IPDJ tem candidaturas abertas ao programa de voluntariado “Agora Nós”

AgoraNosIPDJAs candidaturas à organização de atividades de voluntariado, ao abrigo da “Geração Z”, do Instituto Português do Desporto e da Juventude (IPDJ), estão abertas, até 1 de novembro.

Esta ação de voluntariado jovem, integrada no Programa “Agora Nós”, pretende contribuir para a intervenção útil e eficaz de jovens na comunidade.

Aumentar o número de atividades de voluntariado organizadas por jovens e para jovens e promover a qualidade das atividades de voluntariado jovem são os principais objetivos da “Geração Z”.

Podem candidatar-se ao programa entidades privadas sem fins lucrativos, recebendo, em caso de aprovação da sua atividade, uma subvenção que engloba um valor para a gestão da atividade e um valor para o ressarcimento diário dos voluntários participantes, sendo que cada voluntário recebe, por dia de participação efetiva, o valor de 12 euros.

As três áreas de intervenção prioritária do programa “Agora Nós” são a sustentabilidade ambiental, os direitos humanos e a igualdade de género. As abordagens destas áreas, nas atividades de voluntariado, devem ter em conta os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

As candidaturas devem ser submetidas na Plataforma de Programas até 20 dias antes da data de início das atividades.

Governo já pagou mais de 25 milhões em apoios às rendas comerciais

ApoiarRendasO Governo já pagou 25,3 milhões de euros em apoios às rendas comerciais, através do programa Apoiar Rendas, que conta coma uma dotação de 150 milhões.

O programa, criado para ajudar as empresas mais afetadas pela pandemia, recebeu mais de 22 mil candidaturas, num total de 62,3 milhões de euros. Desta forma, 17% da dotação do programa já está esgotada.

A medida prevê que as empresas com uma quebra de faturação entre 25 e 40% recebam um apoio equivalente a 30% do valor da renda, até um máximo de 1.200 euros por mês.

Já para as empresas com quebras de faturação superior a 40%, o apoio às rendas será equivalente a 50% destes custos, até ao máximo de 2.000 euros por mês.

Portugal regista mais internamentos devido à Covid-19

CovidMedicaPortugal registou, nas últimas 24 horas, duas mortes devido à pandemia e 271 novos casos de infeção. De ontem para hoje 445 pessoas recuperam da doença.

Esta segunda-feira, dia 12, 479 (+13) doentes estão internados, 119 (+6) em unidades de cuidados intensivos (UCI).

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 16.918 mortes, 827.765 casos de infeção e 785.063 doentes recuperados, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Mais 52 casos Covid registados no Alentejo

covid19-RCMNas últimas 24 horas, registaram-se 52 novos casos de infeção por Covid-19, na região Alentejo, sendo a terceira região do país com mais casos novos registados.

Desde o início da pandemia, o Alentejo reporta 29.398 mil casos de infeção e 970 mortes.

“Forte investimento” no Estádio Municipal de Arraiolos para “fazer renascer atletismo”

SilviaPintoFoi inaugurada no início deste mês de abril, no Estádio Municipal Cunha Rivara, em Arraiolos, a pista de atletismo, assim como os restantes equipamentos destinados à prática desportiva de diversas modalidades, como é o caso do lançamento do peso, salto de barreira e salto em comprimento.

A infraestrutura, que já tinha algumas condições, como o relvado sintético, bancada e os balneário, vai agora permitir, e depois de um “forte investimento”, de acordo com a presidente da Câmara de Arraiolos, Sílvia Pinto (na imagem), “fazer renascer a equipa de atletismo” do Lusitano Clube Desportivo Arraiolense, dando também resposta ao Agrupamento de Escolas e às coletividades do concelho.

Para a pista de atletismo poder ser utilizada, os interessados devem instalar a aplicação “Aircourts”, procedendo ao respetivo registo, e clicar em “Pistas de Atletismo”, onde vão encontrar toda a informação necessária para que seja efetuada a marcação das pistas.

As pistas estarão inicialmente em funcionamento das 8 às 22 horas, todos os dias, sendo que não estarão em funcionamento aberto ao público no período em que decorrem as aulas do Agrupamento de Escolas de Arraiolos. O funcionamento dessas mesmas pistas estará também condicionado (ficando apenas duas pistas disponíveis) no decorrer das aulas de atletismo do Lusitano Clube Desportivo Arraiolense.

Apenas serão permitidas duas pessoas por pista, num máximo de oito utilizadores em simultâneo, tendo sempre presente o cumprimento das normas de distanciamento em vigor. A utilização dos balneários não será permitida, tendo em consideração a conjuntura atual. O uso da pista é gratuito.

Maria Fonseca é candidata do PS à Câmara Municipal de Monforte

Candidata PS MOnforteMaria Fonseca (na foto) é a candidata do Partido Socialista à presidência da Câmara Municipal de Monforte, nas eleições autárquicas que terão lugar no mês de outubro.

O objetivo é a construção de um futuro melhor para Monforte. Como explica a candidata: “Só assim faz sentido estar na política. Trabalhar para mudar a vida das pessoas. Agir livremente, de acordo com os nossos ideais, mas com absoluto respeito por todos os outros. O que temos de fazer prevalecer é a nossa força e as oportunidades, em detrimento das fraquezas e obstáculos.  E construir um futuro comum melhor para todos.”

Esta é uma candidatura que vai para além das fronteiras do Partido Socialista e dirige-se a todos os cidadãos os que acreditam na mudança em Monforte, em nome de um concelho mais inclusivo, sustentável e sustentado. Os pilares dessa mudança são os enunciados por Maria Fonseca: “Uma aposta clara na Educação, na Cultura, no Ambiente, na Ciência e na Tecnologia”. A conquista da vitória em outubro é o objetivo: “Acredito que todos querem fazer o seu melhor, mas eu entendo que nós podemos fazê-lo de forma diferente”.

Com 46 anos, Maria Jerónima Laranjo Fonseca da Silva é licenciada em Relações Internacionais e em Serviço Social e é mestre em Formação de Adultos e Desenvolvimento Local, e é técnica superior do quadro do Instituto de Emprego e Formação Profissional.

Centro de Dia de São Vicente sem condições para reabrir

Manuel-AnastácioOs centros de dia tiveram ordem para abrir na passada segunda-feira, dia 5 de abril, em Portugal Continental, de acordo com o plano de desconfinamento, do Governo.

No entanto, há muitas instituições que garantem não ter condições para esta reabertura.

No caso do Centro de Dia de São Vicente, Manuel Anastácio (na foto), presidente da direção da Associação de Apoio à Terceira Idade e Infância, considera que reabrir agora seria “deitar a baixo todo o trabalho desenvolvido até aqui uma vez que não há condições para garantir a segurança de todos os utentes, quer em termos de espaço quer em termos de funcionárias. Esta reabertura é um pouco contraditória porque o pouco espaço que nós temos não nos permite manter o distanciamento, relativamente à Covid”.

“A direção ponderou criar um espaço exterior ao lar para o Centro de Dia mas não temos funcionárias para isso. Se houvesse um reforço de funcionárias, claro que abriríamos porque espaço não nos falta”, garantiu.

Por outro lado, o lar de São Vicente continua a dar todo o apoio, “quer ao nível da alimentação quer da higiene, aos idosos de Centro de Dia que se encontram em casa”.

O Lar de São Vicente tem cinco utentes em Centro de Dia e 22 na valência de lar.

Centro de Dia de Degolados sem condições para reabertura

LarDegoladosOs centros de dia tiveram ordem para abrir na passada segunda-feira, dia 5 de abril, em Portugal Continental, de acordo com o plano de desconfinamento, do Governo.

No entanto, há muitas instituições que garantem não ter condições para esta reabertura.

O Centro de Dia de Degolados é uma dessas instituições que também não vai reabrir, para já, esta valência. Eliseu Pernão, presidente da direção do Lar e Centro de Dia de Degolados revela que, “depois de uma reunião da direção, chegaram à conclusão de que não há condições  para a reabertura, porque não é possível manter o distanciamento entre as pessoas que estão no centro de dia e  as pessoas que estão no lar”, aguardando mais um tempo “para que estejam essas condições reunidas”.

“Nós não queremos que volte a existir contágios por covid-19 no lar ou centro de dia, daí a decisão de manter o centro de dia encerrado”, uma vez que como explica Eliseu Pernão, presidente da direção, “ainda não estão reunidas as condições para que esta reabertura seja feita em segurança”.

Centros de Dia, que apesar de já poderem reabrir, desde segunda-feira, a maioria não reúne condições para que a reabertura seja feira em segurança, no que à covid-19 diz respeito.