Campo Maior regista esta segunda-feira, dia 6, um novo caso de infeção por Covid-19 e também mais uma pessoa recuperou da doença, pelo que mantêm 11 casos de infeção, ativos.
Campo Maior com mais um caso Covid e uma recuperação
Testes de nivelamento para cursos de línguas do IPP decorrem no final do mês na ESAE
O Centro de Línguas e Culturas do Instituto Politécnico de Portalegre (IPP) vai contar, a partir do dia 4 de outubro, com cursos de línguas para crianças, jovens e adultos.
No entanto, antes de frequentar os cursos “é necessário fazer testes de nivelamento, para aferir os conhecimentos dos candidatos e elaboração de turmas, que estão marcados para Elvas no dia 22 ou 24 na Escola Superior Agrária de Elvas”, como revela Maria Amélia Canhoto, membro da equipa do Centro de Línguas e Culturas do Politécnico, adiantando que “para estes testes não é necessário haver inscrições, para a parte escrita”. Já a entrevista é feita online, será disponibilizado um link para a mesma, com a professora.
Maria Amélia Canhoto adianta que as línguas a ser lecionadas são “inglês, espanhol e francês, em formato presencial, e poderá existir ao longo do ano alguns workshops direcionados para áreas específicos”.
São 45 horas para cursos regulares, havendo a opção de aulas privadas e grupos restritos, tendo em conta as opções de cada candidato.
Centro de Línguas e Culturas do Instituto Politécnico de Portalegre que tem já as inscrições abertas para cursos de línguas. Já os testes de nivelamento para novos alunos vão decorrer a 22 ou 24 de setembro, das 17 e as 19 horas, no Centro Documental da Escola Superior Agrária de Elvas.
Adega Mayor convida à participação na Vindima Mayor até 18 deste mês
Com as vindimas já a decorrer, a Adega Mayor tem abertas as suas portas para desafiar todos os interessados, a participar numa das fases mais importantes do ano para o mundo dos vinhos.
As vindimas arrancaram no final de julho e Pedro Foles, diretor de Marketing da Adega Mayor, afirma que “esta é a época mais feliz do ano, sendo que tudo tem corrido muito bem, tanto ao nível da segurança, com o resultado que tem chegado das vinhas, quer do ponto de vista qualitativo, quer quantitativo”. O ciclo anual “foi muito bom, pelo que temos tido evidência disso, pelo que nos chega à adega, com uma qualidade superior à do ano passado”.
A Adega Mayor conta assim com um programa especial para esta época, com três atividades distintas. Pedro Foles explica que o programa base, denominado de Vindima Mayor, “possibilita aos visitantes terem a experiência de vindima no campo, e como todo o processo se desenrola, depois as pessoas acompanham o processo na Adega e termina com um pequeno workshop vínico”.
A juntar a esta experiência da Vindima Mayor pode adiciona-se a vertente de “piquenique nas vinhas; e uma experiência denominada de “Da Vinha ao vinho”, onde os visitantes podem fazer o seu próprio vinho, provar os vinhos em monocasta, o tipo de blend que mais apreciam, fazer o seu próprio vinho, engarrafá-lo e levá-lo para casa com um rótulo personalizado”.
Comparativamente a anos anteriores, este ano, “estas experiências estão a ter uma grande procura”, revela Pedro Foles, “quer aos fins de semana, quer durante a semana, por parte, maioritariamente de portugueses”.
Os programas da Vindima Mayor carecem de reserva prévia através dos contactos da Adega Mayor, sendo limitados a grupos de 12 pessoas. Para mais informações pode consultar o web site da Adega Mayor aqui.
Núcleo de Portalegre do MDM solidário com mulheres do Afeganistão
O Núcleo de Portalegre do Movimento Democrático de Mulheres (MDM) veio, recentemente, e tendo em conta a situação vivida no Afeganistão, com os talibãs a assumirem o controlo da cidade de Cabul, bem como o governo do país, após a retirada das tropas dos EUA, manifestar a sua solidariedade para com o povo afegão e os direitos e a liberdade das mulheres.
Através de um comunicado, o núcleo do movimento relembra que esta “não é a história dos talibãs maus e dos soldados americanos bons que tanto lutaram pela democracia liberal”. Beatriz Perinha, membro do MDM e responsável por esse mesmo comunicado, lembra que todos, em Portugal, ficaram “muito sensíveis” com as notícias que vieram a público sobre a situação, ainda que tenham acabado por surgir duas correntes de opinião: por um lado, que os EUA nunca deviam ter estado no Afeganistão; por outro, sobre o que as mulheres vão passar com a retoma dos talibãs ao poder.
O MDM, garante Beatriz Perinha, defende que não foi com a saída das tropas que as mulheres afegãs perderam todos os seus direitos, sendo que os militares, enquanto estiveram no Afeganistão, não garantiam a segurança e a paz no país.
“É importante realçar que também lhes devemos o respeito de entender que a opressão que vivem nada tem haver com a sua religião. Mais do que nunca, é crucial separar o que é a religião muçulmana e as escolhas das mulheres muçulmanas tomam perante as suas crenças, de um grupo fundamentalista. É importante sim responsabilizar toda a estrutura em que vivemos e não uma religião que já sofre tantos preconceitos no Ocidente”, revela o MDM.
Quando se fala na possibilidade de alguns refugiados serem recebidos em Portugal, as opiniões dividem-se. Beatriz Perinha, ainda assim, assegura que é impossível não se ficar sensibilizado com a situação, e que, quem considera que essas pessoas não devem ser acolhidas no país, acabam por revelar algum egoísmo.
A presença dos talibãs, garante ainda Beatriz Perinha, vai dificultar muito a vida daquele povo, entre outros, ao nível da educação e da saúde. Também os direitos das mulheres estão agora totalmente ameaçados, sendo o uso obrigatório da burka considerado uma violência muito grande.
Mais seis doentes recuperados de Covid-19 em Elvas
Elvas não regista este domingo, 5 de setembro, novos casos de infeção por Covid-19. São reportados, por outro lado, seis recuperações da doença.
No concelho, encontram-se agora ativos 24 casos de infeção, num total de 1686 registados, desde o início da pandemia.
Da doença, no concelho, já recuperaram 1633 pessoas e morreram 29.
Alandroal investe 3,1 milhões de euros para melhorar habitação no concelho
O Município de Alandroal aprovou, recentemente, a Estratégia Local de Habitação, um documento fundamental para acesso a financiamento para investimentos na melhoria de habitações e na promoção de soluções habitacionais para pessoas que vivem em condições menos dignas e que não têm capacidade financeira para suportar o custo do acesso a uma habitação adequada.
Esta estratégia de habitação, revela o presidente da Câmara de Alandroal, João Grilo, tem em vista, entre outros, “a intervenção de melhorias habitacionais de famílias carenciadas” e “criação de habitação social, em loteamentos que o Município tem infraestruturados, mas que não têm procura por parte dos privados”, tendo vindo a ser desenvolvido ao longo dos últimos dois anos.
No âmbito desta estratégia, o próprio município “tenciona converter um pequeno loteamento de habitações pré-fabricadas muito antigo” e ainda “alguns imóveis da Santa Casa da Misericórdia, que reúnem condições no âmbito do 1º Direito, para que possam também ter melhorias”.
O investimento nesta estratégia de habitação é de 3,1 milhões de euros, que o autarca espera que seja financiado a cem por cento, através de fundos e do próprio Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU). “Neste momento, temos garantia apenas de financiamento de 45 por cento do IHRU, os outros 55, em circunstâncias normais, dependeriam do município, mas estamos a ver até onde a integração da Estratégia Nacional de Habitação no Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) nos leva”, acrescenta.
Ao mesmo tempo, adianta João Grilo, o município está a trabalhar em loteamentos em várias localidades do concelho, como Juromenha, Aldeia das Pias, Aldeia da Venda e Casas Novas de Mares, com vista a quem possa comprar casa e que se possa fixar, sobretudo, os jovens, em Alandroal.
Para apoio às candidaturas, diagnóstico e enquadramento das situações de vulnerabilidade no programa 1.º Direito, a Câmara Municipal de Alandroal vai criar um gabinete técnico de apoio, junto da Ação Social do município, através do recurso a financiamento próprio do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana.
Extremadura com mais cem casos Covid e quatro óbitos
A Extremadura regista, este domingo, 5 de setembro, cem novos casos de Covid-19 e mais quatro óbitos.
Nas últimas 24 horas, 370 doentes foram dados como recuperados da doença, num total de 93.658 altas.
Encontram-se, à data de hoje, 119 pessoas hospitalizadas na região, 13 em Unidades de Cuidados Intensivos.
Desde o início da pandemia, na Extremadura, a Covid-19 já matou 1.871 pessoas.
Alentejo com mais 53 casos de Covid-19 e um óbito
Mais 13 mortes e 1.190 infeções por Covid-19 em Portugal
Portugal regista este domingo, 5 de setembro, 1.190 novos casos de Covid-19 e 13 mortes associadas à doença.
Nas últimas 24 horas, 1.112 doentes foram dados como recuperados.
As hospitalizações, face ao dia de ontem, aumentaram ligeiramente, sendo que 665 pessoas estão internadas em unidades hospitalares (mais uma), das quais 138 (menos uma) nos cuidados intensivos.
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 1.047.047 de casos positivos de Covid-19, 17.798 óbitos e 986.826 recuperações.
“Balanço deve ser feito quando acabarem os apoios”, diz presidente da ERT Alentejo

A apresentação do Certificado Digital Covid-19 da União Europeia (UE) ou de teste negativo é obrigatória no acesso a estabelecimentos turísticos e alojamento local, em todo o país.
Estas medidas, implementadas pelo Governo, condicionaram, “ao início o funcionamento destes empresários turísticos. No entanto, após as empresas terem percebido melhor as condições destas regras, tudo passou a correr com normalidade e é algo perfeitamente assumido hoje em dia”, como nos referiu Vítor Silva (na foto), presidente da Turismo do Alentejo.
Vítor Silva assegura que, até ao momento, “poucas empresas turísticas fecharam portas definitivamente. É verdade que há algumas de animação turística que estão inativas porque trabalham, sobretudo, com o turismo internacional. E esse não existe. Eu penso que o balanço que fizermos, para a animação turística, hotelaria e restauração, terá que ser feito quando acabarem os apoios do Estado porque aí é que vamos perceber quem tem capacidade para continuar no mercado”.
De acordo com o da OCDE, a pandemia e os esforços globais de contenção da doença representam uma contração de 45 a 70% da economia do turismo internacional, mas as indústrias do turismo local também estão a ser afetadas, uma vez que se estima que cerca de metade da população mundial esteja limitada por medidas de contenção.