A destruição de património arqueológico em particular megalítico, em consequência do modelo de agricultura superintensiva que tem vindo a ser implementado desde há vários anos no Alentejo, de forma totalmente desregulada no que respeita a valores culturais, está a preocupar a Direção Regional da Cultura do Alentejo.

“As medidas que a Direção Regional de Cultura está a tentar implementar são conhecidas publicamente, pois já as temos anunciado e, no fundo, é tentar sensibilizar os promotores dos projetos agrícolas para consultarem a DRC para saberem as condicionantes do património arqueológico na área onde vão fazer os seus projetos, de modo a que se possam estabelecer as medidas de salvaguarda e de proteção, em que se impeça a destruição do património, sobretudo daqueles sítios que já são conhecidos e estão inventariados e classificados”, explica Ana Paula Amendoeira, diretora regional de Cultura do Alentejo.

A Direção Regional de Cultura do Alentejo apresentou, em dezembro, mais uma queixa-crime pela alegada destruição de dois sítios arqueológicos numa herdade em Évora, durante trabalhos agrícolas para a plantação de um amendoal intensivo.

O equinócio de primavera sinaliza o primeiro dia da primavera, o que ocorre todos os anos entre os dias 20 e 21 de março. Este ano, ele acontece no dia 20 de março às 9h37.

Por esta altura a noite e o dia têm sensivelmente a mesma duração, 12 horas. É exatamente nessa hora que tem início a estação da primavera.

A administração da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca será retomada, na próxima quarta-feira, dia 24 de março, na Estremadura espanhola.

De acordo com o Conselho Interterritorial do Sistema Nacional de Saúde, e avaliadas as análises levadas a cabo pelo Comité para a Evolução de Riscos de Farmocovigilância e da Agência Europeia do Medicamento, a vacina é segura e eficaz, sendo que os benefícios superam, em muito, os riscos.

A Comissão Nacional de Saúde Pública, em Espanha, reúne durante este fim de semana, para definir as diretrizes a serem seguidas, no retorno da vacinação na próxima quarta-feira, dia 24.

Nas últimas 24 horas, foram identificados, em Borba, quatro novos casos de Covid-19.

Há agora seis casos ativos no concelho, num total de 486 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Borba, morreram 11 pessoas e recuperaram 469.

Estremoz regista esta quinta-feira, 18 de março, um novo caso de Covid-19, bem como uma recuperação.

Mantêm-se assim cinco casos ativos no concelho, num total de 1092 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Estremoz, morreram 35 pessoas e recuperaram 1052.

A Estremadura espanhola regista, esta quinta-feira, dia 18, mais 92 casos positivos de Covid-19. Não há hoje, contudo, vítimas mortais a lamentar.

Nos hospitais da região, estão, atualmente, internadas 41 pessoas, sete nos cuidados intensivos.

Nas últimas 24 horas, 62 doentes foram dados como recuperados, num total de 68.774 altas.

Desde o início da pandemia, na Extremadura, já morreram 1718 pessoas.

O Cemitério Municipal de Campo Maior, informa a Câmara, está a funcionar de segunda-feira a domingo.

No período da manhã, aquele espaço funciona das 8 horas ao meio-dia. Já no período da tarde, abre das 13 às 16 horas.

Elvas regista esta quinta-feira, 18 de março, um novo caso de Covid-19.

Há agora quatro casos ativos no concelho, num total de 1341 registados, desde o início da pandemia.

Da doença, em Elvas, morreram 28 pessoas e recuperaram 1309.

Portugal regista esta quinta-feira, dia 18, mais 21 óbitos e 485 novos casos de Covid-19, segundo a Direção-Geral da Saúde. Nas últimas 24 horas, registaram-se também 580 casos de recuperação.

Em todo o território nacional, há agora 828 doentes internados (menos 28 que ontem), 187 em unidades de cuidados intensivos (menos 18).

Ao dia de hoje, existem 34.713 casos ativos da infeção em Portugal e 15.268 pessoas em vigilância pelas autoridades.

Desde o início da pandemia, Portugal registou 16.743 mortes associadas à Covid-19, 816.055 casos de infeção e 764.599 recuperações.

A Câmara Municipal do Crato decidiu manter o adiamento do Festival do Crato e Feira de Artesanato e Gastronomia para o próximo ano, “por motivos de responsabilidade social e sanitária”, revela a autarquia na sua página de Facebook.

O Município, na mesma publicação, explica que a decisão de adiar o evento, antevendo o contexto que o país atravessará em agosto, e relembrando as “consequências da realização de um evento de massas na atual pandemia”.

“A organização de um festival como o nosso obriga planeamento prévio com largas semanas de antecedência e um investimento com elevado risco de não retorno”, lê-se ainda.