas pessoas com demência e o que nos espera no futuro”, revela.

Rosália Guerra revela qualquer profissional na área se pode inscrever para participar neste encontro, ainda que seja muito dedicado aos da região Alentejo, que inclui a apresentação do Plano Regional para as Demências, promovido pela Administração Regional de Saúde do Alentejo. Participam nesta tarde de reflexão, entre as 14.30 e as 18 horas, vários profissionais que “trabalham ou com responsabilidade na área das demências e do envelhecimento.”

As inscrições, gratuitas, podem ser feitas através do email encontroprofissionaisdemencias@gmail.com ou do contacto 961 315 534.

Évora promove rastreio vocal para crianças

O Dia Mundial da Voz celebra-se no próximo dia 16 de abril e, para assinalar esta data, o serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Espírito Santo em Évora está a promover um rastreio de patologia vocal em crianças, amanhã.

Este rastreio é uma forma de prevenir que uma criança se torne um adulto rouco, ou que utilize mal a sua voz, de forma a criar problemas de saúde graves.

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

A médica Rita do Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital do Espírito Santo de Évora adianta que este rastreio é também uma forma de dar destaque a esta área da saúde que, “muitas vezes não é valorizada e que com uma simples intervenção podemos acabar por melhorar a vida” do paciente. No caso das crianças, muitos pais acabam por aceitar a rouquidão como uma característica da voz, no entanto, isto não é algo normal e pode “acabar por condicionar o futuro da crianças”.

Este foi um dia, tal como explica a médica especialista em Otorrinolaringologia, neste Hospital, Dulce Montes, “trazido para Portugal pelo Professor Mário Andreia, do Hospital Santa Maria, em 2003 e desde aí, e quase todos os anos, de uma forma mais ou menos intensa, é comemorado o Dia Mundial da Voz, em Portugal”. Na cidade de Évora e aproveitando a pausa letiva das férias da Páscoa, “achámos que seria uma boa oportunidade para fazer e promover um rastreio a crianças”, explica a especialista.

Tal como informa Dulce Montes, “a rouquidão nas crianças é demasiado desvalorizada, até mesmo pelos pais”, consequência de pequenas doenças normais, que as crianças têm. A médica Dulce Montes explica que, “num adulto, quando a rouquidão é persistente, as pessoas começam logo a pensar que pode ser um cancro e por esse motivo, vão à consulta e preocupam-se”, algo que não acontece com as crianças, que acabam por andar “roucos há vários meses e os próprios pais habituam-se à voz da crianças”.

Para além destes fatores, a vida da criança pode ser dificultada se esta situação for prolongada, ou se não for vista por um especialista. A especialista alerta para a dificuldade “de relacionamento com os outros, a sua capacidade de comunicação e tudo isso pode trazer dissabores ao desenvolvimento da criança”. A avaliação e consultas são essenciais e devem ser feitas, tal como informa Dulce Montes, “por um especialista, deve ser avaliado por um terapeuta da fala, porque pode ser uma situação que se corrija com alguma facilidade”, sendo que, se a rouquidão permanecer por mais de um mês, os pais devem encaminhar a criança a uma consulta.

O rastreio de voz, destinado a crianças, decorre amanhã, das 10 horas às 12 horas. Para participar neste rastreio é necessário fazer inscrição aqui.

[/shc_shortcode]

Hotéis e alojamentos com taxas de ocupação muito positivas no Alentejo

O setor do turismo continua em crescimento, prevendo-se que, na altura da Páscoa, na região do Alentejo, as taxas de ocupação de unidades hoteleiras e alojamentos cheguem aos níveis em que estavam aquando do pré pandemia.

Vítor Silva presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo adianta que as informações que existem das “unidades hoteleiras e das restantes unidades de alojamento é que as taxas de ocupação estão muito boas, praticamente ao nível que estavam em 2019 que foi o melhor ano turístico, de sempre”, estando assim previstas boas prestativas em relação a época festiva da Páscoa.

Apesar de o sector do turismo já não estar em recuperação, “com o final previsível da pandemia as previsões são que nós possamos trabalhar o turismo de uma maneira mais normal”, adianta Vítor Silva.

Quanto às consequências que a guerra na Ucrânia possa ter no sector do turismo em Portugal, em especial na região Alentejo, Vítor Silva garante que vão existir consequências para todos, “não porque nós tivéssemos clientes daquelas zonas”, mas sim “com a subida do preço dos combustíveis e dos alimentos, vai implicar que em termos das viagens elas vão ficar mais caras”, acrescenta.

Outro factor importante que pode vir a trazer consequências negativas prende-se com o facto de “no turismo, a sensação psicológica de segurança quando se viaja é extraordinariamente importante”, explica o presidente, que declara ainda que este é um factor que pode vir a afetar as viagens “intercontinentais, claro que estamos num país muito longe do conflito mas para países da dimensão dos Estados Unidos e do Brasil”, acrescentando ainda que “uma guerra na Europa é sempre uma guerra na Europa”.

Apesar da pandemia de Covid-19 e a situação que se vive na Ucrânia e na Europa, as expectativas para a época da Páscoa, em termos de ocupação turística, são muito positivas.

Vila Galé Collection Elvas esgotado no sábado de Páscoa

As unidades hoteleiras da região Alentejo estão a registar muita procura para a Páscoa e, em alguns casos, aproximam-se dos níveis registados em 2019, antes da pandemia de covid-19, segundo a Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo.

“No caso dos quatro hotéis Vila Galé do Alentejo (Elvas, Évora, Alter do Chão e Beja), o sábado de Páscoa encontra-se já esgotado, sendo que os restantes dias apresentam também bons números, uma vez que na sexta-feira Santa temos uma previsão de 80 por cento e no domingo de Páscoa, como é normal, a ocupação baixa porque é o dia de saída dos clientes. Aqui em Elvas, os clientes são 50 por cento portugueses e 50 por cento espanhóis”, de acordo com o diretor do Vila Galé Collection Elvas, Nelson Pinto (na foto).

De acordo com o responsável, as famílias têm-se retraído de viajar, também devido ao elevado preço dos combustíveis e “nós aqui nesta região notamos muito isso. É uma tendência que se verifica a nível nacional mas temos que perceber que viajar de Lisboa a Elvas já não tem o mesmo custo que tinha há dois meses atrás”.

Com o intuito de atrair ainda mais turistas, o grupo Vila Galé “lançou campanhas especiais de Páscoa que incluem descontos na estadia para quem ficar as duas noites e buffets temáticos de jantar e almoço, com destaque para o borrego, sobretudo no domingo de Páscoa”.

Hotel Olivale Rural em Campo Maior com taxa de ocupação de 100% na Páscoa

Neste fim de semana de Páscoa, as expectativas são muito positivas em termos de ocupação turística, estando já alguns alojamentos esgotados.

É o caso do Hotel Olivale Rural, em Campo Maior, que para este fim de semana tem uma taxa de ocupação de 100%. Para Vítor Canhão, proprietário do espaço, este número “é maravilhoso”, acrescentando que, apesar do preço da eletricidade, combustíveis, entre outras coisas, terem aumentado, os preços no alojamento mantêm-se.

No total de 11 quartos disponíveis, estão todos ocupados, “principalmente por portugueses, vindos do norte do nosso país”.

Vítor Canhão agradece ainda o apoio por parte do município, para dinamizar ainda mais o Turismo, em Campo Maior. “Quero agradecer ao município de Campo Maior, na qualidade do presidente, que nos tem apoiado e está a tentar fazer um esforço para dinamizar o turismo em Campo Maior, para sermos mais competitivos e com melhor qualidade”, acrescenta.

Euromilhões com jackpot de 99 milhões de euros

O próximo concurso do Euromilhões, na sexta-feira, vai contar com jackpot de 99 milhões de euros, uma vez que nenhum apostador acertou na chave sorteada ontem.

Já o segundo prémio, de 596 mil euros, saiu no estrangeiro a um apostador. O terceiro prémio, no valor de 34 mil euros, saiu também no estrangeiro a quatro apostadores. Em Portugal saíram dois quartos premis, no valor de 2.200 euros.

A chave sorteada no concurso de ontem do Euromilhões é composta pelos números 21, 30, 31, 35 e 47 e pelas estrelas 2 e 10.

Esta notícia não dispensa a consulta dos números através do portal dos Jogos Santa Casa.

Electrão reciclou mais embalagens, pilhas e equipamentos elétricos usados

Em 2021, o Electrão ultrapassou, largamente, os valores de recolha e reciclagem alcançados em 2020. Assegurou a recolha e reciclagem de mais de 17 mil toneladas de equipamentos elétricos usados, de 703 toneladas de pilhas e baterias em fim de vida e de mais de 54 mil toneladas de embalagens usadas.

Estes são os três grandes indicadores da atividade do Electrão, que constam do relatório executivo de 2021, que já está disponível online e que congrega, de forma simples e transparente, a informação relativa à atividade da associação. O relatório executivo de 2021, tal como o de 2020, que também pode ser consultado na mesma página, apresenta a informação sobre os resultados alcançados recorrendo a infografias, imagens e vídeos.

17 mil toneladas de equipamentos elétricos reciclados

O Electrão, a maior entidade gestora de equipamentos elétricos em fim de vida, com uma quota de mercado de 61%, garantiu a recolha e reciclagem de 17.083 toneladas de equipamentos elétricos usados em 2021, mais 2% do que em 2020, ano em que foram recolhidas 16.702 toneladas.

De destacar a quantidade de equipamentos elétricos usados recolhidos na rede própria, que representa 95% do total e que atingiu, em 2021, as 15.887 toneladas, mais 9% do que em 2020.A rede de recolha própria do Electrão foi fulcral para alavancar a reciclagem deste tipo de equipamentos.

Em média, cada português entregou ao Electrão1,7 kg de equipamentos elétricos para reciclagem em 2021.Mais de 10 mil toneladas de grandes equipamentos elétricos usados foram recolhidos e enviados para reciclagem, o equivalente, em peso, a mais de 255 mil máquinas de lavar roupa.

O Electrão recolheu e reciclou também 6.488 toneladas de pequenos equipamentos. Este volume representa o equivalente a dois milhões e meio de secadores de cabelo.

O Electrão também recolheu e reciclou 380 toneladas de lâmpadas, o que se traduz, aproximadamente, em quase dois milhões de lâmpadas.

Recolha de pilhas e baterias usadas duplicou

A quantidade de pilhas e baterias em fim de vida recolhidas e enviadas para reciclagem pelo Electrão mais do que duplicou. Em 2020 foram recolhidas 346 toneladas de pilhas e baterias usadas e em 2021 atingiram-se as 703 toneladas, um aumento de 103%.

Este crescimento prende-se com a expansão da rede de recolha e com o alargamento da quota de mercado do Electrão, que é de 16% para as pilhas portáteis e de 12% para as baterias industriais. Desde 2020 que o Electrão está a gerir um sistema de recolha e reciclagem de pilhas e baterias de elevada capilaridade, que permitiu agora apresentar este incremento exponencial.

Com o volume total de pilhas e baterias recolhidas foi evitado um total de 114 toneladas de CO2 equivalente, emissões que só poderiam ser compensadas por 5.700 árvores.

Recolha de embalagens aumentou 9%

Em 2021 o Electrão também cresceu no fluxo das embalagens, assegurando o envio para reciclagem de54 mil toneladas, mais 9% do que as 50 mil toneladas recolhidas em 2020. O Electrão tem uma quota de 11%enquanto entidade gestora de embalagens, que são diretamente recolhidas nos ecopontos pelos Sistemas de Gestão de Resíduos Urbanos (SGRU).

As quantidades recicladas equivalem, em média, a 5,27 quilos por habitante. No total representam o equivalente a 213 milhões de caixas de cereais de papel cartão; 547 milhões de garrafas de água de plástico; 25 milhões de latas de feijão em alumínio; 198 milhões de embalagens de 1 litro de leite e 33 milhões de garrafas de vinho de vidro.

Número de locais de recolha cresceu 23%

O número de locais de recolha de equipamentos elétricos, pilhas e baterias cresceu 23% em 2021. Existem actualmente7.389 locais onde é possível depositar este tipo de equipamentos usados. É possível saber quais são esses locais consultando o site Ondereciclar.pt, uma plataforma que foi relançada em 2021 pelo Electrão.

Gastos com recolha e reciclagem representam 79%

Os gastos com recolha e reciclagem representaram em 2021, globalmente, 79% do total dos custos associados aos três fluxos geridos pelo Electrão. As despesas com recursos humanos correspondem a 5% dos gastos totais.

 No relatório executivo é possível consultar, fluxo a fluxo, o peso das despesas relativas a cada uma das componentes, desde a área operacional, que assegura a recolha e reciclagem, até aos recursos humanos passando pela gestão, estrutura e suporte.

Da mesma forma é possível verificar a fatia alocada às ações de sensibilização e comunicação e os valores associados a projetos de investigação e desenvolvimento, de acordo com o que está previsto nas licenças atribuídas ao Electrão.

 1.053 auditorias realizadas em 2021

Ao longo de 2021 o Electrão realizou, no total, 1.053 auditorias e verificações técnicas a locais de recolha, operadores de tratamento, centros de receção, recicladores, SGRU e produtores, no âmbito da gestão de embalagens, pilhas e equipamentos elétricos, tal como, de resto, prevê em as licenças.

“O Electrão orgulha-se de estar na linha da frente da inovação com o intuito de entregar cada vez melhores resultados e assegurar o cumprimento da sua missão contribuindo para a proteção do ambiente e da saúde humana”, sublinha o Diretor Geral do Electrão, na mensagem deixada no relatório executivo.

Ao mesmo tempo, sublinha Pedro Nazareth, o Electrão quer garantir aos consumidores e às empresas que continuarão “a pagar um custo de reciclagem com qualidade ambiental, competitivo e justo”.

Terras do Borrego ’22 com mais de 100 restaurantes aderentes

A 1.ª edição da quinzena gastronómica Terras do Borrego ’22 decorre, nos quinze concelhos do Alto Alentejo, no âmbito da classificação do concelho de Sousel como a capital do borrego.

Manuel Valério, presidente da câmara municipal de Sousel, explica que foi já criado “um site com toda a informação sobre os restaurantes que aderiram a esta quinzena, bem como de locais, na região, onde as pessoas podem ficar alojadas”.

“Nesse sentido, ficam todos convidados a participar na quinzena gastronómica do borrego,, em todos os concelhos do distrito de Portalegre”.

Até dia 24 de Abril, em mais de 100 restaurantes dos 15 concelhos do Alto Alentejo, é possível degustar pratos à base de borrego, no âmbito da 1.ª edição da quinzena gastronómica Terras do Borrego ’22

A lista dos restaurantes e dos espaços de hotelaria aderentes a esta iniciativa pode ser consultada no site www.souselcapitaldoborrego.pt ou nas redes sociais do projeto (Facebook e Instagram).

Para assinalar a primeira edição desta quinzena gastronómica, a Câmara Municipal de Sousel tem ainda agendadas atividades culturais, como atuações musicais, sessões literárias e um mercado de rua.

Festa da Vinha e do Vinho recebe “prémio cinco estrelas”

A Festa da Vinha e do Vinho conquistou, este ano, o galardão “Prémio cinco Estrelas”, na categoria de “Festas, Feiras e Romarias”.

A alegria e animação da Festa, os 30 anos de realização deste evento de promoção e divulgação do vinho e de Borba marcaram a diferença na escolha do Júri do Prémio.

Este é um evento com enorme história em Borba e no Alentejo e pretende o Município, com esta ação, promover o melhor do concelho, chamando a Borba os visitantes nacionais e estrangeiros (em especial, os vizinhos espanhóis).

[shc_shortcode class=”shc_mybox”]

O “Prémio Cinco Estrelas Regiões” avalia as cinco principais variáveis que influenciam os consumidores nas suas decisões de compra: Satisfação pela experimentação, relação Preço-qualidade, Intenção de compra ou recomendação, Confiança na marca e Inovação. Avalia também mais cinco características específicas de cada candidato na sua categoria de consumo. O prémio resulta de um estudo de mercado massificado junto de uma amostra representativa da população portuguesa de 425 mil indivíduos

Para os consumidores, o selo “Portugal Cinco Estrelas” constitui uma garantia de escolhas de consumo acertadas do melhor que se faz em Portugal. Para as marcas vencedoras, traduz-se numa ferramenta de avaliação rigorosa e de comunicação diferenciadora.

Visite a página – https://r.cinco-estrelas.pt/vencedor/festa-da-vinha-e-do-vinho/

[/shc_shortcode]

“De Boa Saúde”: afluência aos hospitais volta a máximos pré-pandemia

Após dois anos de redução da ida das pessoas aos hospitais, devido à pandemia, regista-se agora o regresso aos níveis de procura anterior. Num só dia, no início deste mês de abril, 21 mil pessoas recorreram aos serviços de urgência.

As queixas mais comuns são infeções respiratórias e gripe, mas a maior parte das urgências continua a corresponder aos doentes de pulseira verde, ou seja, não urgentes. Para o médico Pinto Antunes, esta situação é uma “calamidade” e até uma falta de conhecimento e de bom senso.

Por outro lado, defende o médico, esta situação pode ser também resultado de uma falta de apoio nos cuidados primários. Pintão Antunes recorda que, em Portugal, há mais de um milhão de pessoas sem médico de família atribuído, o que pode causar alguns constrangimentos.

Pintão Antunes diz ainda que, nos dias de hoje, as pessoas habituaram-se a pedir, em qualquer situação, exames, mas garante que só o médico deve saber em que caso esses exames devem ser feitos, para completar um diagnóstico.

A afluência aos hospitais, que voltou a máximos pré-pandemia, é o tema em destaque, esta semana, no “De Boa Saúde”, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes.