Depois do sucesso da edição do ano passado, a Rota das Adegas do Vinho de Talha de Cabeção, no concelho de Mora, regressa nos dias 27 e 28 deste mês. Esta atividade insere-se na iniciativa da prova do Vinho Novo de Cabeção.
Esta iniciativa, explica a presidente da Câmara de Mora, Paula Chuço, “destina-se a todos aqueles que queiram participar e está relacionada com a valorização do vinho da talha”. A inscrição tem um custo de 20 euros e dá direito “a visitar quatro adegas e durante a tarde, a visitar o pavilhão de eventos, onde haverá degustação de vinho da talha e produtos regionais do concelho”, acrescenta a autarca.
Paula Chuço para além de convidar todos a inscrever-se nesta iniciativa, considera que esta “é uma excelente oportunidade para provar o o vinho da talha, os petiscos regionais e, ao mesmo tempo ouvir uma explicação sobre o processo de transformação do vinho da talha”.
A visita às adegas será feita em grupos compostos no máximo por 15 pessoas e contam com um guia que irá acompanhar os participantes. As inscrições podem ser feitas online, no site do município de Mora, até dia 20 deste mês.
O primeiro prémio do sorteio de ontem, 16 de janeiro, do Euromilhões, no valor de quase 88 milhões de euros, saiu a um único apostador no estrangeiro.
Já o segundo prémio, de cerca 200 mil euros, contempla três jogadores, todos eles com aposta registada fora de Portugal. Para Portugal, vêm cinco terceiros prémios, de 6.400 euros, a par de outros 17 apostadores, no estrangeiro. Os 1400 euros do quarto prémio saíram a 30 jogadores, dois deles em território nacional.
A chave vencedora do sorteio de ontem era composta pelos números 10, 18, 21, 33 e 45 e as estrelas 8 e 12.
A informação apresentada não dispensa a consulta dos resultados oficiais no portal dos Jogos Santa Casa.
O Alentejo 2030 vai ter 65 avisos programados para os próximos 12 meses, com uma dotação de 472,5 milhões de euros.
O Portugal 2030 encerrou o ano de 2023 com uma execução de mais de 400 milhões e mais de 500 operações aprovadas, tendo mobilizado um montante de fundo de cerca 800 milhões. Face ao volume de avisos previstos e já lançados, perspetiva-se que o ano de 2024 seja marcado por uma forte aceleração da operacionalização e da execução do Portugal 2030.
O Plano Anual de Avisos para o ano 2024 estrutura-se em três quadrimestres, apresentando particular detalhe no primeiro quadrimestre (de janeiro a abril), que soma 263 avisos a lançar, com um volume de fundo associado de 3,7 mil milhões.
De referir que para o primeiro quadrimestre, o Alentejo 2030 tem previsto o lançamento de 28 avisos com uma dotação conjunta de 186,8 milhões.
Este instrumento robusto e dinâmico de planeamento tem uma apresentação amigável, que contribui para uma melhor informação e maior transparência e para potenciar o acesso de todos aos fundos europeus.
Fonte: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo
O Parque de Feiras e Exposições de Estremoz volta, a 3 e 4 de fevereiro, a ser palco da Expo Clássicos e de mais uma Feira de Coleccionismo, eventos organizados e dinamizados pela Associação de Veículos Clássicos de Estremoz.
Com cerca de cem viaturas em exposição, entre carros clássicos e motas, e coleccionadores oriundos de norte a sul do país, bem como de Espanha, estes dois eventos, que decorrem em simultâneo, revela o presidente da associação, Joaquim Mira, receberam, no ano passado, cerca de oito mil visitantes. “Este ano, esperamos que se mantenham esses números ou, se possível, aumentar o número de visitantes”, assegura.
Nesta, que será a sexta edição da Expo Clássicos, é possível encontrar “uma grande diversidade de marcas e modelos” de veículos clássicos, dos anos 50 aos 80. Também “tudo que o seja colecionável poderá estar nesta feira, bem como peças e acessórios para os referidos clássicos”.
As entradas na 6ª Expo Clássicos e 4ª Feira de Coleccionismo de Estremoz são gratuitas. No sábado (3 de fevereiro), vão estar abertas das 9h30 às 20 horas e, no domingo (dia 4), entre as 10 e as 18 horas.
Contrastando com a realidade do Agrupamento nº 3 de Elvas, nem o Agrupamento nº1, nem o nº2 de Elvas, possuem qualquer desfibrilhador automático externo (DAE), fazendo parte dos 90% das escolas portuguesas que não detêm estes equipamentos que ajudam a salvar vidas.
Sem querer gravar declarações, a diretora do Agrupamento nº1, Paula Rondão, revelou que a informação que possui é de que seria o Ministério da Educação a dotar as escolas destes equipamentos, algo que, até ao momento, não aconteceu.
Já a diretora do Agrupamento nº2, Brígida Gonçalves, que revela que a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) chegou a fazer o levantamento das escolas que possuem ou não desfibrilhadores, explica que, até então, nenhum desses equipamentos chegou às escolas de Santa Luzia, sendo que o agrupamento não tem dinheiro para os adquirir. “Não temos verbas para comprar isso. Sabemos que é caro, que inclui uma avença mensal para a formação e nós estamos a aguardar, mas parece que as escolas secundárias estão à frente (na entrega de DAE pela DGEstE)”, revela.
Brígida Gonçalves explica ainda de que forma, em caso de uma paragem cardiorrespiratória no seio escolar, o Agrupamento nº2 atua: “teremos de chamar logo os bombeiros e seguir as indicações que o INEM nos der”.
Assegurando que seria importante que a DGEstE acelerasse o processo de distribuição de desfibrilhadores pelas escolas, Brígida Gonçalves adianta ainda que a direção do Agrupamento tem estado a “averiguar os valores”, para ver se consegue adquirir, pelo menos, um destes aparelhos.
De recordar que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no país, representando um terço do total de óbitos entre a população. Nos últimos anos, o acesso a desfibrilhadores ter aumentado, sendo que, neste momento, em todo o país, há mais de quatro mil espaços públicos com o equipamento.
Só uma em cada dez escolas em Portugal possui desfibrilhadores automáticos externos (DAE). Segundo o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), existem cerca de 460 equipamentos em agrupamentos de escolas, universidades e pavilhões desportivos escolares e são, atualmente, cerca de 2.100 professores aqueles têm formação de suporte básico de vida e desfibrilhação externa.
O Agrupamento nº3 de Elvas faz parte dos 10% das escolas nacionais que possuem estes equipamentos, estando munido com três desfibrilhadores: dois na Escola Secundária D. Sancho II e outro na Escola Básica de Vila Boim.
Dois desses equipamentos, segundo explica a diretora Fátima Pinto, foram adquiridos pelo próprio agrupamento, sendo que o contrato estabelecido incluía formação, que é renovável, de um total de sete profissionais. “Somos das primeiras escolas a ter o desfibrilhador e a condição de se comprar esse mesmo equipamento foi logo a de incluir formação. Era um contrato muito rico, porque dava formação a sete pessoas, entre docentes, não docentes, docentes administrativos e assistentes operacionais”, começa por explicar.
“Essa formação foi logo feita e, na altura do primeiro contrato, tínhamos um médico associado que, se houvesse utilização do aparelho, estaria sempre em contacto para depois ligar ao Sistema Nacional de Saúde”, adianta a professora, que dá ainda conta que, neste momento, prepara-se a renovação da formação, em que serão incluídos alguns dos mesmos profissionais e outros diferentes, para que o conhecimento chegue “a mais pessoas”.
No decorrer do ano letivo 2021/2022, a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) fez chegar um outro desfibrilhador à Escola Secundária de Elvas, que foi instalado junto ao pavilhão desportivo.
Ainda que nunca nenhum destes equipamentos tenha sido alguma vez utilizado, Fátima Pinto assegura que ter os desfibrilhadores nas escolas dá “outra tranquilidade”, em caso de necessidade. “É um aparelho que faz tudo. É só acioná-lo e vem logo uma voz, que nos vai dizendo o que é que é para fazer”, remata.
Assim sendo, no seio do Agrupamento nº3 de Elvas encontram-se instalados três dos 464 desfibrilhadores que existem nas escolas públicas do país (são 4.529 escolas). De recordar que as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no país, representando um terço do total de óbitos entre a população. Nos últimos anos, o acesso a desfibrilhadores tem aumentado, sendo que, neste momento, em todo o país, há mais de quatro mil espaços públicos com o equipamento.
A apresentação pública da candidatura da CDU, pelo círculo eleitoral de Portalegre, às Eleições Legislativas, marcadas para 10 de março, tem lugar amanhã, terça-feira, 16 de janeiro.
A iniciativa tem lugar no Café Concerto do Centro de Artes e Espetáculos de Portalegre, pelas 18 horas.
O projeto do Empreendimento de Aproveitamento Hidráulico de Fins Múltiplos do Crato, também conhecido por Barragem do Pisão, tem por objetivo assegurar uma solução integrada que garanta, de forma sustentada, o abastecimento público de água, o estabelecimento de uma nova área de regadio e a produção de energia a partir de fontes renováveis que contribuam para a transição energética, contribuindo para o desenvolvimento económico na região do Alto Alentejo.
O projeto da Barragem do Pisão, com a atualização da reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), passa a ter uma dotação de 141.263.000,00€, ou seja, um reforço superior a 20 milhões, face ao inicial de 120.000.000,00€, cuja adenda foi assinada entre a CIMAA e a Estrutura de Missão do PRR, numa cerimónia que decorreu no Crato, no passado sábado, dia 13 de janeiro, e na qual esteve presente o primeiro-ministro, António Costa.
Este empreendimento materializa a concertação de quinze municípios que se alinharam em torno de um projeto, cujo potencial ambiental, agrícola, económico e social é superior a qualquer divergência política e partidária.
Para a concretização da Barragem do Pisão será necessário assegurar as seguintes componentes: a) Infraestruturas Primárias – inclui a barragem, a central mini-hídrica, os caminhos de acesso à barragem e o restabelecimento de caminhos afetados; b) Infraestruturas Secundárias – estações elevatórias de rega, condutas, reservatórios de regulação e redes de distribuição, redes de rega e beneficiação de acessos agrícolas; c) Central Fotovoltaica- instalação de painéis fotovoltaicos no espelho de água da albufeira e na área adjacente; d) Fornecimento de Água à Estação de Tratamento de Águas de Póvoa e Meadas- ligação da albufeira à Estação de Tratamento de Águas de Póvoa e Meadas para garantia das necessidades de consumo urbano.
No sentido do seu cumprimento e tendo em conta a prossecução do interesse público do território Alto Alentejo, toda a estrutura que compõe a CIMAA, assim como os autarcas do distrito, têm-se empenhado persistentemente na concretização da Barragem do Pisão.
Participam ainda ativamente na realização deste projeto outras entidades públicas, que pela sua natureza são fundamentais e relevantes no licenciamento de um projeto desta natureza, tais como a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), o Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC), Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), entre outras.
Assim, e tendo em conta a sua especificidade e dimensão, o projeto foi sujeito a Estudo de Impacto Ambiental (EIA) nas suas várias componentes e nessa medida a consequente emissão da Declaração de Impacto Ambiental (DIA), foi um passo fundamental para a aprovação da maior aspiração e reivindicação das populações do Alto Alentejo, que determinou uma série de condições de preservação e minimização de impactos ambientais, nomeadamente ao nível da flora, fauna e património cultural.
Decorrente da DIA, a CIMAA assumiu de imediato a necessidade de proceder em conformidade com as suas instruções e desígnios, procedendo a adaptações, correções, licenciamentos e outros trabalhos necessários ao progresso do empreendimento.
Deste modo, foram realizadas as consultas públicas previstas nos instrumentos legais para o efeito, com a devida disponibilização de todos os documentos elaborados – estudos, projetos, pareceres e outros documentos técnicos referentes a todas as componentes, bem como várias participações públicas e envolvidos os diversos agentes em cada uma das componentes, a saber: Infraestruturas Primárias, Infraestruturas Secundárias (Rede de Rega), Central Fotovoltaica e Fornecimento de Água à Estação de Tratamento de Águas de Póvoa e Meadas, permitindo ir ao encontro das expetativas das populações e, especialmente, dos agricultores, que acompanharam o desenvolvimento dos estudos e projetos com enorme interesse e satisfação, comprovadas, quer pelas dúvidas e sugestões colocadas aos projetistas, quer pela elevada participação nas consultas públicas e nos contactos diretos estabelecidos entre todas as partes.
Um dos principais avanços deste projeto foi a abertura do concurso público internacional, que se encontra em fase de apresentação de propostas por parte das empresas concorrentes, cujo valor da empreitada é superior a 70 milhões de euros, marcando desta forma o avanço material das operações que vão levar ao processo de construção da parede da barragem e da central mini-hídrica, assim como de outras infraestruturas dependentes: acessos à barragem e à central, torre de tomada de água, galeria de derivação provisória, duas estações elevatórias (uma para abastecimento urbano e outra para rega do bloco do Crato), um descarregador de cheias e o desvio provisório do leito do rio para permitir a construção da própria barragem.
Realça-se que a componente das Infraestruturas Secundárias (Rede de Rega) foi desenvolvida em estreita parceria entre a CIMAA, os Municípios e a Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR), enquanto ator fundamental e imprescindível no processo, tendo esta Direção-Geral ficado responsável pelo projeto de execução de Infraestruturas de Regadio do Aproveitamento Hidroagrícola do Crato.
O principal objetivo das entidades responsáveis e conscientes do respetivo papel, não será nunca uma disputa de águas, mas uma complementaridade e articulação que permita a gestão e eficiência do uso e aproveitamento da água e do uso dos solos e sua aptidão ao regadio, sem colocar em causa a sustentabilidade e o equilíbrio entre os sistemas.
Em Estudo Prévio (outubro, 2021), foram apresentadas e analisadas duas alternativas ao projeto, sendo consensual pela Comissão de Avaliação (CA) do Estudo de Impacto Ambiental a opção de área total beneficiada diretamente pela estação elevatória do Crato de 5 896 ha e beneficiada na ribeira da Seda e em redor da albufeira do Maranhão de 447 ha, correspondente a um total de 6 343 ha de área beneficiada.
Adicionando a área atualmente beneficiada de precários do Sorraia obtém-se um total de área beneficiada entre as albufeiras do Pisão e do Maranhão de 11 010 ha. Os estudos necessários à prossecução do AHFM do Crato foram submetidos a um Estudo de Impacto Ambiental.
Ainda no que à área acima referida diz respeito, foi indicação da CA a exclusão de uma área referente à IBA (Important Bird and Biodiversity Area) de Alter do Chão.
Assim, de acordo com o que atrás foi descrito, e com a observação dos estudos e projetos efetuados, a dimensão do perímetro e a área final beneficiada que abrangerá 5494 hectares (ha) – Dos quais 654,5ha correspondem ao Bloco do Crato, 3145 ha ao Bloco de Alter do Chão e 1695 ha ao Bloco de Fronteira – está de acordo com o modelo de simulação de exploração do sistema Pisão-Maranhão-Montargil e com os usos e concessionados existentes a jusante, decorrente da DIA emitida, estando previsto o lançamento do respetivo concurso público, no primeiro trimestre de 2024.
Relembre-se, uma vez mais, que o EAHFM do Crato – Barragem do Pisão tem ocupado um lugar cimeiro na estratégia da CIMAA para todo o Alto Alentejo, materializando a concertação de quinze municípios que se alinham em torno deste projeto, cujo potencial ambiental, agrícola, económico e social é superior a qualquer divergência política e partidária. Por outro lado, importa reforçar que a CIMAA, enquanto entidade gestora do projeto, trabalha desde o primeiro momento como uma equipa empenhada e rigorosa, provando a sua capacidade para gerir, não só, o maior investimento alguma vez realizado no Alto Alentejo, como um dos mais complexos projetos sob a alçada intermunicipal e do Plano de Recuperação e Resiliência Português.
Em suma, as vantagens da futura Barragem do Pisão para o Alto Alentejo são inegáveis pelas suas múltiplas valências. Desde logo, porque permitirá reforçar o abastecimento de água a oito concelhos dos quinze do Alto Alentejo, mesmo em anos consecutivos de seca, como é expectável que aconteça decorrente das alterações climáticas. O empreendimento trará também uma capacidade de produção sustentável de energia, capaz de satisfazer mais de 50% nas necessidades de consumo energético de todo o Alto Alentejo, contribuindo para a redução da pegada de carbono e para concretização das metas do Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC). Finalmente, a sua futura área de regadio garantirá ao Alto Alentejo uma agricultura mais sustentável, ao utilizar novas técnicas nas culturas tradicionais e, simultaneamente, ao permitir a aposta na implementação de novas culturas, que serão um contributo importante para atingir a autossuficiência do território em termos de produção agrícola.
O livro “AI, Alentejo… memórias rurais”, da autoria de Abílio Amiguinho, professor Coordenador aposentado, do Departamento de Ciências Sociais, Território e Desenvolvimento, da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais do Politécnico de Portalegre é apresentado na próxima terça-feira, 16 de janeiro, no auditório Abílio Amiguinho da ESECS-IPP.
Esta obra, das Edições Colibri, tem o prefácio de Rui Canário, Professor Catedrático Aposentado da Universidade de Lisboa.
A apresentação, marcada para as 17.30 horas, está a cargo do Jornalista Carlos Fino e conta também com a participação de Ana Paula Amendoeira, vice-presidente da CCDR Alentejo e da bibliotecária, Ana Maria Maroto.
Foi na região sudoeste de Angola, mais especificamente na ilha-montanha da Serra da Neve, que uma equipa internacional de cientistas, incluindo quatro portugueses, nomeadamente Mariana Marques, formada na Universidade de Évora, descobriu uma nova espécie de lagarto sem patas.
O objetivo desta descoberta é o de fornecer uma visão sólida e científica da fauna existente na Serra da Neve, de forma a apoiar a sua conservação e contribuir para a compreensão da sua rara biodiversidade.
Esta nova espécie de lagarto sem patas é o tema em destaque, esta semana, no programa “Ambiente em FM”, com José Janela da Quercus, que pode ouvir na emissão às 12.45 e às 16.30 horas ou no podcast abaixo: