Hoje não há vítimas mortais associadas à doença a lamentar na região.
Desde o início da pandemia, o Alentejo registou 29.832 casos de infeção e 971 óbitos.
Tratar do IRS é uma obrigação fiscal, mas também uma forma de ajudar uma vez que a consignação do IRS permite que os contribuintes utilizem o seu imposto para apoiar entidades de cariz social, ambiental ou cultural.
“Através da consignação do IRS, o consumidor pode atribuir a uma entidade 0,5% do IRS liquidado. Assim, em vez do IRS ficar todo nas mãos do Estado, uma parte é canalizada pelo próprio Estado para a causa que escolher apoiar”, como nos referiu Maria Inês Alvarenga (na foto), jurista na delegação de Évora da DECO.
Desde 2019, a consignação do IRS e do IVA pode ser efetuada em dois momentos: até 31 de março, antes da época de entrega do IRS, e entre 1 de abril e 30 de junho, durante o período declarativo.
O concelho de Campo Maior não regista esta sexta-feira, dia 7, novos casos de infeção por Covid-19, pelo que se mantém sem casos ativos.
De recordar, que desde o início da pandemia foram registados, em Campo Maior, 642 casos de infeção, dos quais 631 recuperaram e 11 morreram, devido ao novo coronavírus.
Este projeto surgiu da necessidade de revitalizar e dar vida à zona da Quinta do Bispo, “um espaço verde, praticamente no centro da freguesia”, como nos referiu o presidente da junta, José Laço. “Na altura, toda a equipa de trabalho jogou mãos ao projeto, e não posso esquecer a ajuda do vereador Tiago Afonso, e decidimos fazer aqui umas hortas para as pessoas da nossa freguesia. Ao fim de cinco anos, vê-se bem como a nossa quinta se encontra tratada”.
Atualmente, as hortas comunitárias contam com 11 agricultores. José Laço garante que gostariam “de ter mais mas a questão da água condiciona esta lotação. Nós temos aqui duas noras, que correm sozinhas e regam sozinhas. Quando não há água, temos que recorrer a uma bomba para que não falte água para rega”. José Laço garante que se trata de um projeto gratuito para todos os hortelões “mas nós temos que agradecer a manutenção e o trabalho que é aqui feito por todos”.
A Quinta do Bispo é um espaço verde de lazer que acolhe, atualmente, 11 agricultores no espaço das hortas comunitários. No período pré pandemia, a Quinta do Bispo era também utilizada para festas de aniversário.
O Festival Internacional de Teatro do Alentejo (FITA) está de regresso. São oito os concelhos que vão receber espetáculos no âmbito desta iniciativa. Um dos concelhos é Campo Maior, onde hoje à noite, no Centro Cultural tem lugar uma peça de teatro.
Para Vanda Alegria, vereadora na Câmara de Campo Maior, “é uma alegria receber o FITA, um evento que ganhou um lugar de destaque na programação cultural da região”.
O facto de Campo Maior receber um dos espetáculos deste Festival é para a vereadora “uma forma de apoiar os artistas, e as estruturas que os suportam e uma oportunidade de chamar o público ao Centro Cultural, o teatro tem um lugar entre nós muito especial e os campomaiorenses gostam da arte de representar”.
Vanda Alegria afirma que “acolhemos o FITA e todos os seus protagonistas de peito aberto, com paixão e muita vontade de poder voltar a sonhar e a crescer e aprender com as histórias e emoções que as artes do palco têm para nos dar”.
“Quarteto da Alba 2.0” é o nome do espetáculo de hoje, sexta-feira, dia 7, e está marcado para as 20.30 horas, no Centro Cultural, sendo obrigatório o uso de máscara, manter o distanciamento social e a higienização das mãos.
O FITA é uma organização da Lendias d’Encantar, estrutura financiada pela Direção Geral das Artes.
O inglês Ethan Hayter, da INEOS Grenadiers, venceu ontem, quinta-feira, dia 6, a segunda etapa da Volta ao Algarve em Bicicleta, e é agora o novo líder da competição.
João Rodrigues, da W52 Futebol Clube do Porto foi o segundo classificado nesta etapa e adianta que ficou “satisfeito” e para si seria “muito especial vencer esta volta ao algarve”.
Já Rui Costa, o campeão nacional, na descida da primeira para a segunda montanha, caiu e abandonou a prova. O atleta refere que “a estrada estava esburacada e com muita gravilha, ao furara numa curva não tive como controlar a bicicleta”. Rui Costa adianta ainda que para esta prova “as sensações eram boas e a equipa tinha feito um bom trabalho!, lamentando que tenha terminado desta forma.”
Hoje, a terceira etapa liga Faro a Tavira, num total de 203.1 quilómetros.
Desde ontem, quarta-feira dia 5, que os portugueses com mais 25 anos passam a beneficiar da renovação automática do cartão de cidadão, recebendo pelo correio os códigos PIN e o cartão renovado.
Se não for necessário alterar o nome, assinatura, fotografia, morada ou contactos, o pagamento deve ser feito através da referência multibanco no prazo indicado e recebem o novo cartão em casa, refere o Ministério da Justiça em comunicado.
Este processo automático vai permitir que existam mais vagas no atendimento presencial para os cidadãos, menores de 25 anos ou sujeitos ao regime do maior acompanhado, que, necessariamente, têm de usar este canal presencial para renovar o seu cartão.
O Ministério da Justiça esclarece que a carta que contém os códigos PIN, por razões de segurança, será entregue exclusivamente ao próprio titular, mediante identificação pessoal, que pode ser o cartão de cidadão caducado.
Está também disponível, desde 21 de abril, o envio do cartão de cidadão para o domicílio nas renovações online e presencial. Até agora as renovações online e presencial apenas permitiam o levantamento do cartão de cidadão no balcão indicado na carta PIN e mediante agendamento. Com esta nova funcionalidade, os cidadãos que renovem online ou presencialmente podem optar pela entrega na morada de casa, através de correio registado e sem custos adicionais.
Foi no início do mês passado, na segunda fase do desconfinamento, que o Monte Selvagem, em Lavre, pôde reabrir ao público, depois de um período difícil e conturbado, devido à pandemia.
Ainda assim, algumas ajudas acabaram por surgir, como doações financeiras e de alimentos, incluindo da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, que quis apadrinhar uma nova espécie do parque.
“Manter o parque” e “cumprir com todas as obrigações, com fornecedores e funcionários”, contudo, não tem sido tarefa fácil, garante a diretora do parque, Ana Paula Santos, adiantando que, mesmo assim, ninguém foi despedido. “Tivemos a sorte que alguns funcionários, também com a pandemia, abraçaram outros projetos. A equipa ficou mais reduzida e diminuímos um bocadinho os custos”, explica. “Tivemos ainda alguma compra antecipada de bilhetes, por parte dos visitantes”, acrescenta.
Tratar bem dos animais e do parque, durante o período em que estiveram de portas fechadas, foi a principal preocupação da equipa, sendo que os clientes, por esta altura, já começam a procurar o Monte Selvagem, que conta com o selo Clean & Safe, atribuído pelo Turismo de Portugal. “As pessoas têm de usar máscara nos nossos equipamentos, na loja, nas casas de banhos, no bar, mas quando andam na natureza, nos seus núcleos familiares, podem tirar”, explica Ana Paula Santos.
No decorrer deste mês de maio, Ana Paula Santos espera que as “coisas se componham”, sendo que, desde o início de abril que, apesar dos visitantes já terem começado a aparecer, “as pessoas ainda estão tímidas”.
Até aqui, e devido às restrições, o Monte Selvagem, aos fins de semana, só podia funcionar até às 13 horas. A partir deste sábado, dia 8 de maio já irá estar aberto até às 17 horas. “Vamos funcionar das 10 às 17 horas. Somos uma equipa bastante pequena e não estamos a conseguir ter os turnos para abrir até mais tarde”, justifica a diretora do Monte Selvagem.
Ao todo, o Monte Selvagem alberga mais de 300 animais de 70 espécies.
Portugal registou, nas últimas 24 horas, 373 novos casos de infeção por Covid-19 e cinco óbitos, de acordo com o boletim epidemiológico desta quinta-feira, 6 de maio, da Direção-Geral da Saúde.
De ontem para hoje, 538 doentes foram dados como recuperados da Covid-19, num total de 798.952 recuperações em território nacional.
Em todo o território nacional, há 283 doentes internados (menos 14 do que ontem), e 77 em unidades de cuidados intensivos (menos seis).
Existem agora 22.535 casos ativos da infeção em Portugal, menos 170 que ontem.
Desde o início da pandemia, Portugal registou 16.988 mortes associadas à Covid-19 e 838.475 casos de infeção.