Em 2013, a VALNOR encaminhou para valorização e reciclagem quarenta e nove mil duzentas e catorze toneladas de materiais recuperados dos RSU’s da região, a que corresponde uma capitação de 181.05 Kg/habitante/ano, dos quais 75.60 Kg/habitante/ano se referem a embalagens encaminhadas via Sociedade Ponto Verde.

Estes valores indicam que as campanhas de educação ambiental, que visam sensibilizar e informar a população para a problemática dos resíduos e a importância da contribuição de cada indivíduo na separação para a reciclagem, de forma a aumentar a quantidade de resíduos recolhidos seletivamente, têm vindo a atingir as espectativas da empresa.

A VALNOR é a empresa responsável pelo tratamento e valorização dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU’s) de 25 municípios dos distritos de Castelo Branco, Portalegre e Santarém (Abrantes, Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo Branco, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Idanha-a-Nova, Mação, Marvão, Monforte, Nisa, Oleiros, Ponte de Sôr, Portalegre, Proença-a-Nova, Sardoal, Sertã, Sousel, Vila de Rei e Vila Velha de Ródão) atingindo, no ano transato, resultados de excelência no reencaminhamento de materiais para reciclagem.

Mais uma vez a empresa “aposta na Responsabilidade Empresarial, pautando-se em missões técnicas de gestão de resíduos, onde a questão ecológica e os aspetos ambientais nos modelos e práticas de gestão, são exemplos evidentes dessas reconfigurações, onde a temática da sustentabilidade não se esgota apenas na dimensão ambiental, remetendo-se a várias questões, envolvendo as complexas relações entre globalização e diversidade cultural, entre prosperidade económica, ambiental e equidade social. Face a estes resultados, a VALNOR continuará a trabalhar com toda a convicção na mudança de comportamentos e atitudes de todos, por forma a potenciar o aproveitamento dos Resíduos Sólidos Urbanos como matéria-prima”.

A Coesão Social a nível regional é uma das áreas que o INALENTEJO – Programa Operacional Regional do Alentejo 2007-2013 reconhece como prioritária em termos de apoio, para o que tem vindo a disponibilizar um conjunto de apoios, colaborando com as instituições que trabalham nesta área.

Dando continuidade ao trabalho que tem sido desenvolvido, procedeu à assinatura de mais 27 contratos de financiamento, com um montante total de investimento 8,9 milhões de euros e comparticipação comunitária FEDER de 7 milhões de euros. O investimento médio por projecto é de cerca de 330 mil euros, o que revela a racionalidade dos investimentos a realizar.

Estes projectos abrangem toda a área territorial da região Alentejo e uma diversidade de instituições em que se incluem Lares de Idosos, Apoio domiciliário e social, Creches, Centro de Actividades e ATL, Centros de apoio e Residências para pessoas com deficiência e crianças em risco, e são concedidos no âmbito do Regulamento Específico ‘Equipamentos para a Coesão Local’.

Com estes novos apoios, pretende-se reforçar a rede de equipamentos que contribuem para a inclusão de grupos sociais ou etários específicos, entre os quais relevam as crianças e jovens, os idosos e as pessoas com deficiência.

Globalmente, o INALENTEJO já concedeu a este sector apoios no montante total de investimento de 51 milhões de euros e comparticipação financeira comunitária FEDER de 42 milhões de euros.

Num tempo de grande exigência na defesa de prioridades e atribuição de meios financeiros na região Alentejo, tem-se procurado e conseguido conciliar a diversidade de investimento, agentes e abrangência territorial. Os apoios destinados à área da coesão social e local são bem o exemplo desta preocupação. Num esforço de aproximação, tem sido desenvolvido um trabalho importante com estas entidades, com concretização real na tipologia e montantes de apoios públicos atribuídos.

Contudo, a colaboração vai para além dos apoios financeiros, assentando na partilha de ideias e objectivos sociais, num estreito contacto e articulação de missões temos agora a oportunidade de apresentar uma Exposição ‘Tradições e Saberes do Alentejo’, que se encontra patente ao público na Galeria de Exposições da CCDRA, e que resulta da colaboração com estas entidades, mediante a cedência para o efeito de trabalhos realizados pelos utentes das suas instituições.

O Município de Sousel em parceria com a Confraria Gastronómica de Sousel promove, entre 6 e 9 de evereiro, a III Semana Cultural de Sousel na Casa do Alentejo, em Lisboa.

Ao longo destes quatro dias, vários produtores do concelho apresentam um conjunto de saberes e sabores, com os melhores pratos gastronómicos da região, que podem ser degustados no restaurante da Casa do Alentejo ou em provas que decorrem ao longo do dia.

À semelhança das anteriores, a terceira edição da Semana Cultural, pretende promover Sousel enquanto destino gastronómico de excelência e, ao mesmo tempo, realçar os seus produtos. Por outro lado, esta iniciativa é também uma forma de homenagear e afirmar a região enquanto destino Cultural e Gastronómico.

Ainda no plano gastronómico, podem também assistir a Workshops onde serão elaborados pratos típicos do Alentejo por chefes de renome.

A CURPI – Comissão Unitária de Reformados Pensionistas e Idosos – de Campo Maior organiza no próximo sábado, dia 8 de fevereiro, a tradicional matança do porco.

Esta é já a 15ª edição da matança do porco, que se realiza na CURPI desde 1999. “O encontro tem como princípio juntar os associados da instituição, aqui na CURPI”, explica o presidente José Pedro Caldeirão.

No final do almoço há baile e “cantar às saias”. 

Assinala-se hoje o Dia Mundial da Luta Contra o Cancro.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, cerca de 40 por cento de todos os cancros podem ser prevenidos e outros podem ser detetados numa fase precoce do seu desenvolvimento, tratados e curados.

A reportagem da Rádio Campo Maior saiu à rua, para saber se a população tem por hábito fazer rastreios ao nível dos diferentes tipos de cancro e as respostas foram diversas.

Alberto Rosa vai ao médico com frequência e faz todos os exames e rastreios que lhe são recomendados, até porque vários familiares padeceram de vários tipos de cancro. Eurico Santana e Pedro Antunes são dadores de sangue e, por isso, a sua saúde está regularmente vigiada.

Em Portugal, em média, morrem 70 pessoas por dia, vítimas de cancro.

O Ministério das Finanças alargou, até 30 de Abril, o prazo de entrega da declaração de início de atividade e da declaração de alterações por parte dos pequenos agricultores.

O prazo inicial terminava hoje, dia 4 de fevereiro.

António Bonito, presidente da Associação de Agricultores do distrito de Portalegre, em declarações à Rádio Campo Maior garantiu que o que se pretende “é uma regularização de todos os agricultores que se encontram no sistema”.

A maioria destes agricultores não vai pagar impostos, garantiu Bonito.

Pequenos Agricultores têm agora até 30 de abril para entregar a declaração de início de atividade e da declaração de alterações.