Ministro da Defesa rejeita regresso do Serviço Militar Obrigatório

O Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, rejeitou a reintrodução do Serviço Militar Obrigatório, reafirmando que a prioridade do Governo é valorizar a carreira militar e reforçar as condições dos militares em regime de contrato e voluntariado.

Durante a inauguração do Centro de Interpretação da Guerra da Restauração, em Borba, o ministro evocou a sua experiência como militar e sublinhou que a profissionalização das Forças Armadas foi uma opção política que continua a ser pertinente “Portugal, em determinado momento, optou pela profissionalização das Forças Armadas. O nosso objetivo — o que nos faz sentido — é apoiar estes militares que quiseram realizar os seus sonhos e desenvolver uma carreira através das Forças Armadas.”

Nuno Melo sublinhou que o foco político está em melhorar as condições de vida dos militares, desvalorizando alternativas como o regresso ao serviço militar obrigatório, que classificou como “sem sentido neste momento”.

O investimento, segundo o ministro, está a ser direcionado para diversas áreas, com destaque para o desenvolvimento pessoal dos militares, melhoria dos salários e suplementos, apoio em casos de incapacidade ou morte e reforço da saúde militar e da assistência social.

Além disso, o governante destacou o fortalecimento das infraestruturas, dos equipamentos e das missões internacionais, realçando também o papel das Forças Armadas no apoio à população civil em situações de emergência, incêndios, repatriamentos e transporte de órgãos “Investir nas Forças Armadas é investir na soberania nacional. Não há soberania sem Forças Armadas, e esse é um esforço que nos cabe assumir.”

Com concurso aberto para formação da segunda EIP, Bombeiros de Elvas adquirem duas novas viaturas

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas tem abertas, até 1 de agosto, as candidaturas a um concurso, interno e externo, para seleção, recrutamento, admissão e afetação de bombeiros, com o objetivo de constituir a sua segunda Equipa de Intervenção Permanente (EIP).

Esta equipa, que vem reforçar o trabalho que vem sendo feito pela já existente, tal como revela o comandante dos bombeiros, Paulo Moreiras, para além de uma necessidade, é um desejo antigo: “é algo que já ansiávamos há algum tempo, que perseguíamos com alguma vontade e agressividade – pode-se dizer até –, porque, efetivamente, esta equipa é uma necessidade do nosso concelho”.

Dando conta que o concelho de Elvas é, em todo o Alto Alentejo, aquele que regista o maior número de ocorrências, em termos de emergências pré-hospitalares e de incêndios rurais e agrícolas, Paulo Moreiras não tem dúvidas que esta segunda EIP vem trazer “um pouco mais de conforto e tranquilidade”. Ainda que a atual equipa funcione “perfeitamente”, com uma capacidade de resposta “extremamente profissional e capaz”, havia necessidade de a fazer crescer, “não só em número de homens, mas naquilo que é a janela temporal em que estão a trabalhar”.  

Com esta segunda EIP, a corporação consegue aumentar, quase para o dobro, o tempo em que os operacionais, em permanência, garantem resposta às mais diversas ocorrências. “O surgimento desta equipa vai-nos permitir passar das atuais cerca de 8 horas de funcionamento da nossa EIP, de segunda a sexta-feira, para as 12 ou, eventualmente, até às 16 horas por dia, o que faz com que dupliquemos este mínimo garantido durante a semana”, explica o comandante.   

Quanto ao concurso, são elegíveis todos os bombeiros, com idades compreendidas entre os 18 e os 50 anos, que tenham aptidão física e psicológica para o desempenho da função. “O objetivo é atrair também quem até possa estar fora do nosso corpo ativo, mas que já tenha sido bombeiro. Além de tudo aquilo que é a resposta operacional que nós temos de dar, também temos preocupação em criar postos de trabalho fixos e estáveis para estas pessoas”, explica Paulo Moreiras.

Ainda que esta equipa venha a ser formada por cinco elementos, será criada, com os restantes candidatos que sejam considerados aptos, uma bolsa de recrutamento, válida durante 18 meses. “Durante 18 meses não precisamos de estar a abrir novo concurso, nem a fazer uma avaliação a estas pessoas todas. Podemos sim ir à bolsa e recrutá-las e trazê-las para a nossa equipa”, diz ainda o comandante. Todas as candidaturas deverão ser enviadas, até as 17h30 do dia 1 de agosto, para o email geralbombeiros@bvelvas.pt. Toda a informação sobre o concurso está disponível nas redes sociais dos Bombeiros de Elvas.

Mas para colocar esta nova equipa em funcionamento, avança João Paulo Ortiz, da direção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Elvas, vão ser adquiridas duas novas viaturas, com diferentes valências: uma ambulância de transporte de doentes sentados e uma viatura ligeira de combate a incêndios. Devendo ambas chegar à corporação, “sensivelmente, dentro de um mês”, estas viaturas resultam de um investimento total na ordem dos 110 mil euros.

“Esta ambulância faz-nos bastante falta. Se pensarmos que uma ambulância das nossas, por ano, faz cerca de cem mil quilómetros. Temos de dar as melhores condições aos nossos munícipes”, diz João Paulo Ortiz, que explica ainda que a viatura ligeira de combate a incêndios já fazia parte da lista de pretensões da associação há  “muito, muito tempo”.  

Após algumas “conquistas”, Bombeiros de Campo Maior vão “sorrindo às dificuldades”

A aproximar-se dos 76 anos desde a sua fundação, a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior, ao longo destas mais de sete décadas de existência, tem procurado dar todo o apoio à comunidade da vila e do concelho, sendo um pilar fundamental no que diz respeito aos serviços de emergência.

Destacando as conquistas dos últimos tempos, como a aquisição de viaturas, as obras realizadas no quartel e o novo seguro de saúde para todos os operacionais – resultado de uma parceria com o Município de Campo Maior -, o presidente da direção, Luís Fava, garante que os Bombeiros de Campo Maior vão, por esta altura, “sorrindo às dificuldades”.    

No que diz respeito a esta fase crítica do ano, os bombeiros de Campo Maior têm sido chamados, “com alguma frequência”, para prestar auxílio nos concelhos vizinhos no combate às chamas. “Em Campo Maior, só tivemos ainda um ou outro incêndio, mas tudo feito com segurança e com todos os processos necessários”, acrescenta.  

Sempre prontos a ajudarem quem mais precisa, Luís Fava sublinha que a corporação encontra-se numa fase “saudável”, sendo “otimista” o futuro da associação. “Lutamos todos os dias por esta nossa causa. Dar um agradecimento, em nome da população, aos nossos bombeiros, que são os nossos heróis”, diz ainda.

Borba inaugura Centro Interativo dedicado à Guerra da Restauração

A partir desta quarta-feira, 23 de julho, Borba conta com um novo espaço museológico: o Centro de Interpretação da Guerra da Restauração, num edifício reabilitado e que se localiza em frente ao Celeiro da Cultura, resultando de uma parceria entre o município e a Fundação Batalha de Aljubarrota.

O projeto, que envolveu um investimento de cerca de 650 mil euros, visa homenagear e contextualizar este momento marcante da história portuguesa, com destaque para a célebre Batalha de Montes Claros de 1665.

O presidente da câmara municipal, António Anselmo, mostrou-se orgulhoso com a inauguração, sublinhando a importância de valorizar o património histórico, cultural e monumental da cidade. “Acho que disse tudo quando apresentei ao senhor Ministro da Defesa (Nuno Melo) e ao senhor presidente da Fundação da Batalha de Aljubarrota (António Ramalho). Está um trabalho feito com muita categoria. Andamos nisto há muito tempo, primeiro a recuperação do edifício e agora este Centro de Interpretação da Restauração que é qualquer coisa que vale a pena ser visto. Grande parte da história portuguesa está aqui disponível. É mais um equipamento valioso que existe em Borba ”, afirmou o autarca.

Também presente, António Ramalho, líder da Fundação Batalha de Aljubarrota, destacou a relevância da Guerra da Restauração para a identidade nacional. Embora não seja o foco principal da fundação, Ramalho considera essencial “engrandecer” este capítulo da história portuguesa, sobretudo na cidade onde se travou a Batalha de Montes Claros.

O ministro da Defesa, Nuno Melo, presidiu à inauguração e apadrinhou a assinatura do protocolo, disse após a visita ao Centro de Intepretação que o local “é de uma importância absoluta. Tenho que agradecer desde logo a Dr. António Ramalho, porque, a Fundação (da Batalha de Aljubarrota) tem um papel inestimável na preservação da memória, na forma como honra a memória dos que caíram e tombaram para que nós pudéssemos ser livres, e este esforço tem sido nítido em várias partes do território português, quer no que tem a ver com as batalhas pela independência, quer no que tem a ver com a guerra da restauração”. Melo acrescentou ainda que “estamos a falar da inauguração de um centro que sendo interpretativo e historicamente rigoroso, com grande detalhe, vem também em benefício das gerações mais novas, de muitas escolas do país inteiro, que podem retirar proveito e ter testemunho, porque esta forma interativa de conhecer a nossa história mobiliza muito mais para esse esforço de memória.

O que eu desejo, também em representação do Governo, é que o que aqui vemos possa ser replicado, multiplicado por muitos outros exemplos pelo país fora, porque é realmente de grande virtude, de grande interesse”.

O Grupo de Cante Alentejano “Os Garridos” interpretaram três musicas do cancioneiro alentejano na abertura e encerramento da cerimónia que teve lugar no primeiro andar do celeiro da Cultura borbense.

A batalha de Montes Claros, no concelho de Borba, teve lugar a 17 de junho de 1665, envolvendo mais de 40 mil combatentes, 13 mil cavaleiros e 36 peças de artilharia, culminando na vitória das tropas portuguesas.

“O Cante Vai à Escola”: projeto “salta” das escolas para a Banda 14 de Janeiro com criação de grupo coral infantil

O projeto “O Cante Vai à Escola”, que durante o último ano letivo, Miguel Rondão, juntamente com Carolina Dimas, João e Jorge Grenho, desenvolveu em três escolas de primeiro ciclo de Elvas, com cerca de 200 crianças, veio a dar origem a um grupo coral infantil de Cante Alentejano.

Chegar ainda a mais crianças, com as aulas deste grupo a terem lugar na Banda 14 de Janeiro, é um dos objetivos deste projeto, que nasceu nas escolas através do Orçamento Participativo da Câmara Municipal de Elvas, começa por recordar Miguel Rondão. “O projeto terminou no final do mês de junho, com várias atuações. Não querendo puxar a brasa à nossa sardinha, tivemos algumas atuações, alguma visibilidade, aparecemos em dois canais de televisão e acho que, em muito pouco tempo, fizemos muita coisa, com poucos recursos, mas com muitos meninos e muitas escolas”, assegura o responsável.

Agora, e com o apoio da Banda 14 de Janeiro, Miguel Rondão quer vir a tornar as aulas de Cante uma “atividade rotineira” na sede da filarmónica de Elvas, a partir da criação deste grupo coral infantil, destinado a crianças e jovens dos seis aos 15 anos.

Apelando à Câmara Municipal para que “prolongue a vida útil” de “O Cante Vai à Escola”, Miguel Rondão desafia ainda os pais das crianças de Elvas a inscrevê-las neste novo grupo coral. As inscrições, abertas até 31 de julho, podem ser feitas através de um formulário, disponível através das redes sociais do projeto e da Banda 14 de Janeiro (disponível aqui).

Assegurando que este projeto vai muito para além da música, João Grenho recorda que muitas das crianças que participaram no projeto “O Cante Vai à Escola”, no decorrer do último ano letivo, se mostraram tristes com um possível fim do projeto. “Mas não. Isto vai continuar e queremos que, cada vez mais, seja impulsionado na nossa banda”, garante.

Para o presidente da direção da Banda 14 de Janeiro, Vicente Grenho, que não podia estar mais orgulhoso deste projeto, o novo grupo coral vem dar “outro dinamismo” à sede da coletividade. “Há mais crianças, que é o que nos faz falta. Eles conseguem que as crianças cantem, que aprendam. Arrepia-me ver aqueles miúdos todos a cantar”, diz ainda Vicente Grenho.

Novo ginásio do Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova em Campo Maior já se encontra em funcionamento

Foi durante este mês de julho que decorreu a abertura do novo Ginásio do Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova. Este antigo ginásio foi relocalizado para a cave do edifício, completamente remodelada, o que permite aumentar e diversificar a oferta desportiva no concelho.

Considerando que este espaço já se encontrava com algum défice ao nível da maquinaria e o espaço em si já era curto para o número de utentes, o presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha, refere que o investimento na casa dos 100 mil euros “serviu para revitalizar todo este espaço, tornando-o segundo especialista um dos melhores a nível regional e nacional”.

Destacando que este novo ginásio vai ao encontro de uma aposta na atividade física dos campomaiorenses e não só, Luís Rosinha dá a conhecer que a tabela de preços para o ginásio é de 20 euros mensais por utente, ou caso queira usufruir de forma diária, o preço é de 3.5 euros. Já o pack completo (que dá acesso também às piscina), é de 25 euros mensais.

Com estas obras, o Ginásio do Complexo de Piscinas Cobertas da Fonte Nova pretende incentivar ainda mais a prática de atividade física regular, proporcionando todas as condições para cuidar da saúde e oferecer uma melhor qualidade de vida.

Festival de Arronches de regresso em agosto para dar palco e visibilidade a vários artistas portugueses emergentes

Em parceria com a Câmara Municipal de Arronches e a Junta de Freguesia de Esperança, a Associação Portuguesa das Artes e da Cultura promove, entre os dias 8 e 10 de agosto, a segunda edição do Festival de Arronches.

Este é um evento que convida público e artistas a participarem numa experiência cultural única, cujo objetivo principal é dar palco aos novos projetos musicais portugueses e fortalecer a união entre as artes e a comunidade alentejana.

“Além dos concertos de artistas portugueses emergentes, vamos ter workshops, mercados, uma exposição e a Livraria InCulta, que é um dos projetos da associação, com autores lusófonos”, começa por revelar Ana Ferreira, da organização do evento.

A Associação Portuguesa das Artes e da Cultura atua a nível nacional, com a missão de “contribuir para a descentralização e democratização do acesso à cultura” em todo o país. “Arronches acolheu-nos muito bem, começámos aqui o projetos e vamos querer continuar por muitos anos, porque está a ser fantástico”, garante a responsável.

Desta vez, e contrariamente ao que aconteceu no ano passado, o evento realiza-se em agosto e não em setembro. “As pessoas aderiram, sobretudo no domingo, que foi um dia gratuito no Jardim do Fosso, que este ano vamos repetir também. As pessoas adoraram e pediram para que este ano fosse mais cedo, por causa do calor e de aproveitarem o verão. Então este ano estamos aqui em agosto, para trazer música e atividades durante um fim de semana cheio”, adianta Ana Ferreira.  

Entre os artistas que vão subir a palco encontram-se alguns que já passaram por festivais como NOS Alive e Paredes de Coura ou até por programas como o The Voice.  

A 8 de agosto, o festival realiza-se na praça da Igreja de Esperança, com os espetáculos de Mau Olhado, Mão Cabeça, Vitoria Vermelho, Líquen e RARA. No dia 9, o evento conta com os concertos de Mariana Rebelo, Pomadinha, MariaSilva, J.Mystery e Hal Still Echoes, na Praça de Touros de Arronches. Para o último dia do evento, no Jardim do Fosso, estão reservadas as atuações de Francisco Fontes e Lisa Sereno.

Os bilhetes para o festival têm um custo diário de dez euros, com a pulseira geral a custar 18, com acesso gratuito a campismo e vários descontos. A organização disponibiliza ainda o Pack Apoio, com um custo de 30 euros, com várias mais-valias, incluindo a oferta de uma camisola ou tote bag oficial e merch exclusiva do festival. Todas as informações sobre o festival estão disponíveis no site oficial.

Universidade Sénior de Elvas regressa em setembro com oferta de duas novas disciplinas

A Câmara Municipal de Elvas tem abertas, até final de agosto, as inscrições para todos os interessados, maiores de 50 anos, que queiram vir a frequentar a Universidade Sénior no próximo ano letivo.

Desta feita, e a par das nove disciplinas que já antes eram lecionadas, haverão duas novidades. “Este ano, vamos abrir duas disciplinas novas: uma é relacionada com a saúde e a outra com a costura, e que me parece um projeto muito interessante, porque tem a ver com a reciclagem de tecido não tecido (TNT), que está a ser deitado ao lixo no nosso concelho”, revela a vice-presidente da Câmara, Anabela Cartas. “Vamos aproveitar esse tecido não tecido para lhe dar nova utilidade e, assim, diminuir o lixo que se produz no concelho e a nossa pegada ecológica”, acrescenta.

Para além de Elvas, a Universidade Sénior chegará também, uma vez mais, às várias freguesias do concelho. “Nós levamos sempre às freguesias a ginástica, trazemos as pessoas das freguesias à hidroginástica e depois cada freguesia tem determinadas disciplinas: umas têm mais, outras têm menos. Depende um bocado da dinâmica da freguesia e do interesse dos alunos”, explica a autarca, lembrando que, neste último ano letivo, havia aulas de cozinha em Vila Boim e de música em todas as freguesias.  

As inscrições poderão ser feitas tanto no Balcão Único da Câmara Municipal como nas Juntas de Freguesia, de uma forma “muito simples”. “É preencher o impresso, com nome, data de nascimento, número de Cartão de Cidadão e escolher as disciplinas que pretende frequentar”, explica a vice-presidente, que revela ainda que, no caso da ginástica e da hidroginástica, há necessidade de apresentação de atestado médico.

Até final de agosto, a Câmara Municipal vai estar a preparar o novo ano letivo para que, no início de setembro, a Universidade Sénior arranque “em pleno”, não com as habituais nove, mas 11 disciplinas.  

Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior promove maior contacto com a natureza através da “horta terapêutica”

Promover o envelhecimento saudável e aumentar a qualidade de vida, ajustando as atividades dos mais idosos às condições climatéricas é uma das prioridades da Santa Casa da Misericórdia de Campo Maior, que desenvolve durante os meses de verão uma horta terapêutica.

Segundo Rosália Guerra, técnica da Santa Casa da Misericórdia, “através desta horta os utentes têm a oportunidade plantar produtos da época, tendo a vantagem de levar os mesmos para casa ou fornecer aos colaboradores desta instituição”.

Aproveitando para plantar os legumes da época, como tomate, curgetes, cebola, couve e pimentos Rosália Guerra, refere que todos os produtos plantados são de origem biológica e sem a adição de quaisquer químicos.

Para além da simbologia que esta horta representa para a própria Santa Casa, Rosália Guerra refere também as vantagens ao nível da “sensação sensorial”, que esta iniciativa transmite ao utentes, ao nível do contacto com a natureza.

Objetivo alcançado: Carminho já tem os 14.704€ para a operação a que precisa de se submeter

Esteve a decorrer desde ontem, domingo, 20 de julho, uma campanha de crowdfunding para ajudar Carminho, uma menina de apenas nove anos, de Campo Maior, que sofre da chamada doença de Perths e que precisa de realizar uma operação.

Depois da solidariedade de muitos que contribuíram, ao final do dia desta segunda-feira, dia 21 de julho, o objetivo foi conseguido e Carminho já tem os 14.704€ para a operação, agendada para o dia 5 de agosto, no Hospital da Cruz Vermelha Portuguesa, em Lisboa.

Através de um vídeo publicado nas redes sociais, Carminho e a mãe, Cláudia Pinto, agradeceram o apoio de todos.