O Governo está empenhado em aprovar os novos estatutos profissionais da GNR e da PSP através do projeto de diploma que estará em cima da mesa no Conselho de Ministros desta semana.

A ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, afirmou aos jornalistas que o executivo está a “envidar os melhores esforços no processo legislativo em curso”, assegurando que mais informações serão divulgadas nos próximos dias.

A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) afirma que serão movidas ações de protesto caso a tutela não cumpra com os compromissos assumidos durante as negociações.

“A APG/GNR manter-se-á atenta ao processo de aprovação do projeto de diploma, bem como ao seu conteúdo e sublinha que, mesmo que o processo não venha a ser aprovado, alguém deverá assumir publicamente as suas responsabilidades”, é a garantia dada, em comunicado, pela associação mais representativa da GNR.

O projeto de estatuto está em discussão com outros ministérios, estando previsto que seja aprovado no Conselho de Ministros desta semana.

Um morto e três feridos graves é o resultado do despiste de um veículo ligeiro de passageiros ao início da tarde desta quarta-feira, no IP2, entre Alpalhão e Gáfete.

Os feridos graves foram transportados para o Hospital Doutor José Maria Grande, em Portalegre, mas segundo fonte do Comando de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre, um dos feridos graves já está a ser transportado para uma unidade hospital em Coimbra.

A vítima mortal era o condutor, que viaja com a sua mulher e dois filhos e óbito foi declarado no local.

O alerta para o acidente foi recebido pelas 12.05 horas, segundo fonte do CDOS de Portalegre, e foram mobilizadas 35 operacionais das corporações de Bombeiros de Portalegre,  Nisa e Crato, apoiados por 13 veículos e um meio aéreo.

Todo o território de Portugal Continental encontra-se em seca meteorológica, de acordo com dados do Instituto Português do Mar e da Atmosfera.

Em 31 de julho, segundo o índice meteorológico de seca PDSI, que tem em conta os dados da quantidade de precipitação, temperatura do ar e capacidade de água disponível no solo, a situação de seca mantinha-se em todo o território, verificando-se um ligeiro aumento nas classes de seca severa e extrema face ao mês anterior.

Vanda Cabrinha, do Instituto Português do Mar e da Atmosfera, refere que “ se falarmos de seca fraca e moderada, ela verifica-se em cerca de 21 % do território. Num índice mais elevado, ao falarmos de seca severa e extrema ai já temos em cerca de 79%”.

“O Verão, por norma, já é seco e quente, sobretudo na região Alentejo que também se encontra nas classes mais graves do índice”, sublinhou.

Recorde-se que Julho foi um mês quente e seco com valores da temperatura média na ordem dos 23,2 graus, superiores ao normal, e da temperatura máxima na ordem dos 30,4 graus, o nono valor mais elevado desde 1931 e o quinto mais alto desde 2000.

Um homem, de 33 anos de idade, foi detido pela suspeita de tráfico de estupefacientes na localidade de Póvoa e Meadas, no concelho de Castelo de Vide, no âmbito da operação do Festival Andanças 2015.

“Esta foi uma operação associada à segurança do Festival Andanças, que decorreu na Barragem de Póvoa e Meadas. Foram detidas algumas pessoas, umas pela posse de estupefacientes, outras por consumo. Mas um individuo, que acaba por ser aquele que teve mais destaque, é da região e foi sujeito à medida de permanência no domicílio com pulseira eletrónica por suspeitas de tráfico de estupefacientes”, segundo revela o capitão João Janeiro, da GNR de Portalegre.

No momento da detenção o indivíduo tinha na sua posse aproximadamente 50 doses de haxixe, 8 doses de liamba, 6 doses de LSD e 28 doses de Crack e ainda 530 euros em notas, alegadamente provenientes da venda de produtos estupefacientes.

No que respeita ao festival, “teve cerca de 40 mil visitantes e decorreu sem incidentes”. Segundo o capitão Janeiro: “para o volume de pessoas que visitaram durante os dias o festival, não é nada que se possa contar como exagerado (a detenção) ”.

Os enfermeiros do Alentejo estão em greve esta quarta-feira, dia 12 de agosto, em protesto contra ao adiamento da sua revisão salarial.

Segundo o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) a greve teve início ontem na região de Lisboa, hoje no Alentejo e amanhã será a vez dos enfermeiros do Algarve.

O protesto prende-se com o facto de médicos e setores social e privado continuarem a receber incentivos e ainda com o facto de alegadamente o ministro da saúde “retirar” a estes profissionais para “custear a Misericórdias, Parcerias Público-privadas e outros grupos profissionais”.

A Guarda Nacional Republicana está a intensificar hoje, em todo o território nacional, a fiscalização do uso do cinto de segurança e sistemas de retenção para crianças através da Operação “Anjo da Guarda”.

Segundo o capitão João Janeiro, da GNR de Portalegre, esta operação pretende “minimizar os danos associados aos acidentes”.

“A Operação está especialmente vocacionada para a fiscalização rodoviária, especialmente para o uso de cinto de segurança dos condutores, dos passageiros ou para os sistemas de retenção de crianças e para o uso indevido de telemóvel, que infelizmente ainda assistimos muitas vezes a condutores que, com a pressa de fazer tudo ao mesmo tempo, não conseguem separar a ação de conduzir com a ação do telemóvel”, refere ainda o capitão Janeiro.

Relativamente ao distrito de Portalegre, o capitão João Janeiro afirma: “pelo baixo número de habitantes acaba por ser aquele que menos resultados apresenta a nível nacional. Contudo, muitas vezes nas terras mais pequenas em que há o sentimento que só vão andar 200 metros de automóvel, ao que infelizmente há o pensamento de ‘a guarda não está aí ou a polícia não estᒠe a atenção deve ser direcionada por todos os locais, não só pelo número de habitantes mas sim pelo comportamento dos condutores, o que é certo é que felizmente no distrito não temos maus resultados a apresentar”.

Desde o início deste ano e até ao dia 10 de agosto, registaram-se nestas matérias 18 697 infrações por uso indevido de telemóvel no exercício da condução; 19 880 infrações por incorreta ou não utilização do cinto de segurança; e 1 427 infrações por incorreta ou não utilização de Sistema de Retenção de Crianças.

A Guarda Nacional Republicana está a intensificar hoje, em todo o território nacional, a fiscalização do uso do cinto de segurança e sistemas de retenção para crianças através da Operação “Anjo da Guarda”.

Segundo o capitão João Janeiro, da GNR de Portalegre, esta operação pretende “minimizar os danos associados aos acidentes”.

“A Operação está especialmente vocacionada para a fiscalização rodoviária, especialmente para o uso de cinto de segurança dos condutores, dos passageiros ou para os sistemas de retenção de crianças e para o uso indevido de telemóvel, que infelizmente ainda assistimos muitas vezes a condutores que, com a pressa de fazer tudo ao mesmo tempo, não conseguem separar a ação de conduzir com a ação do telemóvel”, refere ainda o capitão Janeiro.

Relativamente ao distrito de Portalegre, o capitão João Janeiro afirma: “pelo baixo número de habitantes acaba por ser aquele que menos resultados apresenta a nível nacional. Contudo, muitas vezes nas terras mais pequenas em que há o sentimento que só vão andar 200 metros de automóvel, ao que infelizmente há o pensamento de ‘a guarda não está aí ou a polícia não estᒠe a atenção deve ser direcionada por todos os locais, não só pelo número de habitantes mas sim pelo comportamento dos condutores, o que é certo é que felizmente no distrito não temos maus resultados a apresentar”.

Desde o início deste ano e até ao dia 10 de agosto, registaram-se nestas matérias 18 697 infrações por uso indevido de telemóvel no exercício da condução; 19 880 infrações por incorreta ou não utilização do cinto de segurança; e 1 427 infrações por incorreta ou não utilização de Sistema de Retenção de Crianças.

O novo Regulamento do Internato Médico deverá entrar em vigor em 2017 e prevê a extinção do Ano Comum.

Esta medida está a ser contestada pela Ordem dos Médicos, depois do ministro da Saúde, Paulo Macedo, ter referido, em entrevista ao jornal Diário Económico, que existe uma portaria que elimina, a partir de 2017, o ano comum, este ponto já estava previsto no grupo de trabalho há mais de três anos, segundo Paulo Macedo.

Para Jaime Azedo, presidente da Ordem dos Médicos de Portalegre, “a formação médica é uma formação que é complexa e completa e esse ano comum é um ano que dava aos médicos uma visão prática da medicina no geral, de várias especialidades. Independentemente da especialidade que o médico viesse depois a escolher para fazer a sua formação específica”.

“Esse encurtamento faz com que os médicos depois não tenham essa visão global da prática da medicina e portanto que tenham uma visão mais restrita, e por outro lado dá impressão que o Governo quer acelerar o processo de pôr mais médicos no mercado, portanto encurta aí a formação dos médicos e com as dificuldades que existem poderá haver mais médicos disponíveis para poderem ser contratados ou não, porque não sabemos o que vai acontecer aos médicos depois de obterem a sua especialização, porque se as condições se mantiverem como estão em Portugal, muitos deles acabam por emigrar”, afirma ainda o presidente da Ordem dos Médicos de Portalegre.

Relativamente ao interior, “o ano comum era um ano em que muitos dos médicos escolhiam hospitais e centros de saúde mais afastados dos grandes centros e portanto acabavam por ter uma visão não só da prática clínica mas também da realidade social do país e conhecer novas práticas da medicina em determinados sítios e quem sabe alguns até interessarem-se por se fixar nesses locais, isso vai acabar e acabam por ir para os grandes centros onde são formados”, garante Jaime Azedo.