Mais três doentes Covid recuperados em Arronches

ArronchesCovid2MarcoArronches não regista esta terça-feira, 2 de março, novos casos de infeção por Covid-19. Por outro lado, há hoje registo de três recuperações.

No concelho há agora 18 casos ativos, num total de 186 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Arronches, já recuperaram 163 pessoas e morreram três.

Portalegre com mais um caso de Covid-19

covid Portalegre 4 marcoO concelho de Portalegre regista esta terça-feira, dia 2 de março, mais um caso de infeção por Covid-19.

Dos 958 casos confirmados, desde o início da pandemia estão agora ativos 14, e 894 já foram dados como recuperados.

Vítimas do novo coronavírus, em Portalegre, já morreram 50 pessoas.

Toma de medicamentos aumentou em 2020

DrPintaoCarlosFalcato.jpgPortugal é o quinto país da OCDE que mais consome ansiolíticos e antidepressivos, atingindo já uma taxa que duplica a de países como Holanda, Itália e Eslováquia. Não se sabe se a pandemia veio agravar esta situação, mas nos primeiros três meses do ano passado foram vendidas mais 400 mil embalagens do que no mesmo período de 2019.

O médico Pintão Antunes considera, na edição desta semana do programa De Boa Saúde, que “é essencial que o médico perceba as causas, quer da ansiedade quer da depressão, para só depois administrar o medicamento. Ansiedade e depressão são casos muito diferentes. No entanto, a depressão está quase sempre associada à ansiedade. Mas ao contrário não acontee. Uma pessoa pode estar ansiosa sem estar depressiva”.

A insegurança que o mundo atravessa, provocada pela pandemia, “pode levar ao aumento do estado de ansiedade das pessoas. Vivemos momentos de instabilidade social, económica, de saúde e isso é muito complicado de gerir”.

A toma de medicamentos e a ansiedade vivia pela população, em tempos de pandemia, é o tema da edição desta semana do programa De Boa Saúde, com Carlos Falcato e o médico Pintão Antunes, para ouvir às 19.30 horas.

Vila Viçosa com mais um caso de covid-19

covid vila vicosa 2marcoO concelho de Vila Viçosa registou, nas últimas 24 horas, mais um caso de infeção por covid-19.

Estão agora 11 casos ativos, dos 457 confirmados, desde o início da pandemia.

Em Vila Viçosa, da doença, já recuperaram 435 pessoas e morreram onze.

Quercus exige apuramento de responsabilidades sobre corte ilegal de azinheiras em Monforte

imageA Quercus teve conhecimento de um grande corte ilegal de azinheiras também associado à poda severa, totalizando cerca de três mil exemplares numa área de montado de azinho, na Quinta de São Sebastião, no concelho de Monforte.

Para a Associação Ambientalista “o corte ilegal de pelo menos 1939 azinheiras em bom estado vegetativo e de podas de troncos de grandes dimensões em 1058 exemplares, efetuado num povoamento de azinheiras protegido, apresenta-se como mais um exemplo de ameaça aos montados de azinho”.

No seguimento desta ação, a Quercus solicitou ao Serviço de Proteção da Natureza e Ambiente (SEPNA) da GNR, para “fiscalizar com regularidade no sentido de impedir a continuação do corte de azinheiras, assim com das podas abusivas, tendo também solicitado esclarecimentos sobre o local e motivos destas ações as quais vão degradar o estado sanitário do montado, entre as ZPE – Zona de Proteção Especial para as aves selvagens de Veiros e ZPE de Monforte”.

“Tem existido alguns abusos em podas de azinheiras e sobreiros, quando o trabalho é efetuado à troca da lenha, sendo que estas situações frequentemente provocam corte de troncos de grandes dimensões a favor do prestador de serviços agroflorestais interessado no negócio de lenha, mas que prejudicam a prazo, o estado sanitário do montado e portanto a sua longevidade”.

A Quercus exige que sejam apuradas responsabilidades sobre a poda e corte ilegal de azinheiras, relembrando que “fica proibida a alteração do uso do solo durante 25 anos, o estabelecimento de quaisquer novas atividades, designadamente agrícolas, industriais ou turísticas, conforme legislação aplicável. Esperamos que seja efetuado o levantamento cartográfico deste corte ilegal e que o SEPNA da GNR e o ICNF acompanhem esta ação, no sentido, de serem evitados mais danos sobre este montado de azinho tão relevante para a conservação da natureza e biodiversidade”.

Estremoz com mais três casos Covid, um óbito e duas altas

EstremozCovid1MarcoEstremoz registou ontem, 1 de março, três novos casos de infeção por Covid-19, mais um óbito provocado pela doença e duas recuperações.

No concelho, há agora 54 casos ativos, num total de 1086 registados, desde o início da pandemia. Nos últimos dez dias, no concelho, foram reportados 14 novos casos de infeção.

Em Estremoz, da doença, já morreram 33 pessoas e recuperaram 999.

Um ano de Covid: “Apostei na formação”

Ana CAeiroFoi a 2 de março de 2020, há precisamente um ano, que surgiram os dois primeiros casos de Covid-19 em Portugal. A partir daí, a vida dos portugueses mudou por completo. Dez dias depois do aparecimento dos dois primeiros casos de Covid em Portugal, as escolas fecharam. Estávamos a 13 de março de 2020 quando as crianças entraram pela última vez nos estabelecimentos de ensino regressando, os mais novos, apenas a 18 de maio.

Ana Caeiro (na foto) é educadora de infância e viveu na pele o impacto do encerramento dos estabelecimentos de ensino. Garante que prestam” todo o apoio possível aos pais que ficaram em casa com os filhos mas esta situação é muito estranha”.

“Para mim, ficar em casa foi positivo pois permitiu-me fazer uma pausa da correria do dia-a-dia e perceber o que é realmente importante. Para as crianças, pelo que os pais me transmitem, e apesar de todos os desafios, tem sido muito bom porque têm a oportunidade de estar juntos, algo que não acontece na rotina normal”.

Ana continuou a praticar desporto, com as aulas online e apostou, sobretudo na sua formação profissional: “aproveitei este tempo para fazer muitas formações nas áreas em que precisava fazer revisões e também em áreas onde não tinha formação. Assim, posso preparar o regresso da escola”.

Num ano de confinamentos e desconfinamentos Portugal sofreu três vagas de covid-19, a pior em janeiro deste ano, e habituou-se à nova realidade.

Os primeiros dois casos de Covid-19 surgiram a 2 de março de 2020, sendo que a primeira morte se registou a 18 de março. Desde então, Portugal conta já com mais de 800 mil casos de infeção e mais de 16 mil pessoas morreram.

Um ano de Covid: “Dou mais valor ao que é essencial”

Lisa SerrachinoO último ano foi completamente atípico no país e no mundo. A Covid-19 já fez milhões de mortos a nível mundial e, em Portugal, o impacto no Serviço Nacional de Saúde foi brutal.

Além da saúde, o setor do turismo foi um dos que se viu bastante afetado pela pandemia. Encerramento de fronteiras, voos cancelados e proibição de circulação entre concelhos impediu a chegada de turistas, quer internacionais quer nacionais, ao interior do país.

Lisa Serrachino (na foto) é gestora de Enoturismo numa adega do Alentejo e referiu-nos que “o último ano veio potenciar bastante o turismo interno. Devido aos confinamentos obrigatórios, estados de emergência e fronteiras encerradas houve uma grande quebra de turismo estrangeiro. Como nós trabalhamos também com a área comercial, aproveitámos para explorar os mercados exteriores, de outros países e continentes”.

Amante de viagens, um pouco por todo o mundo, Lisa viu-se impedida de desfrutar desse hobbie. “Os convívios acabaram, as festas acabaram e isso acaba por mexer com o psicológico das pessoas porque nós estávamos habituados a uma qualidade de vida que, de repente, nos foi retirado. No meu caso, eu costumava viajar muito para fora do país e automaticamente fui proibida de o fazer. Atualmente, ainda não me sinto segura de o fazer. A nível pessoal, passei a dar mais atenção aos animais, à leitura e à arrumação. Com este confinamento, acabei por estar mais tempo com o meu marido uma vez que ele trabalha no ramo da hotelaria e restauração e acabamos por conseguir conciliar mais os horários”.

O novo dia a dia dos portugueses veio, em alguns casos, alterar por completo o estilo de vida de cada um. Lisa Serrachino garante que passou a dar “mais valor aos aspetos essenciais, como a família e amigos, e deixou de parte alguns gastos supérfluos”.

O ano de 2020 ficou mesmo marcado pela pandemia. Vidas perdidas, famílias incompletas e um país que não se sabe como vai recuperar do impacto económico. Os sucessivos encerramentos dos estabelecimentos de hotelaria e restauração deixaram muitos empresários sem hipóteses de seguir com os seus negócios.

Campanha “Phone Off”: mais de mil pessoas apanhadas o conduzir ao telemóvel

TelemovelAoVolanteA Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Polícia de Segurança Pública (PSP) fiscalizaram, entre os dias 3 de fevereiro a 1 de março, 73.544 veículos, no decorrer da campanha de segurança rodoviária “Phone Off – A conduzir não uses o telemóvel”, tendo sido registado um total de 16.177 infrações, das quais 1.164 relativas ao manuseamento do telemóvel durante a condução.

A Campanha teve como objetivo alertar os condutores para as consequências negativas e mesmo fatais do manuseamento do telemóvel durante a condução. Inserida no Plano Nacional de Fiscalização de 2021, foi divulgada nos meios digitais e através de quatro ações de sensibilização da ANSR, realizadas em simultâneo com as operações de fiscalização realizadas pela GNR pela PSP, em Lisboa, Vendas Novas, Setúbal e Óbidos.

Na campanha foram sensibilizados 248 condutores a quem foram transmitidas as seguintes mensagens:

  • A utilização do telemóvel, durante a condução, aumenta quatro vezes o risco de ocorrência de acidente de viação;
  • A distração ocorre quando duas tarefas mentais, conduzir e utilizar o telemóvel, são executadas ao mesmo tempo o que provoca lapsos de atenção e erros de avaliação.
  • O uso de aparelhos eletrónicos durante a condução causa dificuldade na interpretação da sinalização e desrespeito das regras de cedência de passagem, designadamente em relação aos peões.
Número de veículos fiscalizados Total de Infrações Infrações Telemóvel
GNR 41.751 10.966 832
PSP 35.487, dos quais 31.793 em território continental 5.876, das quais 5.211 em território continental 365, das quais 332 em território continental
Total Continental 73.544 16.177 1.164

 

No período da campanha, registou-se um total de 1.231 acidentes, de que resultaram três vítimas mortais, 29 feridos graves e 363 feridos leves. Relativamente ao período homólogo de 2020, registaram-se menos 1.344 acidentes (-52%), menos duas vítimas mortais (-40%), menos 17 feridos graves (-37%) e menos 433 feridos leves (-56%).

Com esta campanha, simultaneamente implementada a nível nacional por todas as entidades envolvidas, foi dado mais um passo para o envolvimento dos condutores no desígnio de tornar a segurança rodoviária uma prioridade de todos.

Ponte de Sor com mais um caso positivo de Covid-19

PonteDeSorCovid1MarcoPonte de Sor registou ontem, 1 de março, um novo caso de Covid-19.

No concelho, há agora dez casos ativos, num total de 808 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Ponte de Sor, já morreram 33 pessoas e recuperaram 765.