Idaulina Borrega apresenta o seu livro “Esta Terra que eu amo…Campo Maior” este domingo

Aos 71 anos, Idaulina Borrega decidiu, por incentivo de colegas da Academia Sénior da CURPI de Campo Maior, que também frequenta, e pelo gosto que tem pela leitura e escrita, começar a escrever um livro com as suas vivências.

“Esta Terra que eu amo, Campo Maior” é o nome do livro, que demorou cerca de ano e meio a ser escrito. Campomaiorense de gema, Idaulina explica que se inspirou nas suas vivências, e nas gentes da vila, e pessoas que conheceu durante a sua vida, pelo que quando começou a escrever, ainda que “de forma tímida”, entusiasmou-se e fui buscar “a infância, a vida das pessoas do campo, antigamente, o comércio, e de tudo um pouco, porque amo estas pessoas e passava-se mal na época, e foram estas as vivêncisa que passei para o papel”, refere.

Idaulina Borrega adianta ainda na apresentação do livro, que está marcada para domingo, no Centro Cultural de Campo Maior, haverá espaço para dramatização que retrata o que está escrito no seu livro, assim como “algumas situações que se passaram na altura e as pessoas ao verem, vão também recordar aquela época, e à semelhança do livro veem também as tradições, que é aquilo que mais gosto, desta terra que eu amo”.

Questionada sobre o resultado final do livro, revela que “é maravilhoso” e diz ainda que no livro só estão escritas as suas vivências, enquanto campomaiorense. “No livro só está escrito aquilo de que eu me lembro, as minhas vivências, e ao não me recordar de algumas situações não as escrevo, mas acredito que as pessoas vão gostar porque a minha vivência foi muito parecida à das restantes pessoas, que apesar de um bocadinho custosa, ao mesmo tempo foi alegre”, remata.

“Essa Terra que eu amo, Campo Maior”, livro de Idaulina Borrega que é apresentado este domingo, às 16 horas, no Centro Cultural de Campo Maior.

Modalidade de vacinação “Casa Aberta” este sábado em Campo Maior

A ULSNA divulgou os locais e horas destinados à vacinação na modalidade “Casa Aberta”, no distrito, durante este fim de semana, dias 27 e 28 de novembro.

Em Elvas a vacinação decorre no CNT, hoje e amanhã, entre as 9 e as 13 horas e as 14 e 17 horas. Já em Campo Maior haverá vacinação no Centro de Saúde hoje, sábado, entre as 9 e as 13 horas.

Esta modalidade “Casa Aberta” encontra-se disponível para a vacinação contra a Covid-19 ou contra a Gripe de utentes com idade igual ou superior a 75 anos.

São elegíveis para a dose de reforço no regime de “Casa Aberta” os utentes que não tiveram Covid-19 e já completaram o esquema de vacinação há pelo menos 180 dias.

Pode consultar os horários e concelhos onde esta modalidade decorre, durante este fim de semana, na tabela abaixo:

 

A população com idade igual ou superior a 75 anos, residente nos concelhos de Arronches, Crato e Monforte, poderá deslocar-se a qualquer um dos concelhos onde haverá vacinação sem necessidade de marcação prévia.

Retiro de advento em Campo Maior

As equipas da Pastoral Familiar Paroquial de Estremoz e de Campo Maior, em articulação com o Departamento da Família da Arquidiocese de Évora promovem, no sábado, dia 27 de novembro, um retiro de advento, das 9 às 13 horas.  Em Campo Maior, o retiro decorre na Ermida de Nossa Senhora da Enxara.

Os retiros são um momento privilegiado de paragem, muitas vezes até de um passo atrás em relação às nossas múltiplas preocupações do quotidiano. São um momento privilegiado de reflexão sobre o estado atual das nossas relações e uma oportunidade de reorientarmos os nossos sentidos e a nossa vida na direção do essencial.

O Tempo de Advento, em que a Igreja se prepara para celebrar a vinda de Cristo, no Natal, é uma grande oportunidade de regressar a esse essencial, Cristo Jesus.

Comércio da Extremadura vê na “Black Friday” uma nova esperança

No fim de semana de descontos pré natalícios prevê-se que, este ano, seja mais intenso, tendo em conta a tendência de adiantar as compras antes da falta de artigos.

São poucas as pessoas que desconhecem que hoje é Black Friday“, tendo em conta a quantidade de anúncios, que há vários dias estão em praticamente todos os locais, ou que nos chegam através da internet, e que prometem grandes descontos.

Nesta região do país vizinho a data deixou de ser um dia de descontos, para se converter num período de saldos flexíveis, segundo a estratégia de cada empresa, uma vez que há lojas que aplicam descontos durante todo o mês e outras que se concentram nos três dias: sexta-feira, sábado e domingo.

Nos dois casos, grandes empresas e o pequeno comércio confirmam que a “Black Friday” ajuda a aumentar as vendas, e este ano, mais que nunca, devido aos duros meses e pandemia, pelo que se torna uma nova esperança para o setor.

Segundo um estudo da Privalia, 62% dos espanhóis anteciparam as suas compras de natal para aproveitar os descontos da “Black Friday”. O gasto médio por consumidor situar-se-á entre os 100 e 300 euros, sendo a roupa (72%) e os artigos tecnológicos (31%) os mais adquiridos. Sobre quais os canais de compra preferenciais, a internet continua a ser a principal, nestas datas, com 86%.

Mas, independentemente do peso da Internet e dos grandes supermercados, cada vez mais as lojas físicas e pequenos negócios estão aderem a esta campanha e veem a “Black Friday’” como uma nova esperança após longos meses de duras restrições devido à pandemia covid-19.

Mais três casos Covid registados em Elvas

O concelho de Elvas regista esta sexta-feira, 26 de novembro, três novos casos de infeção por Covid-19, pelo que o número de casos ativos sobe para 12.

Desde o início da pandemia, o concelho registou 1.797 casos positivos, 29 óbitos e 1.756 altas.

Mais 3.205 casos Covid e oito mortes em Portugal

Portugal regista esta sexta-feira, dia 26 de novembro, mais 3.205 casos de Covid-19 e oito óbitos associados à doença.

Nas últimas 24 horas, registaram-se mais 1.842 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há 705 doentes internados, mais 14 que ontem, 100 em unidades de cuidados intensivos (menos três).

Desde o início da pandemia, Portugal registou 1.136.446 casos de infeção, 18.393 mortes e 1.067.173 altas.

Alentejo com mais 74 casos Covid

O Alentejo regista esta sexta-feira, 26 de novembro, 74 novos casos de Covid-19. Por outro lado, na região, hoje, não há registo de óbitos associados à doença.

Na região, desde o início da pandemia, já foram reportados 42.011 casos de infeção 1.059 mortes.

Mais sete casos de Covid-19 identificados em Campo Maior

O concelho de Campo Maior regista, esta sexta-feira, 26 de novembro, sete novos casos de infeção por Covid-19. Assim, o número de casos ativos sobe para 20.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 779 casos positivos, 747 recuperações e 12 óbitos.

Três óbitos e 398 novos casos de Covid-19 na última semana na Extremadura

Três pessoas morreram, na Extremadura, na última semana, devido à Covid-19: dois homens, de 77 e 78 anos, ambos vacinados, e uma mulher, de 69 anos, que não se encontrava imunizada contra a doença.

Nos últimos sete dias, na região, foram identificados 398 novos casos de infeção, mais 46 que na semana anterior.

Ao dia ontem, 25 de novembro, havia 22 doentes internados nos hospitais da Extremadura, dois nos Cuidados Intensivos.

Desde o início da pandemia, na região do país vizinho, morreram 1.956 pessoas, vítimas de Covid-19.

Hospital de Portalegre sem camas na ala de medicina interna

O aumento dos casos de infeção respiratórias nas últimas semanas, tem deixado a ala de medicina interna do Hospital de Portalegre sem camas disponíveis.

Hugo Capote, presidente do Conselho Sub-regional de Portalegre da Ordem dos Médicos, refere que “o número de vagas que o hospital tem não é compatível com as necessidades do distrito. Já há doentes internados no serviço de observação e quando essas camas também não chegam, há doentes em macas nos corredores, como, infelizmente, vemos em reportagens em vários hospitais do país”.

Com o aumento significativo dos casos de infeção por Covid-19, Hugo Capote considera que “o hospital vai ter que aumentar o número de camas para estes doentes. Com esse aumento de camas Covid elas vão ter que ser retiradas de outras alas”. Para o médico, “o desejável seria que existisse um maior complemento entres os hospitais de Portalegre e Elvas”.

No que diz respeito aos profissionais de saúde, Hugo Capote refere que em situações normais, “já deveria estar mais um médico escalado na ala de medicina interna. Com a questão da Covid-19 e a necessidade de haver médicos, enfermeiros e assistentes operacionais destinados apenas a esses doentes, quem se dirigir às urgências do hospital de Portalegre vai enfrentar longas filas de espera”.

A Rádio ELVAS tentou obter declarações por parte da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano mas não foi possível.