A DECO afirma que em 2014 metade das famílias portuguesas não conseguiu pagar tratamentos necessários do ponto de vista médico.
No ano passado por falta de dinheiro, 50% dos portugueses falharam cuidados de saúde essenciais.
Segundo a jurista na delegação de Évora, Mara Constantino, a DECO realizou um estudo que analisou o impactos dos custos não reembolsáveis nas carteiras da famílias do qual concluiu que os tratamentos dentários e oftalmológicos, as consultas e os medicamentos, estão no topo dos gastos que em 2014 foram sendo adiados ou postos de lado.
Mara Constantino é a convidada na edição de hoje da “À Conversa Com”, e revela ainda que quando é utilizado dinheiro na saúde ficam muitas outras necessidades básicas afetadas.
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As atividades escolares, por exemplo, saem muito prejudicadas em 42% dos casos. As necessidade básicas das famílias são afetadas, 1/5 dos agregados tve de cortar em bens alimentares e em climatização por causa dos gastos com a saúde, 1/4 viu-se obrigado a abdicar no conforto do lar de obras ou mobiliário, diz a jurista.