Miguel Carvalho na direção da Federação distrital de bombeiros

MiguelCarvalhoBVCampoMaior.jpgMiguel Carvalho (na foto), comandante dos bombeiros voluntários de Campo Maior, faz parte da nova direção da Federação de Bombeiros do distrito de Portalegre na posição de vogal, tal como Jorge Pereira, comandante dos bombeiros de Monforte.

Tal como noticiámos anteriormente, Manuel Marçal Lopes foi eleito presidente da direção, tendo como vice-presidente na área administrativa, Mota Lourenço, presidente dos bombeiros de Portalegre, e na área operacional, João ratinho, comandante dos bombeiros de Fronteira.

A mesa da assembleia é presidida por Francisco Louro, comandante na reserva dos bombeiros de Gavião, seguindo-se João Crespo, presidente dos bombeiros de Arronches, no cargo de secretário e José Marino, comandante dos bombeiros de Sousel.

Adélio Sardinha é presidente da direção dos bombeiros de Fronteira e do conselho fiscal da federação e no cargo de secretário surge o nome de Tiago Bugio, comandante dos bombeiros de Elvas. José Leirinha, presidente da direção dos bombeiros de Nisa é relator.

Estremadura regista 38 novos casos de infeção e três mortes

VacinaCovidA Estremadura espanhola registou esta sexta-feira, dia 26, 38 novos casos de infeção por Covid-19 e a morte de três pessoas.

As autoridades de saúde registam 95 pessoas internadas, o número mais baixo desde o dia 12 de setembro. Nas Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) estão 15 pessoas.

Por áreas de saúde: Cáceres 11; Don Benito, 11; Mérida, 7; Badajoz, 3; Llerena – Zafra, 3; Plasencia, Navalmoral de la Mata e Coria registam um caso novo cada.

Vila Viçosa regista mais três altas de Covid-19

Covid Vila Viçosa 26 FevO concelho de Vila Viçosa conta com mais três recuperados de Covid-19.

Vila Viçosa regista 456 casos positivos, sendo que 10 estão ativos, 435 recuperados e já se verificaram 11 mortes, de acordo com os dados fornecidos pela Autoridade de Saúde.

Os dados apresentados esta sexta-feira, dia 26, dizem respeito ao apuramento de dia 24 de fevereiro.

GNR deteta corte e poda ilegal de cerca de três mil azinheiras

GNR Portalegre - Azinheiras_2O Comando Territorial de Portalegre, através do Núcleo de Proteção Ambiental (NPA) de Elvas, detetou ontem, dia 24 de fevereiro, o corte rente e a poda mal executadas de cerca de três mil azinheiras, no concelho de Monforte.

No âmbito de uma ação de patrulhamento de proteção florestal, os militares da Guarda detetaram, numa área aproximada de 42 hectares, o corte rente de 1 939 azinheiras em bom estado vegetativo e a poda mal executada de 1 058 azinheiras, também em bom estado vegetativo.

No decorrer das diligências policiais, foi solicitada a colaboração do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) para avaliar o impacto no ecossistema e a destruição do estado vegetativo das árvores, tendo sido elaborado um auto de contraordenação por falta de autorização do corte de azinheiras adultas e de poda mal executada.

Foi ainda elaborado um auto de notícia por danos contra a natureza. Os factos foram remetidos para o Tribunal Judicial de Portalegre.

O corte ou arranque das espécies de azinheira e sobreiro em povoamento ou isolados, carece de autorização prévia, uma vez que estas espécies incluem alguns dos biótopos mais importantes ocorrentes em Portugal continental em termos de conservação da natureza. Desempenham assim uma importante função na conservação do solo, na regularização do ciclo hidrológico e na qualidade da água. Têm ainda um elevado interesse económico a nível local, desempenhando um papel fundamental na produção animal, nomeadamente destinada a produtos tradicionais.

Arronches regista mais uma morte por Covid-19

Covid Arronches 26 FevO concelho de Arronches registou, nas ultimas 24 horas, mais um óbito e um novo caso de infeção por Covid-19.

Esta sexta-feira, dia 26 de fevereiro, Arronches conta com um total de 185 casos confirmados, sendo que 24 estão ativos e 156 foram dados como recuperados. No concelho já faleceram cinco pessoas.

Município de Monforte recusa mudar nome à Praça José Carlos Malato

JoseCarlosMalato
Foto: Instagram José Carlos Malato

A revolta gerada com os comentário de José Carlos Malato, a 25 de janeiro, depois de André Ventura ter sido o segundo candidato à presidência da República com maior votação em vários concelhos da região Alentejo, resultou numa petição dirigida ao presidente da Câmara de Monforte, a pedir a alteração à toponímia da praça daquela localidade com o nome do apresentador de televisão.

De recordar que José Carlos Malato disse que o Alentejo era “uma vergonha”, pelo que, a partir daquele dia, seria lisboeta, declarações que o presidente da Câmara de Monforte, Gonçalo Lagem, considera “tristes” e “pouco democráticas”. Ainda assim, a petição e o pedido associado, não foram aceites pelo Município, até porque, se assim fosse, estaria a ter “uma reação à ação”.

“Houve uma petição e uma revolta social, compreensível, mas essa revolta também foi a quente e, de alguma forma, irrefletida. A democracia oferece-nos isso: a possibilidade de fazer uma petição, de haver uma convocatória da sociedade, perante aquilo que acreditam piamente. Aos executivos compete analisar, de forma serena, pelo que não podemos reagir de uma forma igualmente populista às declarações proferidas”, esclarece o autarca.

Gonçalo Lagem lembra que a atribuição do nome de José Carlos Malato ao largo em questão foi da responsabilidade do executivo de 2005, pelo que não caberia ao atual atuar no sentido de retirar o nome do apresentador do referido espaço. “Foi a decisão mais acertada deste executivo e foi uma decisão por unânime, onde estão representadas duas forças políticas”, diz ainda, garantindo que não se “pode andar atrás do sabor de reações irrefletidas e a quente”.

A petição contou com mais de quatro mil assinaturas, sendo apresentadas, como alternativas, ao Largo José Carlos Malato, os nomes “Praça dos Monfortenses” ou “Largo da Biblioteca”, como era antes conhecido.

Alentejo regista 51 novos casos e seis mortes

Covid19A região Alentejo regista hoje, sexta-feira, dia 26, mais 51 casos de Covid-19, num total de 28 381 infetados desde o início da pandemia.

O número de mortes subiu hoje para 941 uma vez que, de acordo com o boletim da Direção Geral de Saúde, morreram mais seis pessoas na região.

Portugal registou 1027 novos casos e 58 óbitos

covid19-RCMPortugal registou, nas últimas 24 horas, mais 1.027 casos de infeção confirmada por Covid-19 e 58 óbitos. De ontem para hoje 2.780 pessoas recuperam da doença.

Esta sexta-feira, dia 26, 2.404 (-209) doentes estão internados, 522 (-14) em unidades de cuidados intensivos (UCI).

Desde o início da pandemia, Portugal já registou 16.243 mortes e 802.773 casos de infeção, de acordo com os números divulgados hoje no boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

Projecto +RESILIENT lança a plataforma Bússola Social

bussoa socialA Bússola Social é uma plataforma interactiva que agrega num único sítio da Internet toda a informação sobre as respostas sociais do Alentejo Central. Foi inteiramente criada a partir de dados abertos e de dados públicos e permite identificar os serviços sociais disponíveis para apoio a pessoas ou famílias, incluindo respostas específicas destinadas a grupos mais vulneráveis

A Bússola Social resulta de uma acção-piloto do projecto+RESILIENT, desenvolvida pela RCDI, o parceiro português do projecto, com a colaboração da CCDR-Alentejo (parceiro associado) e da Fundação Eugénio de Almeida (co-criação e gestão da plataforma), para além de outras entidades regionais.

A Bússola Social tem como destinatários todos os cidadãos, as entidades que prestam serviços sociais, os seus dirigentes e colaboradores, os profissionais do sector da economia social, investigadores, académicos e consultores e também os políticos e decisores a nível municipal e regional.

A Bússola Social está disponível em https://bussolasocial.alentejo.pt/