João Crespo eleito presidente da Câmara de Arronches

João Crespo (na foto) foi eleito, com maioria absoluta, pelo PSD, presidente da Câmara Municipal de Arronches.

No concelho de Arronches o resultado foi o seguinte: PSD, 1038 votos (53,26%); PS, 788 votos (40,43%); CDU, 50 votos (2,57%) e CHEGA, 30 votos (1,54%).

João Manuel Cirilo eleito presidente da Junta de Degolados

João Manuel Círilo (na foto) foi eleito pelo Partido Socialista presidente da Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Graça dos Degolados, no concelho de Campo Maior.

Na freguesia de Degolados os resultados foram os seguintes: PS, 199 votos (39%); CDU, 109 (21,5%); CHEGA, 37 (7,3%) e Bloco de Esquerda, 3 (0,6%). Registaram-se oito votos nulos e dois em branco.

Miguel Tavares reeleito presidente da Junta de São João Batista

Miguel Tavares (na foto) foi reeleito pelo Partido Socialista presidente da Junta de Freguesia de São João Batista, no concelho de Campo Maior.

Na freguesia de São João Batista os resultados foram os seguintes: PS, 1115 votos (34%); CDU, 109 (3,3%) e Bloco de Esquerda, 59 (1,8%). Registaram-se 57 votos nulos e 47 em branco.

Campo Maior: afluência às urnas varia entre os 38 e 53%

A percentagem de votantes, nas três freguesias do concelho de Campo Maior, até às 16 horas, oscilava entre 38 e 53 %.

Na freguesia de Nossa Senhora da Expectação, votaram já 1270 pessoas, o que corresponde a 38,5 %.

Em São João Batista, votaram 1336 pessoas, num total de 40,76% e em Degolados votaram 269 pessoas o que corresponde a 53,06 % da população.

Elvas regista um novo caso de Covid-19

Elvas regista este domingo, 26 de setembro, um novo caso de Covid-19. No concelho há agora oito casos ativos de infeção.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1.716 casos de infeção, dos quais 1.679 já recuperaram da doença. Vítimas da Covid-19, no concelho, morreram 29 pessoas.

Cercimor no “bom caminho” para integrar pessoas no mercado de trabalho

Instituições como a Cercimor, em Montemor-o-Novo, têm procurado, ao longo dos anos, e depois de formar pessoas com incapacidades ou deficiências, em diversas áreas, ajudá-las a ingressar no mercado de trabalho.

A presidente da Cercimor, Ana Cristina Saloio, revela que, a este nível, tem sido feito um trabalho de sensibilização, para que a comunidade esteja mais recetiva a dar oportunidades a estas pessoas, embora não esconda que há ainda “um percurso grande que deve continuar a ser feito”.

“Eu acho que nos 45 anos de existência desta casa, temos feito um trabalho de sensibilização. De alguma forma, fomos mostrando as capacidades e o que é possível fazer, mas eu acho também que a própria comunidade foi recebendo esse tipo de informação e foi consolidando essas mesmas possibilidades e dando oportunidades”, assegura.

Atualmente, a Cercimor trabalha com mais de 60 empresas, no concelho de Montemor, que também beneficiam com a integração de pessoas com deficiência, através de programas a que se candidatem. “Trabalhamos diariamente na integração, no momento em que o formando tem de estar no exterior, mas depois, e na relação com o Centro de Emprego, as próprias integrações em programas que existem”, adianta, assegurando que esse trabalho conjunto “tem dado frutos”.

Ana Cristina Saloio defende ainda que é necessária uma maior sensibilidade por parte da comunidade, num processo que se deve iniciar em tenra idade, nas escolas, para que, desde criança, se olhe para os portadores de deficiência de uma outra forma. “Queremos mais, queremos que haja ainda uma maior sensibilidade relativamente a algumas minorias e há um trabalho que deve ser feito e que se inicia num processo educativo”, explica.

Num trabalho que já está a ser feito, a presidente da direção da Cercimor, não tem dúvidas que é a partir do infantário, que as crianças com dois ou três anos devem ser ensinadas a olhar para um colega, que tenha dificuldades, e perceber como o podem ajudar. “É um processo longo, mas estamos no bom caminho”, remata.

Entretanto, e desde maio, todas as pessoas com qualquer tipo de deficiência podem procurar emprego através da Valor T, uma agência que junta empresas e setor social, na procura de um trabalho estável e digno. Trata-se de um projeto da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, desenvolvido em parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional e o Instituto Nacional para a Reabilitação.

Afluência às urnas varia entre 19 e 24% nas freguesias de Campo Maior

A percentagem de votantes, nas três freguesias do concelho de Elvas, até às 12 horas, oscilava entre 19 e 24%.

A secção de voto de Nossa Senhora da Expectação tinha 19% de votantes: num total de 3.269 eleitores inscritos, tinham votado, até essa hora, 620 pessoas.

Em São João Batista, a percentagem de votantes é de 20%, sendo que, até ao meio-dia, votaram 648 eleitores dos 3.278 inscritos.

Quanto a Degolados, a percentagem é de 24%. Dos 507 eleitores inscritos, votaram 123.

Medicamentos fora de prazo devem ser entregues num ponto de recolha Valormed

Os medicamentos que já não utiliza, ou que se encontram fora de prazo, não devem ser colocados no lixo comum, mas sim, ser entregues numa farmácia, ou parafarmácia, com ponto de recolha Valormed.

Deste modo, os medicamentos (incluindo frascos com restos de xarope), que já não utiliza, bem como os materiais de acondicionamento e os acessórios para facilitar a administração, devem ser entregues numa farmácia, ou parafarmácia, aderente a estes pontos de recolha.

No entanto, há materiais que podem ser reciclados, como os folhetos informativos ou as cartonagens vazias e as embalagens de plástico, ou vidro, dos produtos cosméticos. Todos os resíduos que tiveram em contacto com material biológico, como os autotestes negativos, à Covid-19, devem ser colocados no lixo comum.

A Rádio esteve na rua a recolher os testemunhos dos ouvintes sobre este assunto. João Água revela que os medicamentos que já não utiliza, “vão para o lixo, não são entregues em nenhum local específico”, fazendo uma triagem anual, daquilo que ainda se pode, ou não consumir. Quanto a Alcinda Coelho, “os produtos que estão fora de prazo, entrego na farmácia”. Também Sandra Matos revela que entrega todos os medicamentos na farmácia, acrescentando que soube desta iniciativa porque “na farmácia disseram que recolhiam esses medicamentos e comecei a entregar”. Por fim, Antineia, revela que também entrega “todos os medicamentos e caixas vazias no contentor da farmácia”.

Não devem ser entregues, qualquer material corto-perfurante, como agulhas ou seringas, termómetros, ou aparelhos elétricos ou eletrónicos, gazes algodão, álcool etílico ou água oxigenada, produtos químicos ou detergentes e fraldas. As radiografias só devem ser entregues durante a campanha anual da AMI.

Campo Maior continua sem casos ativos de Covid-19

Campo Maior volta este domingo, 26 de setembro, a não registar novos casos de Covid-19, mantendo-se, assim, sem qualquer caso ativo de infeção.

Desde o início da pandemia, no concelho, foram reportados 742 casos positivos, dos quais 731 já recuperaram da doença.

Vítimas de Covid-19, em Campo Maior, morreram 11 pessoas.