A Cersul – Agrupamento de Produtores de Cereais do Sul comemorou esta terça-feira, dia 19, em Santa Eulália (Elvas), 25 anos desde a sua fundação.

O Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, Amândio Torres, presidiu à cerimónia e referiu-nos que a Cersul “é um exemplo de modelo correto para fazer o que quer que seja na área agrícola. Este modelo deve ser replicado para a pequena agricultura, passando pela concentração de produtos e fatores”.

A Cersul foi fundada em dezembro de 1990, sendo o comendador José Luís Rasquilha um dos grandes impulsionadores do agrupamento. Por essa razão, este empresário ligado à agricultura e à agroindústria, nos concelhos de Elvas e Campo Maior, foi homenageado na sessão de hoje.

O ex-presidente do conselho de administração mostrou-se surpreendido com esta distinção. “Gostaria de dizer que o trabalho foi desenvolvido em grupo, não foi só por mim. Estou satisfeito que a Cersul tem singrado e tem atraído um número de sócios muito grandes”, sublinhou o comendador.

Luís Bulhão Martins sucedeu a José Luís Rasquilha na presidência do conselho de administração e referiu-nos que “o trabalho desenvolvido tem corrido bem. A obra é notável e isso está patente na Cersul quer ao nível do que se vê quer no que não se vê”.

O engenheiro lamenta que a Cersul não tenha aumentado “o volume de negócio face à crise dos cereais”.

Ricardo Pinheiro, presidente da autarquia campomaiorense, considera que a Cersul “tem tido um papel muito importante ao estabelecer a ligação entre o produtor e o comercializador final”.

O presidente da câmara municipal de Elvas, Nuno Mocinha também marcou presença nas comemorações e “considera que este agrupamento de produtores é importantíssimo em toda a região norte e sul do Alentejo. Tomara eu que, noutros setores, os empresários se juntassem e formassem escala”.

Para Fermelinda Carvalho, presidente da autarquia de Arronches, “a Cersul ajuda ao desenvolvimento do concelho”.

A Cersul, criada em 1990, tem capacidade de armazenagem de 65 mil toneladas de cereais e milho: 22 mil em Santa Eulália, 14 mil em Elvas, 14 mil em Fronteira e 15 mil em armazéns de associados.

O distrito de Portalegre foi o do país onde nasceram menos bebés em 2015, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Ricardo Jorge.

Apenas Bragança registou menos nascimentos que Portalegre (612) enquanto no Alto Alentejo nasceram 700 crianças.

No ano passado foram registados 85 058 nascimentos, mais 1958 do que no ano anterior.

 

O Instituto da Segurança Social (ISS) encerrou, em 2015, 91 lares de idosos, mais oito do que no ano anterior, na sequência de 680 ações de fiscalização.

No distrito de Portalegre, não há registo de “nenhum encerramento”, de acordo com João Carlos Laranjo, diretor da Segurança Social do distrito. “Nós conhecemos as instituições todas do distrito, temos com elas (instituições) uma relação de proximidade e por isso a nossa realidade não se enquadra na realidade de outras regiões”.

Por outro lado, também não abriu nenhum lar novo. “O que tivemos foram obras de melhoria e ampliação em várias instituições”, sublinhou o responsável.

Segundo o ISS, os motivos que levaram ao fecho destes equipamentos prendem–se com “alvará, instalações, certificado de condições de segurança do Serviço Nacional de Bombeiros e Proteção Civil e certificado de vistoria higiossanitária”.

Falta de licença de utilização das instalações, de regulamento interno, de diretor técnico, de um plano de atividades e de um livro de registo de admissão de utentes foram outras irregularidades detetadas pela Segurança Social.

O Instituto da Segurança Social (ISS) encerrou, em 2015, 91 lares de idosos, mais oito do que no ano anterior, na sequência de 680 ações de fiscalização.

No distrito de Portalegre, não há registo de “nenhum encerramento”, de acordo com João Carlos Laranjo, diretor da Segurança Social do distrito. “Nós conhecemos as instituições todas do distrito, temos com elas (instituições) uma relação de proximidade e por isso a nossa realidade não se enquadra na realidade de outras regiões”.

Por outro lado, também não abriu nenhum lar novo. “O que tivemos foram obras de melhoria e ampliação em várias instituições”, sublinhou o responsável.

Segundo o ISS, os motivos que levaram ao fecho destes equipamentos prendem–se com “alvará, instalações, certificado de condições de segurança do Serviço Nacional de Bombeiros e Proteção Civil e certificado de vistoria higiossanitária”.

Falta de licença de utilização das instalações, de regulamento interno, de diretor técnico, de um plano de atividades e de um livro de registo de admissão de utentes foram outras irregularidades detetadas pela Segurança Social.

A ordem de participação das comparsas no Grande Desfile do Carnaval de Badajoz foi ontem conhecida através de um sorteio.

A comparsa “Moracantana” (na foto) vai abrir o desfile que continua a ganhar cada vez mais agrupamentos sendo que este ano vai contar com 47 comparsas.

A edição 2016 do Grande Desfile do Carnaval de Badajoz vai decorrer no dia 7 de fevereiro na capital pacense.

O Município de Alter do Chão e a Companhia das Lezírias vão apresentar a candidatura da Coudelaria de Alter do Chão a Património Mundial da UNESCO.

Joviano Vitorino, presidente da câmara, justifica esta candidatura com a notoriedade que os cavalos da coudelaria estão a ter no país e no mundo e com “a alavanca que a coudelaria pode ser aqui para o Norte Alentejano”.

Neste momento, as duas entidades procuram mais parceiros que possam fazer parte desta candidatura.

“Estamos neste momento a estudar mais parcerias com a cultura, com Entidade Regional de Turismo, com vários parceiros que se queiram associar para por a candidatura em marcha. Isto é um processo, como é sabido, que não é pacífico, que não é fácil, que é moroso, e calculamos um espaço temporal de dois anos”, diz o autarca.

A Coudelaria de Alter foi fundada em 1748 pelo rei D.João V, com o fim de melhorar a criação de cavalos nacional. A escolha do local recaiu então na tapada do Arneiro, em Alter do Chão, por ser abundante em água e em pastos.