“Vá para a Horta!” é uma proposta do Município de Reguengos de Monsaraz para a população cultivar os seus produtos hortícolas em parcelas de terreno cedidas gratuitamente pela autarquia.

O projeto Hortas Urbanas será implementado num espaço que anteriormente havia sido cultivado por funcionários da REFER, quando o comboio ainda chegava a Reguengos de Monsaraz.

O terreno destinado às hortas fica localizado próximo da antiga estação de caminho-de-ferro e será dividido em 43 parcelas de terra de 30 metros quadrados cada. Do total, 38 parcelas vão ser entregues a particulares e cinco a pessoas coletivas sem fins lucrativos.

Quem estiver interessado em aderir ao projeto poderá inscrever-se até ao dia 9 de abril no Serviço de Ação Social da Câmara Municipal de Reguengos de Monsaraz. Os requisitos para participação no projeto apenas excluem os menores de idade e impõem a obrigatoriedade dos intervenientes serem residentes no concelho.

A implementação das hortas urbanas em Reguengos de Monsaraz pretende dotar o município de um equipamento comunitário com uma importante componente social, promover uma maior autonomia alimentar das famílias e uma alimentação mais saudável com base na sustentabilidade ambiental.

A Escola Superior Agrária de Elvas foi palco nestes últimos três dias, de 11 a 13 de março, da ação de formação “Pastagens Permanentes de Sequeiro”, que contou com a presença de 60 pessoas, entre agricultores, empresários agrícolas e empresas de prestação de serviços de consultoria. Esta formação surge na sequência de uma proposta do Núcleo de Formação do Instituto Politécnico de Portalegre.

Segundo Noémia Farinha, professora na escola, “é um balanço muito bom, supera todas as nossas expectativas, porque nós estavámos a pensar em 20 a 30 participantes e temos 60, que estiveram presentes nestes três dias”.

As vagas foram preenchidas na “totalidade dentro do prazo de inscrição, 28 de fevereiro”, e os participantes são oriundos “da zona de Elvas, Montemor-o-Novo, Arraiolos, Lisboa e Baixo Alentejo”.

Esta tarde vai ainda ter lugar uma visita de campo à empresa Fertiprado, situada em Vaiamonte.

A formação “Pastagens Permanentes de Sequeiro” foi realizada em parceria com o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, a Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, o Centro de Investigação de Montanha, a Fertiprado e a Albicerca, e é certificada pela Direção-geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT).

Duas escolas do Agrupamento de Escolas de Campo Maior encerraram esta sexta-feira, dia 13, em dia de greve da Função Pública: “as escolas da Cooperativa e da Avenida”, de acordo com José Emílio Pernas, diretor do agrupamento.

“Na escola do Bairro Novo os almoços não vão ser servidos porque os motoristas dos autocarros também estão a fazer greve”, garantiu.

Recorde-se que os funcionários da Administração Local e de toda a Administração Pública estarão hoje em luta pela melhoria salarial e 35 horas de trabalho, contra o empobrecimento geral da população, exigindo ainda o fim das políticas de destruição dos serviços públicos.

O Festival de Fado e Flamenco, Badasom, que decorre em Badajoz, entre os dias 9 e 11 de Julho, tem este ano a sua edição dedicada às mulheres.

Na quinta-feira, dia 9, sobem ao palco do auditório municipal Ricardo Carapeto, Sara Baras e Ana Moura.

Sexta-feira, dia 10, atua Celia Romero e Dulce Pontes e a fechar, no sábado, dia 11, Cuca Roseta e Niña Pastori.

O Badasom é promovido pela área de educação e cultura do Governo da Extremadura, com a colaboração do ayuntamiento de Badajoz. A organização do festival fica a cargo do consorcio López de Ayala. A produção técnica e artística do festival é da responsabilidade da produtora Géstion Ibérica de Eventos.