Em fase de pandemia os “eventos são menos” na Quinta dos Pavões

A Quinta dos Pavões, em Campo Maior, um local destinado a festas de casamento, batizados, entre outro tipo de eventos está neste momento a realizar os casamentos relativos ao período em que a pandemia, não permitia a sua realização.

Atualmente, e segundo o proprietário, Vítor Canhão, estão a fazer “menos eventos” e para além disso, tem-se notado uma maior desistência por parte dos convidados, por receio dos aglomerados, sendo que o principal cliente são pessoas da região”.

Vítor Canhão, proprietário do espaço releva, que tendo em conta a tradição do casamento, que “está muito enraizada na região, os mesmos estão a ser realizados, com redução do número de pessoas, tal como é exigido pela DGS”, agradecendo o facto de “ainda ter trabalho”.

Relativamente às medidas a ter em conta, Vítor Canhão enumera aquelas que são tidas em conta, neste tipo de eventos. “Há desinfeção de mãos a todos os convidados, por parte de um funcionário, a utilização de máscara é exigida, e as mesas são ocupadas pela família que vem dentro do mesmo carro, o problema, segundo Vítor Canhão, é que há muitas mesas para pouca gente, mas esta é a realidade e temos que contornar os obstáculos”.

Quinta dos Pavões, em Campo Maior, que tendo em conta a pandemia, tem vindo a realizar os casamentos, ainda que com menos pessoas.

Volta a Portugal: Alejandro Marque volta a brilhar no Alto da Torre

Alejandro Marque é um dos ciclistas mais velhos do pelotão, mas provou este sábado que a idade nem sempre trava os grandes momentos como o que viveu na subida à Torre este sábado. O espanhol tem 39 anos e venceu com mais de um minuto de vantagem uma das mais importantes etapas da 82ª Volta a Portugal Santander, regressando aos bons resultados que lhe permitiram ser vencedor da prova em 2013.

Com a W52-FC Porto (Amaro Antunes, Joni Brandão e João Rodrigues) e a Efapel (António Carvalho, Frederico Figueiredo e Mauricio Moreira) a controlarem-se mutuamente, foi o homem da Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel a atacar no grupo perseguidor de Luís Gomes (Kelly/Simoldes/UDO), que fez boa parte da subida em fuga, mas acabou por claudicar nos quilómetros finais. Marque passou para a frente e ninguém mais o agarrou, sendo recebido por uma calorosa receção do público a contrastar com o ar bem fresco que estava na serra. O minuto e três segundos que conseguiu na chegada deram-lhe a liderança da Volta.

“É uma alegria imensa [ganhar na Torre]. Já há algum tempo que não tinha uma vitória. A última vez foi no Tour de China em 2018 e durante estes anos estive sempre a tentar. Ganhar aqui em cima faz-me lembrar o meu grande amigo David Blanco [recordista de vitórias na Volta a Portugal, com cinco triunfos] quando ganhou aqui. Esta manhã mandou-me uma mensagem, a mim e ao Gustavo Veloso, a explicar qual a melhor a tática para vencer aqui (risos)”.

Agora é tempo de começar a pensar na defesa da Camisola Amarela Santander. “Vamos ver o que acontece nos próximos dias, a Volta é muito comprida. Sei que vou ter comigo o meu grande amigo Gustavo, vamos ajudar-nos mutuamente e esperemos que no final da Volta possamos festejar”, referiu Marque.

 

Infrações Ditaram Nova Classificação após a Torre

Marque foi protagonista na chegada, mas Mauricio Moreira continua a confirmar estatuto na Efapel. Depois do brilharete vitorioso na Volta ao Alentejo fez segundo lugar na Torre com o mesmo tempo de Abner González (Movistar), mas ambos acabaram penalizados por abastecimento irregular. Foi pior para o uruguaio Moreira, porque repetiu a infração e em vez de 20 segundos levou castigo a dobrar, o que o arredou da vice-liderança da Volta.

Com as penalizações do colégio de comissários, a classificação geral teve uma nova reviravolta já depois de terminada a etapa e a Atum General/Tavira/Maria Nova Hotel passou a ter dois homens nos dois primeiros lugares.

Gustavo Veloso, outro veterano (41 anos) está agora a 1:09 minutos do companheiro, enquanto Joni Brandão (W52-FC Porto) surge no terceiro lugar, a 1:26, a mesma diferença de Amaro Antunes, outro ciclista da equipa portista.

 

Suspeita de Covid 19 retirou Equipa Espanhola da Volta

As primeiras noticias deste domingo contaram o abandono da Caja Rural-Seguros RGA. Devido aos procedimentos de despiste existentes na 82ª Volta a Portugal Santander, foram identificados dois casos suspeitos de Covid 19 na equipa espanhola. A formação, cumprindo o normativo de segurança sanitária da organização, já não alinhou à partida da etapa que começou este sábado na Sertã.

Na sequência das suspeitas e seguindo o protocolo sanitário, foram efetuados testes às equipas que partilharam o mesmo hotel da Caja Rural, a Movistar, W52/FC Porto e Atum General-Maria Nova Hotel-Tavira, tendo os resultados sido negativos.

 

Fuga a Pensar nas Camisolas

Se é certo que as grandes movimentações desta terceira etapa, iniciada na Sertã, aconteceram na subida da Covilhã para o alto da Torre, também é preciso dizer que desde os primeiros metros da tirada que vários corredores tentaram escapar e não demorou a formar-se uma fuga de 11 homens onde já estava Luís Gomes (Kelly/Simoldes/UDO) que seria o último aventureiro a ser alcançado na parte final dos 170 quilómetros. Gomes dedicou-se a somar pontos e no final envergou a Camisola Verde Rubis Gás, prémio de consolação para uma boa etapa, apesar de não ter conseguido ganhar como queria. Na montanha, Hugo Nunes (Rádio Popular-Boavista) bem tentou vestir a Camisola Bolinhas Continente, mas a chegada de Alejandro Marque ao topo da Estrela destronou-lhe esse sonho e é o espanhol também o líder dos trepadores.

A Camisola Branca da Juventude Jogos Santa Casa ficou na Movistar, mas agora com Abner González. Por equipas, a Efapel mantém-se em primeiro.

Como era esperado, a Serra da Estrela iniciou a seleção daqueles que querem e que estão em condições de lutar por uma geral em aberto, mas com um veterano a ser aquele que todos vão ter de perseguir.

 

Depois da Torre vem aí uma Etapa “Rompe Pernas”

Segunda-feira é dia de folga, mas este domingo ainda há muito trabalho pela frente nos 181,6 quilómetros entre Belmonte e Guarda. A parte final será de muito sobe e desce com três contagens de montanha: Videmonte (aos 152 quilómetros, segunda categoria), Guarda (172,2, terceira categoria) e a meta está numa terceira categoria, na mesma cidade. Antes, logo a abrir, aos 19,3 quilómetros, haverá uma quarta categoria, em Sortelha. As metas volantes estão no Sabugal (31,8), Pinhel (92,9) e Celorico da Beira (132,5).

“O Elvas” empata 2-2 com Grupo União Sport em jogo de preparação

“O Elvas” empatou, na tarde deste sábado, 7 de agosto, por 2-2, na receção ao Grupo União Sport, de Montemor-o-Novo, no Campo Patalino do Estádio Municipal de Elvas, em partida de preparação para a próxima temporada, com as participações no Campeonato e na Taça de Portugal.

Na primeira parte, o domínio da partida pertenceu ao Elvas, enquanto na segunda foi o União Sport quem esteve melhor.

A equipa da casa começou a vencer, com um golo de Kiko Miranda, pouco depois dos dez minutos de jogo: um resultado que se manteve até ao intervalo.

A equipa de Montemor entra na segunda parte com muitas alterações no onze, acabando por restabelecer a igualdade no resultado, com Pipo a bater Alonso, na conversão de um livre direto.

Poucos minutos depois, Fábio Capela dá a volta ao resultado, colocando o Grupo União na frente do marcador. A vantagem, ainda assim, durou pouco tempo, com Didi a marcar para “O Elvas” e a estabelecer o resultado final num empate a duas bolas.

As duas equipas, vencedoras dos campeonatos distritais de Portalegre de Évora, voltam a encontrar-se, ainda este mês, no Estádio 1º de Maio, em Montemor-o-Novo.

Elvas regista um novo caso Covid e oito altas

O concelho de Elvas regista este sábado, dia 7, um novo casos de infeção por Covid-19 e mais oito recuperações da doença, pelo estão ativos 28 casos de infeção.

Desde o início da pandemia, Elvas registou 1610 casos de infeção, sendo que 1553 já recuperaram e 29 pessoas morreram.

Extremadura regista mais 396 casos de Covid-19 e uma morte

A Extremadura regista este sábado, 7 de agosto, 396 novos casos de Covid-19 e um óbito associado à doença.

Nas últimas 24 horas, 12 doentes foram hospitalizados e 20 tiveram alta. Encontram-se agora, nos hospitais da região, 87 pessoas, 16 em Unidades de Cuidados Intensivos.

Desde o início da pandemia, vítimas de Covid-19, na Extremadura, já morreram 1.789 pessoas.

Dos novos 396 casos registados, 89 dizem respeito à área de saúde de Badajoz.

Mais 2.621 casos de Covid-19 e 17 mortes em Portugal

Portugal registou, nas últimas 24 horas, 2.621 novos casos de Covid-19 e 17 mortes associadas à doença, de acordo com o relatório epidemiológico deste sábado, 7 de agosto, da Direção-Geral da Saúde.

De ontem para hoje, foram dados como recuperados 3.232 doentes. Internadas nos hospitais do país, encontram-se, ao dia de hoje, 838 pessoas, menos 28 que ontem, 186 (menos oito) em Unidades de Cuidados Intensivos.

Atualmente, encontram-se ativos em Portugal 44.018 casos de infeção, menos 628 que ontem.

Desde março de 2020, o país já confirmou 984.985 contágios, 17.457 óbitos e 923.510 recuperações.

Campo Maior regista três recuperações de Covid-19

Campo Maior, sem registo este sábado, 7 de agosto, de novos casos de Covid-19, reporta três recuperações da doença, nas últimas 24 horas.

Assim, há agora sete casos ativos no concelho.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 677 casos de infeção, dos quais 659 já recuperaram. Da doença, no concelho, morreram 11 pessoas.

Próximo sorteio do Euromilhões com jackpot de 94 milhões

Ninguém acertou ontem, 6 de agosto, na chave que valia um primeiro prémio do Euromilhões, de 84 milhões de euros.

O próximo sorteio vai ter em jogo um jackpot de 94 milhões de euros.

Para Portugal, ainda assim, vêm cinco terceiros prémios, de 10.900 euros e quatro quartos prémios, de 1.700.

A chave vencedora do concurso do Euromilhões, sorteada ontem, é composta pelos números 7, 14, 21, 26 e 32 e pelas estrelas 4 e 12.

Gabinete Alzheimer Maior viu aumentar pedidos de ajuda de famílias de pessoas com demências

Em tempos de pandemia, as pessoas com demência, bem como as suas famílias, foram bastante afetadas, uma vez que viram as suas rotinas serem alteradas, bem como o apoio direto que é prestado nas instituições.

No caso da Santa Casa de Campo Maior, e como explica Rosália Guerra, as necessidades destas pessoas agravaram-se, “porque as famílias viveram a situação do confinamento sem a ajuda que tinham em contexto normal”. Com o fecho dos centros de dia e dificuldade de acesso aos domicílios das pessoas, “o número de pedidos de informação, por email ou telefone, aumentou, até por parte de pessoas, fora do concelho de Campo Maior, que tinham familiares em situação de vulnerabilidade, mas principalmente de demências”.

Rosália Guerra afirma, que apesar do trabalho feito pelo Gabinete Alzheimer Maior, da Santa Casa de Campo Maior, nesta questão das demências, sente que há ainda muito a fazer, pelo que têm disponibilizado “os serviços do Centro de Dia para estas pessoas, porque sempre procurámos dar uma resposta para satisfação das necessidades destas pessoas e dos seus cuidadores, bem como uma orientação para a sua estimulação e ocupação diária”:

Agora, com o desconfinamento as visitas domiciliárias já foram retomadas, “estamos a acompanhar os cuidadores em sede de domicílio atendendo às necessidades das pessoas, bem como os seus cuidadores e família”, revela ainda Rosália Guerra.

Gabinete Alzheimer Maior, da Santa Casa da Misericórdia, que viu aumentar, durante a pandemia, o número de pedidos de ajuda, até fora do concelho, no que aos cuidados e necessidades de pessoas com demência diz respeito, por parte das suas famílias.