Inscrições abertas para a Corrida da Mulher Virtual

corrida Dia da Mae ArronchesNo dia 2 de maio, a Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama, decidiu organizar a tradicional Corrida da Mulher, mas de forma virtual, atendendo ao estado da pandemia.

As inscrições devem ser feitas até ao dia 12 de abril, na Câmara de Arronches, junto da técnica de Desporto do município, onde neste caso a inscrição inclui um kit composto por t-shirt e mochila, e tem um valor de 12 euros, para grupos com o mínimo de 30 participantes.

Quem preferir fazer a inscrição no site www.corridasempremulhervirtual.com, a mesma terá um valor de 18 euros, mas o kit ser-lhe-á enviado por correio registado diretamente para sua casa.

A receita reverte a favor da Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama.

No dia 2 de Maio, Dia da Mãe, escolha o seu percurso seguindo as normas da DGS e, a correr ou a caminhar, contribua para esta causa.

GNR: fase de sensibilização da campanha Floresta Segura até 15 de maio

FlorestaSeguraGNR2021A GNR iniciou, a 22 de fevereiro, a fase de monitorização e sensibilização da Campanha Floresta Segura 2021, através do Serviço de Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA), da Unidade de Emergência, de Proteção e Socorro (UEPS) e dos Comandos Territoriais, para prevenir comportamentos de risco com a finalidade de garantir a segurança das populações e do seu património e salvaguardar o tecido florestal nacional.

Esta fase, que decorrerá previsivelmente até ao dia 15 de maio, pretende sensibilizar a população em geral, sobretudo as autarquias, agricultores, caçadores, produtores florestais e a comunidade escolar, para o cumprimento das faixas de gestão de combustível em terrenos confinantes com edificações e junto à rede viária e sobre o uso do fogo.

No ano de 2020, a GNR, em coordenação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), realizou 4 179 ações de sensibilização, que alertaram presencialmente cerca de 60 mil pessoas para a importância dos procedimentos preventivos a adotar, nomeadamente sobre o uso do fogo em queimas e queimadas, a limpeza e remoção de matos, a manutenção das faixas de gestão de combustível e a adoção de medidas de proteção dos aglomerados e de autoproteção. Para tal, destaca-se a realização de cerca de 53 500 patrulhas, que percorreram mais de 3,5 milhões de quilómetros.

Após a fase de sensibilização, seguir-se-á a fase de fiscalização. No ano passado, a GNR sinalizou numa primeira fase mais de 24 mil situações de incumprimento da gestão de combustível, sendo que 14 mil registaram-se em freguesias prioritárias. Numa segunda fase, por se encontrarem ainda situações de incumprimento, foram elaborados 6 257 autos de contraordenação no âmbito do Decreto-lei n.º 124/2006, de 20 de junho.

No que diz respeito aos incêndios rurais, a GNR registou 4 892 crimes de incêndio florestal, tendo resultado na detenção de 51 pessoas e na identificação de outras 379, realçando-se que cerca de 23% das ocorrências tiveram origem na realização de queimas e queimadas.

A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades da GNR, sustentada numa atuação preventiva, com o envolvimento de toda a população e demais entidades públicas e privadas, na salvaguarda da vida humana e na segurança do património de Portugal e dos portugueses.

Identificados mais 16 casos Covid na região Alentejo

covid19-RCMO Alentejo regista mais 16 casos positivos de Covid-19 este sábado, dia 10 de abril, de acordo com o boletim epidemiológico de hoje da Direção-Geral da Saúde.

Não há hoje registo de vítimas mortais, na região, devido ao novo coronavírus.

No Alentejo, desde a chegada da Covid-19 à região, foram reportados 29.330 casos de infeção e registadas 970 mortes.

Portugal regista mais 601 casos Covid e seis óbitos

covid19-2-RCMNas últimas 24 horas, foram registadas seis mortes por Covid-19 e 601 casos de infeção em Portugal, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

O boletim epidemiológico deste sábado, 10 de abril, dá ainda conta da recuperação de 685 doentes, havendo, ao dia de hoje, 466 pessoas internadas (menos 20 que ontem), 119 em Unidades de Cuidados Intensivos (mais nove).

Há agora menos 90 casos ativos no país, num total de 25.810. Desde o início da pandemia, Portugal registou 16.910 óbitos, 826.928 casos confirmados e 784.208 recuperações.

Mais 109 casos de Covid-19 identificados na Estremadura espanhola

BadajozA Estremadura espanhola regista este sábado, 10 de abril, mais 109 casos de Covid-19, sendo que nas últimas 24 horas, não há vitimais mortais, associadas à doença, a lamentar.

Nos hospitais da região encontram-se agora internadas 81 pessoas, 15 em Unidades de Cuidados Intensivos.

Foram dados como recuperados da Covid-19, nas últimas 24 horas, 58 doentes, num total acumulado de 70.238 altas.

Desde o início da pandemia, na região, morreram, vítimas do novo coronavírus, 1.731 pessoas.

Vespa Velutina: saiba quais as entidades a contactar caso detete um ninho desta espécie

VESPA VELUTINAA Vespa Velutina é uma espécie exótica invasora, que se torna agressiva quando ameaçada.

O município de Arronches, em colaboração com a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo alertam para o facto de cajo detete um ninho, não se aproximar e deve alertar as autoridades competentes.

As autoridades a alertar são o Serviço Municipal de Proteção Civil da Câmara Municipal de Arronches, através do número 245 580 080; através de preenchimento online do formulário disponível em http://stopvespa.icnf.pt; ou a Linha SOS Ambiente do Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente da Guarda Nacional Republicana, pelo contacto 808 200 520.

Campo Maior continua sem registar novos casos de Covid-19

CampoMaiorCampo Maior continua sem qualquer caso ativo de Covid-19, este sábado, dia 10 de abril.

Sem registo de novos casos nos últimos três dias, foram reportadas, desde o início da pandemia, no concelho, 641 infeções pelo novo coronavírus.

Da doença, em Campo Maior, recuperaram 630 pessoas e morreram 11.

Manuel Anastácio considera uma boa notícia a alteração à rotulagem do mel

Manuel-AnastácioO Governo aprovou um Decreto-Lei que vem alterar as regras da rotulagem do mel.

O Decreto-Lei nº 214/2013 determinava que o rótulo do mel deveria ter a indicação do país ou países de onde o mel era originário, e no caso do mel ser originário de um ou vários Estados-Membros da União Europeia ou países terceiros, eram utilizadas as seguintes designações: mistura de méis UE; mistura de méis não EU; ou mistura de méis UE e não EU.

O novo decreto-lei nº 2/2021, destaca que, no mel embalado em território nacional, o rótulo do mel tem obrigatoriamente de indicar o nome do país ou países onde o mel foi colhido.

Sobre este assunto, Manuel Anastácio, produtor de mel, em Elvas explica que “a nova rotulagem dá a oportunidade ao cliente, para que possa escolher o produto, ou mel de origem portuguesa, uma vez que anteriormente se mencionava mistura de méis que, muitas vezes provinham da Argentina ou China e, neste caso, “dá-se mais oportunidade aos produtores de escoar o produto”, que segundo Manuel Anastácio, “em Portugal o mel tem muita qualidade”.

O primeiro país, da União Europeia, por pressão dos apicultores a fazer esta alteração foi a França, e Manuel Anastácio refere que “este novo decreto se assume como uma boa notícia para todos: consumidor, produtor e para a própria economia”

O decreto-lei, agora publicado, entra em vigor no dia 1 de julho deste ano. O mel rotulado em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 214/2003, de 18 de setembro, na redação anterior à do presente decreto-lei, pode ser comercializado até ao esgotamento das respetivas existências.

Eventos teste-piloto para realização de espetáculos culturais em Portugal

ConcertoNa sequência do trabalho desenvolvido nos últimos meses entre os Ministérios da Cultura e da Saúde com as entidades representativas do setor cultural, foi recentemente aprovado o diploma que procura dar resposta às preocupações manifestadas. Assim, o diploma prevê a possibilidade de, durante o ano de 2021, serem realizados, em articulação com a Direção-Geral da Saúde (DGS), eventos teste-piloto para definição de novas orientações técnicas e a realização de testes de diagnóstico de SARS-CoV-2, por imposição da DGS ou por iniciativa do promotor do evento.
Além disso, em caso de reagendamento ou cancelamento dos espetáculos e festivais que, por decisão do Governo ou da DGS, não se possam realizar, é prorrogado o regime atualmente em vigor. Assim, quanto aos espetáculos e festivais do ano de 2021, os bilhetes passam a ser válidos até ao final do ano de 2022.
No caso dos espetáculos e festivais inicialmente agendados para o ano de 2020 e que ocorram apenas em 2022, prevê-se que os consumidores possam pedir a devolução do preço dos bilhetes, no prazo de 14 dias úteis a contar da data prevista para a realização do evento no ano de 2021. Caso tal não suceda, considera-se que o consumidor aceita o reagendamento do espetáculo para o ano de 2022, passando o bilhete a ser válido até ao final daquele ano. O mesmo acontece com os vales emitidos com validade até ao final do ano de 2021, que passam a ser válidos até ao final do ano de 2022, se não for pedida a sua devolução nos primeiros 14 dias úteis do ano de 2022.
Os Ministérios da Cultura e da Economia estão a trabalhar no sentido de criar medidas adicionais de apoio ao setor dos espetáculos ou festivais, tal como proposto pelas respetivas entidades representativas, nomeadamente a análise da criação de uma linha de crédito específica.
As salas de espetáculos, teatros, auditórios e salas de exibição de filmes cinematográficos e similares reabrem no próximo dia 19 de abril, com as mesmas regras que existiam à data do seu encerramento. Os horários de fecho diário serão às 22.30 horas nos dias úteis e às 13 hos nos fins de semana e feriados e aplicam-se as regras de funcionamento constantes da Orientação 028/2020, da DGS, ainda em vigor.

 

CPCJ de Campo Maior lança desafio “Cria o teu laço azul”

167659586_4115682225142501_6667356093056541522_n“Cria o teu laço azul” é o desafio que foi lançado pela CPCJ de Campo Maior à comunidade de Campo Maior, bem como a várias instituições e entidades do concelho.

Letícia Garcia, presidente da CPCJ de Campo Maior, explica que estes laços devem ser colocados “em locais visíveis, para relembrar a prevenção dos maus tratos infantis”. Um desafio que decorre até 16 deste mês.

A presidente da CPCJ, em Campo Maior relembra que a importância deste mês, na informação sensibilização da comunidade, para esta questão. “Devemos começar pelas crianças, que devem conhecer os seus direitos, e saber que existem instituições que zelam pelo seu bem-estar e proteção”.

É fundamental trabalhar, “diariamente estas questões”, diz Letícia Garcia, e revela que é “igualmente importante que as instituições locais estejam informadas e sensibilizadas, porque a prevenção dos maus tratos é uma responsabilidade de todos, e não só da CPCJ, todos devemos promover os direitos e proteger as crianças, pelo que este é um trabalho conjunto e contínuo, que deve ser feito permanentemente”.

Desafio “cria o teu laço azul”, que pretende que no concelho de Campo Maior a população e não só coloquem um laço azul, de forma visível, durante este mês de abril.