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Apoio à produção nacional chega a 11 empresas do Alto Alentejo

Onze micro e pequenas empresas do Alto Alentejo, incluindo três do concelho de Elvas, dos setores industrial, do turismo e da restauração, assinaram, recentemente, em Portalegre, os contratos de aceitação dos termos do Programa de Apoio à Produção Nacional.

O processo de aprovação das candidaturas foi conduzido pela Estrutura de Apoio Técnico da Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo (CIMAA), sendo que o seu presidente, Hugo Hilário, recorda que, desde o início das negociações para o Pacto de Coesão Territorial, em 2014, a CIMAA e todos os municípios têm abraçado estas prioridades de investimento na ajuda à expansão de pequenas e médias empresas da região.

Com a chegada da pandemia, adianta Hugo Hilário, este tipo de apoios, como este novo de ajuda à produção nacional, torna-se fundamental para a criação de postos de trabalho e na manutenção dos mesmos. O novo programa, adianta, procura, acima de tudo, “estimular aquela que é a nossa produção interna” e caracteriza-se “por uma, cada vez mais desejada, agilidade de procedimentos, pela eficiência na gestão e pela eficácia nos resultados”. “É isso que queremos e é um forte contributo para a nossa retoma económica”, acrescenta.

Hugo Hilário adianta que o valor de investimento elegível, que espera que venha a ser alargado, é de cerca de um milhão e 300 mil de euros, com uma comparticipação a rondar os 50 por cento dos fundos europeus. Para já, o programa “abrange 11 candidaturas, distribuídas por sete concelhos dos municípios do Alto Alentejo”: Elvas, Portalegre, Crato, Marvão, Monforte, Ponte de Sor e Sousel.

As empresas, através deste apoio, vão poder investir “na expansão das suas instalações, na aquisição de novos equipamentos, na diversificação da produção, na redução de custos com energia e modernização de processos e serviços prestados”. Em contrapartida, comprometem-se a manter os 41 postos de trabalho que geram atualmente.

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