EuroBEC Granfondo Kids 2025 ainda com inscrições abertas

No âmbito da terceira edição do EuroBEC Granfondo, que tem partida e chegada, no domingo, 6 de abril, em Campo Maior, a Bike Services promove, no dia anterior (sábado, 5 de abril), na vila, mais uma iniciativa com vista a semear o futuro do ciclismo: o EuroBEC Granfondo Kids.

As crianças e jovens, dos cinco aos 12 anos, são desta forma convidadas a desfrutar de momentos de convívio sobre duas rodas, a partir das 17 horas, na zona do Jardim Municipal da vila.

As inscrições para este EuroBEC Granfondo Kids encontram-se abertas até às 18 horas desta sexta-feira, 4 de abril, podendo ser feitas aqui. Aos participantes serão oferecida uma t-shirt, uma medalha, um bidon e lanche.

EuroBEC Granfondo conta com caminhada na manhã de domingo em Campo Maior

No EuroBEC Granfondo 2025 há atividades para todos, sendo que, no domingo, 6 de abril, os acompanhantes dos ciclistas, bem como a população em geral, são convidados a participar numa caminhada, pela vila de Campo Maior, durante a manhã.

A caminhada parte às 9h15, do Jardim Municipal da vila, 15 minutos depois da partida do pelotão deste 3º EuroBEC Granfondo.

As inscrições na caminhada, que têm um custo de sete euros, terminam esta sexta-feira, 4 de abril, às 18 horas, podendo ser feitas aqui. As receitas das inscrições, que contemplam oferta de t-shirt e de lanche, revertem em prol da Casa do Povo de Campo Maior.

Circo Bravo promete surpresas “inesquecíveis” em Elvas com show aquático de piratas

O Circo Bravo prepara-se para apresentar, no Parque da Piedade, em Elvas, em quatro sessões, entre esta sexta-feira, 4 de abril, e domingo, dia 6, o seu mais recente espetáculo: um circo aquático, em que os piratas são os protagonistas.

Num circo dedicado a toda a família, o show conta com “fontes dançantes e jatos de água, que criam cenários espetaculares, piratas destemidos, que travam batalhas eletriziantes em busca de um tesouro perdidos, segredos e mistérios, efeitos especiais, fogos e surpresas inesquecíveis”, revela Valeria Bilokon, uma das responsáveis do circo.

Elvas é a primeira cidade a acolher, este ano, o Circo Bravo, depois de, há três anos, já ter estado em Portugal e, posteriormente, em Espanha. Esta sexta-feira, há sessão às 19h30; no sábado, às 16 horas e às 19h30; e, no domingo, às 16 horas. Os bilhetes têm um custo de dez euros para as bancadas no espetáculo de estreia (sexta-feira). Nas sessões de sábado e domingo, as crianças pagam 12 euros e os adultos 15 euros. Há ainda um o pack familiar (para dois adultos e duas crianças) a 46 euros. Para quem quiser ficar na Zona Vip, com lojas, o custo é de 20 euros por bilhete.

Original da Ucrânia, este circo nasceu no ano de 1997, com um grupo de estudantes que se formou em arte circense, que abriu a sua “empresa de circo, começando a fazer os seus espetáculos com três circos”, revela Valeria Bilokon, dando conta que um dos circos era fixo e outros dois ambulantes. “Um deambulava pela Ucrânia e o outro pelo leste: Polónia, Bielorrússia, Bulgária e Moldávia”, remata.

Junta da Expectação investe dez mil euros na requalificação do anexo do polidesportivo da freguesia

Com vista a dar melhores condições à Associação de Caçadores de Campo Maior, a Junta de Freguesia de Nossa Senhora da Expectação vai levar a cabo uma obra de requalificação do anexo do Complexo Polidesportivo, onde a coletividade tem a sua sede.

Para além disso, o espaço, que até aqui metia água, sempre que chovia, passa também a ser um local destinado às festas de aniversário da população, sobretudo durante o inverno, explica o presidente da junta, Hugo Milton.

“O anexo pertence aos caçadores e nós fazemos todo o gosto em que eles se sintam bem. Aquilo já tem ali uma situação, que se arrasta há algum tempo, porque chove lá dentro, em certas zonas. Depois de já ter levado pisos e revestimentos, a solução só dura dois ou três anos, mas não é a solução correta”, explica Hugo Milton, dando conta que agora vai-se “fechar a parte de cima”.  

E porque o Parque de Merendas, durante o verão, tem uma  afluência “maluca” de pessoas, que ali realizam as suas festas de aniversário, o autarca pensou que, no inverno, o anexo do Polidesportivo possa ser utilizado para o mesmo fim.

O investimento feito nesta obra, executada num máximo de 20 dias, se o tempo assim o permitir, “ronda os dez mil euros”. A obra foi adjudicada à empresa J&L Saragoça Alumínios e Ferros, Lda.  

José Manuel Santos lidera nova direção da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo

A Assembleia Geral Eleitoral da Agência Regional de Promoção Turística do Alentejo (ARPTA), realizada a 31 de março, no Convento do Espinheiro, em Évora, culminou com a eleição dos novos órgãos sociais para o triénio 2025-2028. A sufrágio apresentou-se uma lista única, encabeçada por José Manuel Santos, atual presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, que assume agora também a liderança da ARPTA.

A nova direção reflete uma ampla representatividade do tecido turístico regional, reunindo associações setoriais, grupos hoteleiros, operadores turísticos e projetos de enoturismo e sustentabilidade, num esforço conjunto para reforçar a coesão e a competitividade do destino Alentejo.

A cerimónia de tomada de posse está marcada para o próximo 7 de abril, pelas 15 horas, na Herdade da Malhadinha Nova, em Albernoa, Beja.

“A promoção turística do Alentejo precisa de uma resposta mais ambiciosa e agregadora, à altura dos desafios e oportunidades que temos pela frente. Queremos liderar o futuro com uma estratégia mais integrada, mais internacional e com forte ligação ao território e às empresas que o constroem diariamente”, revela José Manuel Santos.

O novo ciclo de governação da ARPTA parte de uma visão clara: “reforçar a promoção externa do Alentejo, aumentar o peso do turismo internacional, garantir maior eficácia na gestão dos recursos e alinhar-se com uma estratégia de desenvolvimento sustentável para toda a região, incluindo o Ribatejo. A convergência operacional entre a Entidade Regional de Turismo e a ARPTA será um dos pilares para garantir maior coesão, inovação e capacidade de resposta”.

O manifesto apresentado propõe uma Agência “mais autónoma financeiramente, mais próxima dos associados, mais funcional na promoção externa e mais digital e inovadora”.

Estão também previstas ações concretas como a criação de clubes de produto, reforço da equipa técnica, novos instrumentos de marketing digital e campanhas de promoção em mercados estratégicos, como o Brasil, EUA e Espanha, bem como a aposta na captação de eventos internacionais e produções audiovisuais.

Com uma nova equipa diversa e dinâmica, e uma estratégia orientada para resultados, a ARPTA prepara-se para afirmar o Alentejo “como um destino turístico líder, autêntico e sustentável, adaptado aos desafios de um mercado global em constante mudança”.

Alunos do Ciclo de Santa Luzia colocam à prova criatividade em mais uma edição das Jornadas Culturais

Entre danças, jogos, concursos e muitas outras atividades, os alunos do Ciclo de Santa Luzia, em Elvas, dão a conhecer, até final da semana, os seus talentos, em mais uma edição das Jornadas Culturais. 

Na sessão de abertura da iniciativa, que teve lugar na manhã desta quarta-feira, 2 de abril, Brígida Gonçalves, diretora do Agrupamento de Escolas nº 2 de Elvas, realçou que estas jornadas estão integradas no projeto educativo “Escola, Arte e Património”, através do qual, ao longo de todo o ano letivo, são promovidas atividades relacionadas com a temática, preparadas nas aulas das diversas disciplinas.

Até sexta-feira, os alunos deste estabelecimento de ensino vão estar a desenvolver iniciativas, “algumas programadas com horas certas e turmas” e outras num âmbito mais livre, “em quiosques dispersos pela escola, com jogos tradicionais, leituras e atividades experimentais”, acrescenta Brígida Gonçalves.

A diretora destaca ainda a criação de “um espaço na escola onde serão colocados jogos tradicionais, em ponto grande, como o xadrez, o jogo do galo e da corda”. Estes passatempos, “que acabaram por cair no esquecimento” voltaram a ver a luz do dia, no âmbito das Jornadas Culturais, devido à criatividade dos jovens. “Há muitas ideias que partem deles próprios, mesmo em termos destes jogos tradicionais. Eles recordaram e colocaram em prática e estão a gostar muito”, conclui.

Já Anabela Cartas, vice-presidente da Câmara Municipal de Elvas, salienta a importância da realização das Jornadas Culturais como “representação do trabalho de um ano inteiro”. “Acho bem que a escola aproveite esta época, antes da interrupção da Páscoa, onde os alunos estão um bocadinho mais agitados, para mostrar à comunidade escolar o trabalho que tem sido desenvolvido”, assegura.

Anabela Cartas garante ainda que “a autarquia está sempre de mão dada com as escolas”. “Nós temos que pensar que os alunos que estão nas escolas são os elvenses do futuro, temos que colocar todas as energias neles, porque deles depende o nosso concelho”, remata a autarca.

Feira do Móvel e da Decoração de regresso aos pavilhões da IFEBA com algumas novidades

A Feira do Móvel e da Decoração está de regresso aos pavilhões da IFEBA, em Badajoz, esta quinta-feira, 3 de abril. Até domingo, dia 6, os visitantes vão ter a oportunidade de explorar showrooms, exposições e espaços artesanais.

Já na sua 30ª edição, o certame “vai contar com 50 expositores comerciais, incluindo portugueses, distribuídos pelos três pavilhões do recinto”, começa por referir Solt Giralt, vereadora do Município de Badajoz.

Entre as novidades desta edição, está um espaço exclusivo para animais de estimação, localizado no pavilhão C. “Os nossos animais de estimação, hoje em dia, fazem parte da família e, por isso, projetámos um espaço que proporcionará conforto e entretenimento, tanto para eles quanto para os donos”, assegura Sol Giralt. Este espaço incluirá mobiliário específico para os fiéis companheiros de quatro patas, uma pista de agilidade para que se possam exercitar e mostrar as suas habilidades e uma creche canina, gerida por uma clínica veterinária, permitindo aos visitantes desfrutar da feira, garantindo a segurança e o bem-estar dos seus animais de estimação.

Um dos grandes objetivos da feira, adianta a vereadora, é “a promoção do networking entre os profissionais” do setor. Os visitantes, além de terem a oportunidade de entrar em contacto com empresas que se dedicar à área dos móveis e da decoração e conhecer as principais novidades, poderão participar em palestras e workshops, onde serão apresentados novos produtos. “Tudo isto para que os profissionais possam conhecer outros profissionais, clientes e o público”, realça ainda a autarca.

Licença para correr é “uma estupidez” que vai “desmotivar” os atletas, defende Manuel Braçadas

Um atleta não federado, isto é, um atleta amador, com mais de 18 anos, que queira correr numa prova de atletismo, a partir da próxima temporada desportiva, vai precisar de uma licença.

Esta licença poderá ser diária, com um custo de três euros, ou anual, com um preço 31 euros. Com isto, a Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) procura “promover uma prática mais segura, regulamentada e sustentada da modalidade”.

A verdade é que, nos últimos anos, as corridas têm-se multiplicado no país, sendo que a participação na sua maioria exige o pagamento de uma inscrição por parte dos atletas. Desta forma, a licença vai resultar num aumento dos custos para os participantes.

Não tendo dúvidas de que isto só vem trazer “mais desmotivação” aos atletas, o responsável da secção de Atletismo da Barbaris BTT Team de Barbacena, Manuel Braçadas (na imagem), considera que a medida, para além de “absurda”, “não é justa”. “Já pagamos para federar os atletas na associação, já pagamos o nosso imposto e pagar mais, para aliciar mais atletas federados – que é isso que eles querem – acho que é absurdo”, assegura. “As inscrições já são bastante caras e, do meu ponto de vista, o que vão provocar é que arranjam mais desmotivação”, acrescenta.

Fazendo contas às provas em que os atletas do Barbaris participam anualmente, Manuel Braçadas assegura que, tendo em conta o preço da licença diária, esta vai acabar por sair “bastante cara”. “Nós gostamos de ir a várias provas, mesmo não sendo federados, e se formos a 15 provas, por ano, se multiplicarmos isso por três ou quatro euros torna-se bastante caro”, assegura.

Dizendo ainda que é “uma estupidez” a FPA passar a cobrar mais estas taxas, o responsável lembra todos os outros custos que os atletas e o próprio clube têm com a participação nas provas: “os custos de transporte para as provas, o alojamento… é muito dinheiro”. “Se querem incentivar a prática de desporto no país, acho que deviam adotar outro tipo de estratégias. Acho que não é a forma mais correta”, diz ainda Manuel Braçadas.

Entretanto, foi lançada uma petição pública, que conta já com mais de 12 mil assinaturas, que pede a revogação desta licença obrigatória nas competições de atletismo. A licença é encarada, pelos subscritos, como uma “barreira económica injustificada à prática desportiva, contrariando princípios constitucionais e legais que regem o acesso ao desporto em Portugal”.

De realçar que esta licença não se aplica a qualquer tipo de prática individual de corrida. As corridas em provas gratuitas ou de valor inferior a cinco euros também não vão precisar de licença.

Carlos Pepê e a polémica “licença para correr”: “não é com uma medida dispendiosa que se consegue atrair atletas”

Ainda que o atletismo seja a modalidade “mais praticada em Portugal”, diz Carlos Pepê (na imagem), responsável pelo grupo Campo Maior Trail Runners, a polémica “licença para correr” da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), só por si, “não se repercute, diretamente, no volume de atletas federados”.

“Vendo o problema, na perspetiva da FPA, isto acarreta um problema que é de representatividade, ou seja, nós não temos representatividade junto dos organismos nacionais e internacionais de todos os atletas que praticam desporto, em Portugal, na área do atletismo”, acrescenta. Por outro lado, o responsável diz que o “amadorismo faz parte”, isto é, “a liberdade para correr e treinar”, algo que “não está em causa”, até porque “é essa a dinâmica que faz com que as pessoas se mantenham saudáveis”.

Assegurando que “ninguém entende bem” esta licença, Carlos Pepê defende que a medida “foi tirada um pouco de contexto” e “mal apresentada” pela FPA. “Essa falta de comunicação, por parte da FPA, gera agora uma polémica que ninguém entende. Tudo aquilo que percebemos é que esta licença vai ser carregada sobre as costas dos atletas, agora falta perceber qual a dimensão dessa licença, o que é que ela envolve, que tipo de retorno é que dá aos atletas, e não só na questão do seguro”, acrescenta.

A “grande rotura” entre os participantes nas provas e a federação, garante ainda Carlos Pepê, está na impossibilidade dos atletas poderem continuar a ser amadores: “há sempre o livre-arbítrio, que é o atleta não querer estar federado, querer apenas ser amador”. “Mais de 80% dos participantes, seja de um trail ou de uma maratona, fazem-no para se desafiarem a si próprios, e que, neste contexto, carregando o ónus de mais uma licença, podem dizer que não vão participar nas provas”, assegura. Com isto, “perde-se representatividade de atletas, vai-se criar anarquia no sistema, porque as pessoas vão correr livremente e deixar de participar em provas organizadas e vamos poder ter mais problemas de saúde pública, porque as pessoas vão estar a correr sem estar monitorizadas, nem acompanhadas em provas, e o desgoverno das pessoas em não quererem fazer parte de uma estrutura federada, porque já se criou um movimento nacional contra esta medida e agora vai ser muito difícil revertê-la”.

Carlos Pepê diz ainda que não é com “uma medida dispendiosa” que se conseguem atrair os atletas, sendo que, entre os elementos do Campo Maior Trail Runners, não há quem queira pagar esta licença para ter de participar nas provas.

De recordar que um atleta não federado, isto é, um atleta amador, com mais de 18 anos, que queira correr numa prova de atletismo, a partir da próxima temporada desportiva, vai precisar de uma licença. Esta licença poderá ser diária, com um custo de três euros, ou anual, com um preço 31 euros. Com isto, a FPA procura “promover uma prática mais segura, regulamentada e sustentada da modalidade”.

A verdade é que, nos últimos anos, as corridas têm-se multiplicado no país, sendo que a participação na sua maioria exige o pagamento de uma inscrição por parte dos atletas. Desta forma, a licença vai resultar num aumento dos custos para os participantes.

Entretanto, foi lançada uma petição pública, que conta já com mais de 12 mil assinaturas, que pede a revogação desta licença obrigatória nas competições de atletismo. A licença é encarada, pelos subscritos, como uma “barreira económica injustificada à prática desportiva, contrariando princípios constitucionais e legais que regem o acesso ao desporto em Portugal”.

Espetáculo “O Coelho, o Escuro e a Lata de Bolachas” apresentado na Semana da Leitura de Campo Maior

A Semana da Leitura chegou ao auditório do Centro Cultural de Campo Maior esta terça-feira, dia 1 de abril, com a dramatização da história “O Coelho, o Escuro e a Lata de Bolachas”, de Nicola O’Byrne.

A dramatização, uma iniciativa da Biblioteca Municipal João Dubraz, e realizada por Ana Diabinho e Fátima Gaminha, foi dirigida aos alunos do pré-escolar do concelho.

O espetáculo fala de um coelho que não quer ir dormir. Por isso, coloca o Escuro na lata de bolachas para que não tenha de o fazer. Desta forma ele pode ficar acordado a noite toda. Mas, o Escuro lembra o Coelho todas as razões pelas quais a escuridão e a noite são necessárias.