Em 2013, o número de empresas declaradas insolventes caiu 10%, uma tendência que compensa o aumento de 4% nas falências de particulares. Esta é a primeira queda desde o inicio da crise.
Desde Janeiro, os tribunais decretaram 18.500 falências, o que significa um recuo de 0,7% face ao mesmo período do ano passado. Um dado que constitui uma inversão de tendência pela primeira vez desde 2008, desceu o número de insolvências em Portugal.
Quanto às empresas, desde Janeiro, 5.608 declararam falência. No ano passado foram mais de 6 mil e duzentas.
Os sectores onde o recuo se fez sentir de forma mais acentuada foram a indústria automóvel e a produção de equipamento elétrico. O comércio a retalho liderou as falências judiciais.