Há agora sis casos ativos no concelho, num total de 459 registados, desde o início da pandemia.
Da doença, em Vila Viçosa, já recuperaram 442 pessoas e morreram 11.
É já amanhã, dia 15 de março, que creches, o pré-escolar e o 1.º ciclo, assim como os ATL para estes níveis se ensino, voltam a abrir.
Também as missas, com presença de fiéis, passam a ser uma realidade, ainda que compasso pascal e procissões estejam suspensos.
Já o comércio volta a ser possível, com vendas ao postigo. Cabeleireiros, manicures e similares também vão poder voltar a trabalhar.
Esta segunda-feira reabrem ainda livrarias, bibliotecas e arquivos, assim como o comércio automóvel e a mediação imobiliária.
O calendário do desconfinamento do país, foi apresentado por António Costa, na passada quinta-feira, 11 de março. O primeiro-ministro garantiu que a reabertura “progressiva da sociedade” será feita com segurança, sendo que o dever geral de confinamento será reavaliado depois da Páscoa: uma “modalidade” só pode existir em estado de emergência.
De uma forma geral, e até à Páscoa, mantém-se o dever geral de confinamento. A circulação entre concelhos, aos fins de semana, continua proibida, até dia 5 de abril. Já o teletrabalho continua a ser obrigatório, sempre que possível.
A Câmara Municipal de Mora tem estado atenta às necessidades das Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS’s) do concelho, desde o início da pandemia, e tem vindo a apoiar na aquisição de equipamentos de proteção e desinfeção para os seus funcionários.
O presidente da câmara, Luís Simão de Matos, explica que “praticamente todos os meses é feito um cabaz por parte da autarquia e entregue às cinco instituições do concelho”. A última entrega consistiu em 20 litros de gel desinfetante de mãos, 15 litros de desinfetante para superfícies, vários tipos de luvas, cerca de 4000 unidades e 1200 máscaras, 200 toucas, 200 batas e 200 cobre sapatos.
Além de apoiar as instituições, o autarca de Mora considera que “estas medidas apoiam também as famílias porque evitam que os lares tenham que aumentar as mensalidades dos utentes para pagar os equipamentos de proteção”.
Estes equipamentos são para uso dos profissionais destas instituições, de modo a contribuir para a proteção individual de cada um, face ao risco de contágio pelo novo coronavírus.
Nas últimas 24 horas, não foram reportados novos casos de infeção no concelho, havendo agora 12 casos ativos.
É o oitavo dia consecutivo em que em Elvas não há novos casos.
Da doença, no concelho, morreram 28 pessoas e recuperaram 1299, num total de 1339 casos registados, desde o início da pandemia.
A Candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura em 2027 lançou um ciclo online de pequenos documentários que semanalmente, até novembro, vai dar a conhecer histórias sobre pessoas, projetos e instituições da comunidade.
Neste momento estão a decorrer atividades, no âmbito do projeto #SENDO, que pretende, através de vídeos, divulgar todas as semanas, um conjunto de instituições culturais, personalidades da região. Estes vídeos, divulgados, semanalmente, podem ser vistos na página da Candidatura de Évora a Capital Europeia da cultura 2027 ou no facebook e instagram do município.
O projeto cultural multidisciplinar Córtex Frontal, do concelho de Arraiolos, a associação cultural Oficinas do Convento, de Montemor-o-Novo, o Centro Interpretativo dos Almendres, de Évora, ou o Figurado de Barro de Estremoz são temas de alguns dos filmes.
Outros dos documentários abordam o projeto de residências artísticas da associação interdisciplinar O Espaço do Tempo, do coreógrafo Rui Horta, em Montemor-o-Novo.
Para Rui Horta, “tem existido um trabalho de proximidade com a candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura, desde o início, inclusive há uma candidatura em apreciação que tem uma candidatura conjunta com a Capital Europeia da Cultura e seis municípios do Alentejo, de apoios vindos norte da europa para a cultura e que permite trabalho em rede no sul da Europa”.
Esta candidatura conjunta tem como objetivo “fazer uma programação cultural em rede no Alentejo em que a capital se envolve no que é feito”, e para Rui Horta “dá uma sensação de que o trabalho da capital está relacionado não só com atividades em Évora, mas em todo o Alentejo”.
Serão várias as atividades conjuntas, no âmbito desta candidatura, “desde formação de técnicos de som, palco, iluminação, cena, acolher desde acolher residências artísticas de projetos conjuntos, bem partilhados com outras cidades do Alentejo com projetos criativos, que irão envolver a comunidade”.
Rui Horta refere ainda que O Espaço do Tempo “tem uma missão para lá de Montemor, na região é um agente cultural muito ativo”.
Ciclo online de pequenos documentários lançados no âmbito da Candidatura de Évora a Capital Europeia da Cultura, que vai dar a conhecer histórias sobre pessoas, projetos e instituições da comunidade.
Portugal regista, este sábado, 13 de março, 564 novas infeções por Covid-19 e 19 mortes, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.
O número de internamentos continua a cair, sendo que hoje encontram-se menos 66 doentes internados em enfermaria e menos 13 em unidades de cuidados intensivos (UCI). Portugal tem agora 980 doentes internados com Covid-19, dos quais 253 em UCI.
Foram dados como recuperados, nas últimas 24 horas, mais 6.489 doentes, num total de 756.259 desde o início da pandemia
Desde o início da pandemia, Portugal já registou 16.669 óbitos e 813.716 casos de infeção pelo novo coronavírus.
Joaquim Santos, natural de Elvas, lançou o segundo capítulo de “Os Gémeos e a Arca do Tempo”, intitulado “Um Encontro Acidental”.
A aventura infantojuvenil “conta a história de dois irmãos que, junto com o seu grupo de amigos, são transportados para lugares mágicos. Através de uma arca do tempo que descobriram e têm guardados no sótão, as crianças vivem aventuras fantásticas”, referiu-nos o autor do livro.
A história deste livro tem uma particularidade: “os gémeos são transportados para o futuro e desafiados a descobrir os mistérios da Covid-19. Relativamente à psicologia do conto, esta história acaba por nos mostrar a importância de sonhar e o facto de despertar a nossa imaginação, e sobretudo a das crianças. Remete-nos ainda para valores importantes como a amizade e a família e pretende “despertar o gosto pela leitura juntos dos mais novos que, infelizmente, se está a perder”.
Joaquim Satos confessa que já tinha “a segunda obra pronta” mas acabou por “ficar na gaveta uma vez que este livro se adequa mais à realidade que o mundo atravessa”.
Joaquim Santos é professor de Português e Inglês e também escritor. A nova obra, o segundo capítulo de “Os Gémeos e a Arca do Tempo”, ainda não teve o seu lançamento presencial devido à pandemia que o país atravessa. No entanto, pode já ser adquirida através da Internet ou junto do autor.