Inscrições para a caminhada solidária do aniversário da Loja Social

No âmbito do Aniversário da Loja Social, o município de Campo Maior vai promover uma caminhada solidária no próximo domingo, dia 25, pelas 9.30 horas.

A caminhada tem partida do Jardim Municipal e as inscrições podem ser feitas até amanhã, dia 20 de junho, na Loja Social, no Complexo de Piscinas da Fonte Nova, no Centro Comunitário e online AQUI.

Os participantes devem doar um bem alimentar, nesta caminhada solidária.

Arronches recebeu prova de natação dos Jogos do Alto Alentejo

Foto: CIMAA/ Município de Fronteira

Sete dezenas de atletas estiveram na Piscina Municipal Miguel Lagarto, em Arronches, para mais uma prova do calendário Dos Jogos do Alto Alentejo, promovidos pela Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo.

Depois da participação de atletas do concelho de Arronches em algumas das provas que decorreram anteriormente, desta feita foi a vez de Arronches receber uma das competições do referido certame desportivo. Na Piscina Municipal Miguel Lagarto, estiveram 70 atletas de vários concelhos da região para disputar as provas de natação em vários escalões.

No final, os vencedores receberam as respetivas medalhas, tendo estas sido entregues pelo vice-presidente do Município, Paulo Furtado, acompanhado pela técnica de desporto da Câmara Municipal, Carla Dias e pelos técnicos de desporto dos municípios que participaram, entre os quais Elvas, Nisa e Sousel.

De realçar ainda que o concelho de Arronches esteve também representado com uma equipa na modalidade de futsal, numa competição que teve lugar no Pavilhão Municipal de Fronteira e onde, além de um conjunto do município anfitrião, estiveram ainda equipas de Avis, Campo Maior, Elvas, Gavião e Sousel.

Época balnear em Arronches tem início esta terça-feira

A época balnear no espaço descoberto da Piscina Municipal Miguel Lagarto, em Arronches, arranca amanhã, terça-feira, 20 de junho. A piscina vai funcionar de terça-feira a domingo, entre as 10 e as 20 horas. Encerra à segunda-feira, para manutenção.

Já a Piscina Municipal de Esperança abre portas a 1 de julho. Vai funcionar nos mesmos horários da piscina de Arronches, mas funciona de segunda a quarta-feira. A manutenção do equipamento será feita à terça-feira (dia em que encerra).

Apicultores do Alentejo acusam Ministério da Agricultura de “ignorar” o setor

As associações de apicultores do Alentejo reuniram-se, no passado dia 14 de junho, com o diretor regional de Agricultura do Alentejo, na Quinta da Malagueira, em Évora, para lhe exporem “as graves dificuldades pelas quais o setor apícola está a atravessar neste momento”.

A Apicultura em Portugal, dizem os apicultores em nota de imprensa, “está a ser ignorada pelo Ministério da Agricultura já há vários anos e, ao perpetuar este tratamento diferenciado com um setor que é fulcral para a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas devido à importância vital que as abelhas representam em termos de polinização no mundo rural, vai acentuar-se cada vez mais o declínio já observado dos polinizadores naturais e, com isso, um problema gravíssimo para a alimentação humana e animal no futuro”.

“É completamente incompreensível que Portugal seja o único país da União Europeia que não contemple a Apicultura nas medidas Agro-ambientais, nem tenha qualquer tipo de apoio direto aos apicultores que, num ano como este, em que a quebra da produção de mel no Alentejo pode chegar em alguns casos aos 90%”. A preocupação, garantem, “é comum e transversal a todos os que estão envolvidos no sector e prende-se como se poderão manter as colmeias vivas até à próxima época”.

Perante todas estas dificuldades, as associações de apicultores não têm dúvidas que “nenhum jovem irá querer abraçar uma atividade que, testemunhada pelos que a ainda exercem agora, não permite ter nenhuma segurança no rendimento anual e, por conseguinte, não permite investir, nem planear uma pequena empresa de sucesso prolongado”.

A continuar assim, lê-se no referido comunicado, “a Apicultura terá o fim anunciado e, com ele, um já inútil reconhecimento da importância desta atividade milenar que, muito mais do que produzir mel, representa a maior força polinizadora controlada pelo Homem”.

“Sem polinização não há produção de frutos, sem frutos não há sementes, sem sementes não há plantas que produzam alimentos. Em suma, sem alimentos não haverá certamente Ministérios, nem da Agricultura, nem quaisquer outros”, dizem ainda.

Exposição de fotografias de João Pires inaugurada sábado no MAEE

“João Pires- 50 anos de fotografia” é o mote para exposição que vai ser inaugurada no sábado, 24 de junho, no Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas, António Tomás Pires.

Trata-se de uma exposição da autoria do elvense João Pires, que adianta que esta mostra conta com “32 fotografias, a preto e branco e outras a cor, de várias categorias, expostas num painel com mais de 40 metros”. Para além deste painel com fotografias a mostra conta também com exposição “de máquinas, prémios e recordações relacionados com fotografia”, garantindo que esta exposição “é diferente do que tem sindo feito”.

Há mais de 50 anos que João Pires faz fotografia, “por lazer”, e há já algum tempo que pensava em expor o seu trabalho, principalmente neste Museu, que muito lhe diz, porque prestou serviço militar durante três anos.

A exposição com fotografias Da autoria do elvense João Pires é inaugurada no sábado, às 18.30 horas no Museu de Arqueologia e Etnografia de Elvas António Tomás Pires, onde vai estar patente até 10 de agosto.

Melgão Cacau & Chocolates: história de sucesso que começou no Perú

A antiga Estação Ferroviária de Montemor-o-Novo, desativada há mais de 30 anos, é hoje uma fábrica de chocolate, dos irmãos António e Serafim Melgão.

Este projeto familiar surgiu depois uma viagem ao Peru, onde, segundo relata António Melgão, encontrou “as melhores favas de cacau do mundo”. Assegurando que nunca tinha pensado que alguma vez iria transformar cacau em chocolate, nem tão pouco ter uma fábrica, António Melgão é pasteleiro há mais de 30 anos, 25 deles a trabalhar o chocolate.

“Eu comi um chocolate feito com cacau peruano e quase que alucinei. Todo o paradigma que eu tinha sobre o chocolate alterou-se completamente e eu tinha a mania que era um bom profissional, que era dos melhores chocolateiros portugueses”, recorda.

Ainda que considere o chocolate que a indústria oferece seja de qualidade, o chocolateiro assegura que esse é um produto “standard, muito estável e equilibrado”, que não permite “grandes alterações de sabor e características”. Foi pela necessidade de produzir um chocolate diferente, feito a partir de cacau, que não existia no mercado, que os irmãos Serafim decidiram avançar com o projeto.

A fábrica da Melgão surgiu assim da necessidade de levar até ao público um produto diferente e de maior qualidade. E ainda que o principal objetivo da empresa seja o lucro, António Melgão garante que não se trata de um lucro “a qualquer custo”, tendo em conta as suas políticas ambientais e sociais “muito vincadas”.

“Não compramos cacau nenhum, sem antes conhecermos as pessoas que o produzem. Nós escolhemos um cacau pelas características do chocolate que se pode fabricar, a partir desse cacau e depois negociamos o preço com as cooperativas”, adianta o empresário. Por outro lado, e sendo o cacau cotado em bolsa, António Melgão revela que não compram qualquer quilo de cacau que custe menos de cinco doláres.

Apesar de reconhecer a qualidade do seu produto, António Melgão assume não ser fácil levar as pessoas a comprarem um chocolate mais caro. “Ainda há um caminho muito grande a percorrer para que as pessoas entendam o chocolate não meramente como um doce e não como algo que não se deve comer muito, quanto mais comprar chocolate a um preço exorbitante em relação a outros que existem no mercado”, diz ainda.

Com um controlo de qualidade rigoroso do produto, desde a fava de cacau até ao produto final, a Melgão Cacau e Chocolates aposta ainda em energias amigas do ambiente, contado com uma central fotovoltaica nas suas instalações, da qual consegue obter dois terços da energia que consome.

Elvas acolhe Formação Nacional de treinadores de judo este domingo

Foto ilustrativa

Uma Formação Nacional de treinadores de judo decorre este domingo, 18 de junho, no Pavilhão do Agrupamento de Escolas nº 1 de Elvas, numa organização da Associação Distrital de judo de Portalegre, com o apoio da Câmara de Elvas e da Associação Nacional de treinadores de Judo.

São cerca de 30 os treinadores, vindos de várias partes do país, que participam nesta formação nacional, que tem orientação do Mestre António Moraes 8º Dan, como revela o presidente da Associação distrital, António Chavigas Drogas, adiantando que esta formação “só é possível, na cidade, devido a um conjunto de vontades entre várias entidades, nomeadamente a Junta de freguesia de Caia São Pedro e Alcáçova, da Associação de Pais e encarregados de educação dos alunos do Colégio Luso-Britânico de Elvas e CRP da Boa-fé de Elvas”.

António Chavigas Drogas garante que o facto de a iniciativa decorrer em Elvas “é bom, porque nós sentimos a nossa interioridade e é bom que os outros sintam que ela existe, para que tenham perceção das nossas dificuldades”.

O presidente da Associação distrital de Judo de Portalegre adianta que “esta formação já decorreu em várias localidades do distrito, nomeadamente Portalegre e Campo Maior, pelo que agora chegou a vez de Elvas, porque esta modalidade tem muita tradição na cidade, sendo que o objetivo é que este seja um distrito que ultrapasse as suas dificuldades congregando esforços, numa união que permita que esses esforços sejam concretizados e tenham uma imagem positiva”.

Para além desta formação, os treinadores de judo terão ainda a oportunidade de visitar o Forte da Graça, “inserido num plano social da Associação, para mostrar o que temos de bom, na nossa cidade”, acrescenta António Chavigas Drogas.

Elvas que acolhe uma formação nacional de treinadores de judo, que decorre das 10 às 19 horas, no Agrupamento de Escolas nº 1 de Elvas.

Noite Nacional de Folclore este sábado em Montemor-o-Novo

O cineteatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, volta este sábado, 17 de junho, a ser palco de mais uma Noite Nacional de Folclore, organizada pelo Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense.

O evento, que é já “uma tradição”, conta com a participação de quatro grupos convidados, de “diferentes regiões do país”, revela o presidente da direção do rancho de Montemor, Luís Henriques.

Participam no evento, para além do Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense, o Rancho Folclórico do Calvário (Algarve), o Rancho Folclórico Recreativo “Os Ceifeiros de Liteiros” (Alto Ribatejo), o Rancho Folclórico do Centro Beira Mondego de Santo Varão (Beira Litoral) e o Rancho Folclórico Ceifeiras e Campinos de Azambuja (Ribatejo).

Lembrando que os ranchos folclóricos não são apenas grupos de dança e canto, Luís Henriques garante que, no caso do Rancho Montemorense, que assinala este ano o seu 38º aniversário, tem-se procurado “sempre preservar todas as tradições” deixadas pelos antepassados. “Preservar o nosso passado é conservar também o nosso presente e o nosso futuro, porque só conseguimos perceber o nosso futuro se conseguirmos entender o nosso passado e é isso que o Rancho Folclórico e Etnográfico Montemorense tem vindo a tentar fazer, aos longo destes anos de atividade”, acrescenta.

Garantindo ainda que os ranchos folclóricos e etnográficos continuam sem ver o seu valor reconhecido, Luís Henriques adianta que, no caso de Montemor-o-Novo, tem-se, mesmo assim, conseguido cativar os jovens, uma tarefa que nem sempre se revela fácil. “O nosso grupo é constituído essencialmente por gente ainda relativamente jovem e temos conseguido cativar essas pessoas. Fácil não é, mas depois de perceberem a responsabilidade e aquilo que estão a representar e a defender, torna-se um trabalho muito mais facilitado”, remata.

O início desta Noite Nacional de Folclore no cineteatro Curvo Semedo está marcado para as 21h30. As entradas são gratuitas.

“Sonhos e Outras Histórias” de António Brinquete dão origem a novo livro

António Brinquete apresenta o seu novo livro, “Sonhos e Outras Histórias”, este sábado, 17 de junho, na Piscina Municipal da Terrugem.

Esta, que é já a sua terceira obra, explica o autor, resulta de vários sonhos que foi tendo, ao longo dos últimos tempos, muitos escritos durante a madrugada. “Já há algum tempo que comecei com a ideia de escrever os sonhos e andei cerca de quatro anos a escrevê-los. Conforme me lembrava, às duas, três da manhã, tinha sempre papel e caneta à mão, e escrevi a maior parte deles assim. Se a pessoa não vai logo escrever, esquece-se, porque os sonhos são uma coisa muito fugaz”, começa por contar.

Este livro é também, revela ainda, sobre as vivências, sobre a sua mocidade, os amigos, os sonhos que “gostaria de ter” e das coisas pelas quais foi passando, ao longo da vida.

O grupo de cantares Alentejanice, do qual António Brinquete faz parte, vai animar esta sessão de apresentação do livro, segundo diz, para dar “outro colorido” ao momento.

Com algum material já em carteira, o autor tenciona, em breve, lançar um quarto livro, dedicado à música e às viagens. O objetivo é  completar uma trilogia, que teve início com “Versos à Aldeia” e “Versos às Escondidas”.

O início da sessão da apresentação de “Sonhos e Outras Histórias” está marcado para as 18h30.

“Blindados a rolar” este sábado no Museu Militar de Elvas

O Museu Militar de Elvas volta a promover a iniciativa “Blindados a rolar” já este sábado, 17 de junho, numa iniciativa gratuita e aberta a todos.

O Coronel Nuno Duarte, diretor do Museu Militar revela que “serão quatro viaturas blindadas, que estarão ao dispor da população que podem entrar nas viaturas e fazer um percurso dentro do museu”.

Tendo em conta que a iniciativa o ano passado foi um sucesso Nuno Duarte espera que, este ano sejam também “muitas as pessoas a desfrutar desta atividade”, convidando toda a população para que compareçam nesta iniciativa.

A iniciativa “Blindados a rolar” decorre hoje, no Museu Militar de Elvas às 10 horas e às 15 horas e não necessita de inscrição.