Ayuntamiento de Badajoz melhora acessos ao Parque da Alcazaba

parque alcazaba
Foto: El Periodico Extremadura

O Ayuntamiento de Badajoz vai melhorar os acessos ao Parque da Alcazaba, estendendo o pavimento em ambas as margens, o piso de jogos, do parque infantil será de borracha e haverá um caminho interno acessível.

A quantia não é muito elevada, mas sim o impacto que terá na acessibilidade, principalmente a pessoas com mobilidade reduzida. A obra tem um valor de licitação de 48.350 euros e um prazo de execução um mês e meio.

Esta obra é realizada a pedido da associação de deficientes Apamex, que denunciou no verão de 2018 os problemas de acessibilidade neste parque, conforme revelado durante um festival de música, que gerou inúmeras reclamações de pessoas com problemas de mobilidade que compareceram. Naquela época, esse espaço já era um local comum para a realização de eventos musicais que atraíam grande público.

Especificamente, o pavimento será alargado nos troços agora inexistentes na subida até chegar ao parque de um lado e, do outro, ao parque junto ao Museu Arqueológico. Para a travessia, será disponibilizada uma passagem pedonal acessível no final do passeio existente e outra no topo.

No roteiro interior, será feito um percurso pedonal acessível, que permite ligar a estrada de acesso à Alcazaba com a esplanada do palco. Neste percurso, será colocado um piso sobre o solo existente, que será um pavimento semirrígido e mais resistente que o que existe, que se torna mais impermeável.

Por fim, na área de divertimento infantil, o piso de borracha será colocado sobre uma base. O atual pavimento deste parque é feito de pedras, que serão removidas.

Fábrica de baterias de lítio vai instalar-se na Plataforma Logística

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Foto: El Periódico Extremadura

Uma fábrica de produção de baterias de lítio vai instalar-se na Plataforma Logística do Sudoeste Ibérico, em Badajoz.

Badajoz Phi4tech vai ocupar 17 hectares da Plataforma Logística. As obras têm início previsto para junho, sendo que a fábrica deverá ser inaugurada em 2023.

Os responsáveis da empresa apontam começar com dois gigawatts até atingir os dez, em 2025, o que equivale a 200.000 carros elétricos por ano (50 quilowatts por carro).

Ricardo Cordeiro é o presidente do Núcleo do Chega em Campo Maior

CHEGARicardo Cordeiro é presidente do núcleo do partido Chega em Campo Maior, tendo como vice presidente Bruno Borrega.

Uma informação avançada, através de comunicado, por Júlio José Pires Paixão, presidente da distrital do partido, que adiantou também que a Distrital de Portalegre tem nos seus 15 concelhos, Núcleos ou Coordenadores de Núcleos.

Estremoz com mais dois óbitos por covid-19

estremoz covid22fevO concelho de Estremoz regista, desde dia 19 deste mês, data da ultima atualização, mais dois óbitos por covid-19, num total de 29 pessoas que já morreram devido à doença.

Há também registo de mais cinco casos de infeção e oito recuperações, pelo que dos 1074 casos confirmados, desde o início da pandemia, 159 estão ativos e 886 já foram dados como recuperados da doença.

Montemor com mais dois casos covid e duas recuperações

covidMontemor22fevO concelho de Montemor-o-Novo registou, nas últimas 24 horas, mais dois casos de infeção por covid-19, e também mais duas pessoas recuperaram da doença.

Estão agora ativos 10 casos de infeção, dos 1036 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Montemor, já recuperaram 964 pessoas e morreram 62.

Crato sem novos casos covid

crato covidO concelho do Crato não registou, nas últimas 24 horas, novos casos de infeção por Covid-19.

Dos 296 casos confirmados, desde o início da pandemia, cinco estão ativos e 284 já foram dados como recuperados da doença.

Vítimas do novo coronavírus, já morreram sete pessoas, neste concelho.

Vila Viçosa com mais três casos covid e uma recuperação

vila viçosa covid22fevO concelho de Vila Viçosa registou ontem, domingo, dia 21, mais três casos de infeção por Covid-19, e também mais uma pessoa recuperou da doença.

Há agora 16 casos ativos, dos 456 confirmados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Vila Viçosa já recuperaram 429 pessoas e morreram onze.

Ponte de Sor sem novos casos covid

covidpontedesor22fevO concelho de Ponte de Sor não registou, nas últimas 24 horas novos casos de infeção por Covid-19.

Estão ativos 15 casos de infeção, dos 803 registados desde o início da pandemia.

Em Ponte de Sor, já recuperaram 755 pessoas e morreram 33.

Monforte sem novos casos de covid-19

covidMonforte22fevA situação epidemiológica, em Monforte, não sofreu alterações, nas últimas 24 horas.

Dos 202 casos confirmados de covid-19, desde o início da pandemia, cinco estão ativos e 190 já foram dados como recuperados da doença.

Em Monforte, morreram sete pessoas, vítimas do novo coronavírus.

Associações de Futebol querem desporto contemplado no Plano de Recuperação e Resiliência

Comunicado ADRApós o Governo ter colocado em consulta pública o Plano de Recuperação e Resiliência no valor de 13.900 milhões de euros, no qual não constam apoios ao desporto, as Associações Distritais e Regionais de Futebol manifestaram o seu “descontentamento” e “estranheza” por verem o Desporto não ser contemplado com ajudas que consideram vitais.

As associações consideram que “o documento ignora todos estes pontos, e “apelam ao Governo para que enquadre a prática desportiva no Plano de Recuperação e Resiliência”.

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Após a análise do documento, as Associações Distritais e Regionais de Futebol (ADR ́s) consideram que “se tem verificado um grande empenhamento de todo o tecido desportivo nacional (Clubes Associações Distritais e Regionais de modalidade, Federações, COP, CPP, CDP e Autarquias Locais) na promoção da atividade física e principalmente do desporto, com resultados excelentes ao longo de muitas épocas desportivas, que tem proporcionado um cada vez maior reconhecimento internacional do país”.

O setor do Desporto tem sofrido um enorme impacto com o aparecimento da pandemia Covid-19, “provocado pela falta de público e a paralisação da atividade dos escalões de formação, proveniente do deliberado em sucessivos Estados de Emergência, pelo Senhor Presidente da República e a sua regulamentação pelo Governo, com a agravante de não ter existido até ao momento qualquer apoio governamental”.

Em relação à prática desportiva regular “estão associados um conjunto muito vasto e variado de outros setores importantes da economia portuguesa, que, por esta via, também estarão a ser penalizados; Os graves efeitos da pandemia já estão a provocar um deficiente rendimento desportivo generalizado dos cerca de 600 mil atletas federados inscritos na época anterior, com exceção dos atletas olímpicos e profissionais, tendo em conta a longa paragem das respetivas competições (2 épocas)”.

“As várias organizações internacionais, das quais destacamos o Parlamento Europeu, que recentemente aprovou uma Resolução (B9 – 0115/2021, de 4 de fevereiro), em que recomendam aos Estados a inclusão nos seus planos de recuperação pós-Covid-19 a promoção do desporto, como forma de melhorar as políticas públicas de intervenção na população”.

A prática desportiva regular é essencial para a saúde dos cidadãos, pelo que “é uma estratégia transversal a várias áreas que não podemos desprezar em tempos como os que vivemos, sendo válido, tanto para o desporto sénior, como para o desporto praticado pelos escalões de formação, como um garante da defesa da saúde pública”.

De uma forma inesperada, “ao não se verificar a presença do desporto no PRR, estamos a comprometer a evolução desportiva de milhares de praticantes, que aspiram chegar ao topo da pirâmide desportiva. Algo que terá reflexo na qualidade e competitividade das nossas Seleções Nacionais e dos nossos clubes de topo, ou seja, vamos comprometer o desígnio nacional que a todos nos uniu de uma forma gratificante nos últimos anos”.

O documento também não valoriza “a disciplina de Educação Física ao nível da Escolaridade Obrigatória e do Desporto Escolar. Em Portugal (2019) existiam cerca de 2,2 milhões de pobres, registando-se nas crianças o elo mais fraco, com o valor de 22,3% (com maior impacto na faixa etária dos 12-17 anos). E são precisamente as crianças que têm sido impedidas de praticar desporto, sendo, por isso, fundamental e urgente a implementação de estratégias transversais onde se insere o desporto”.

As Associações Distritais e Regionais de Futebol não compreendem o critério aprovado e, “manifestam o seu descontentamento, já que nos causa estranheza o facto do desporto não se encontrar contemplado em tão importante documento, considerado fundamental para o desenvolvimento de Portugal durante a atual década”.

Esta posição baseia-se no facto de, “na realidade, esta decisão colocar em causa, de uma forma decisiva, a sobrevivência da já debilitada atividade de muitas centenas de clubes e, assim, assistirmos ao progressivo colapsar do tecido associativo desportivo do nosso País, com todas as consequências dramáticas que isso implicará em termos de coesão territorial da nossa sociedade.”

Os Clubes filiados nas Associações Distritais e Regionais de Futebol são os responsáveis pela realização de milhares de jogos semanais, movimentando várias dezenas de milhar de cidadãos, que proporcionam uma atividade semanal ao longo do ano, sendo considerado um setor de atividade económica com grande capacidade de atrair investimento e uma boa fonte de receita fiscal para o Estado.

Assim, tendo em conta o referido anteriormente, as Associações Distritais e Regionais de Futebol solicitam ao Governo que seja tomado em consideração toda esta situação, já que as competições distritais assumem um papel de relevo no desenvolvimento desportivo, mas também social e económico das regiões e do país.

Com a não inclusão do desporto no PRR perde-se uma excelente oportunidade para efetuar “a Reabilitação e Modernização das instalações desportivas existentes nos Clubes, Associações Distritais e Regionais de modalidade, Federações e Centros de Alto Rendimento; elaborar um Plano de Infraestruturas Desportivas inovador adequado à atual realidade das necessidades da população; e elaborar um Plano de Revitalização Financeira dos Clubes, ADR ́s e Federações, onde se incluirá a formação de agentes desportivos. Por último, e tendo em consideração o atrás exposto, apelamos à consideração do Governo para que a prática desportiva dos escalões de formação e dos seniores possa vir ainda a ser enquadrada em parte, no âmbito de alguma das dimensões apresentadas, como é o exemplo da Transição Digital, com os programas de formação de jovens e de adultos aprovados.

O documento formulado pelas Associações distritais e regionais foi enviado ao presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes; Secretário de Estado da Juventude e Desporto, João Paulo Rebelo; e Secretário de Estado do Planeamento, Ricardo Pinheiro.

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