A região Alentejo regista hoje domingo, dia 21, mais 24 casos de Covid-19.
Desde o início da pandemia, a região conta com 28 897 infetados e 966 mortes, de acordo com o boletim da Direção Geral de Saúde.
De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, o concelho de Campo Maior não registou alterações da situação epidemiológica no que à Covid-19 diz respeito.
Dos 640 casos confirmados, 628 já recuperaram, existindo hoje um caso ativo no concelho. Desde o início da pandemia, 11 pessoas já perderam a vida.
“Chamada amiga” é o nome do projeto desenvolvido pelo município de Campo Maior e pelas funcionárias do Centro Comunitário.
Trata-se de um projeto que pretende, através de uma chamada diária, levar aos utentes que frequentavam o centro comunitário, e agora se veem impossibilitados, devido a pandemia, momentos de companhia através do telefone.
Para tal, as técnicas do Centro Comunitário vão contactar por telefone os membros dos Clubes dos Maiores para, de certa forma, “fazer companhia a estas pessoas, que não podem estra presentes para as atividades que decorriam neste espaço”.
“A reação é fantástica”, explica Vanda Alegria, vereadora no município de Campo Maior, “porque as pessoas têm a necessidade de conversar, e demonstram a saudade desta casa (Centro Comunitário), que era onde passavam a maior parte do tempo”.
A vereadora refere que esta iniciativa “tem feito a diferença no dia-a-dia destas pessoas”, e que é muito “satisfatória, não só para quem trabalha no Centro Comunitário, mas também para os utentes, que se sentem, de certa forma, acompanhados”.
“Chamada Amiga”, projeto do município de Campo Maior, que pretende acompanhar a vários níveis, através de chamada telefónica, as cerca de 80 pessoas que frequentavam os Clubes dos Maiores.
Desta forma, será possível manter o trabalho que este espaço tem vindo a desenvolver junto da população mais idosa há já cerca de duas décadas.
A região Alentejo regista, hoje sábado, dia 20, mais 24 casos de Covid-19. Não houve mortes devido à doença, desde ontem.
Desde o início da pandemia, a região conta com 28.873 infetados e 966 mortes, de acordo com o boletim da Direção-Geral da Saúde.
Nos últimos oito dias, no Alentejo, os números diários de novos casos de pessoas infetadas foram os seguintes: 14 casos na sexta-feira 12 de março; 27 casos no domingo 14 de março; 12 casos na segunda-feira 15 de março; sete casos na terça 16 de março; 27 casos na quarta-feira 17 de março; 29 casos na quinta 18 de março; 21 casos na sexta-feira 19 de março; e 24 casos no sábado 20 de março.
Na defesa da sua saúde e da saúde dos outros, no cumprimento das normas da DGS, aconselhamos: lave ou desinfete as mãos com frequência, mantenha uma distância mínima de dois metros com outras pessoas e use máscara fora de casa.
De acordo com as Autoridades de Saúde, nas últimas 24 horas, o concelho de Campo Maior não registou alterações da situação epidemiológica no que à Covid-19 diz respeito.
Dos 640 casos confirmados, 628 já recuperaram, existindo hoje um caso ativo no concelho. Desde o início da pandemia, 11 pessoas já perderam a vida.
O Parque desportivo da Expectação, em Campo Maior, está a ser alvo de uma requalificação.
O piso está a ser substituído,” a relva sintética está a ser retirada para colocação de piso polipropileno, com o objetivo de permitir a prática de várias modalidades”, adianta João Rosinha, presidente da junta.
Piso do parque desportivo da Expectação, em Campo Maior, que está a ser substituído.
Nas últimas 24 horas, foram identificados, no Alentejo, mais 21 casos positivos de Covid-19, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
Não foram, por outro lado, reportadas hoje, 19 de março, mais vítimas mortais relacionadas com a doença.
Na região, desde o início da pandemia, foram reportados 28.849 casos de infeção e declaradas 966 mortes.

Uma máquina de medição da qualidade do ar, vai ser instalada no Centro Educativo Alice Nabeiro, no âmbito do projeto Eco Escolas, do qual a instituição faz parte, e que este ano tem como o tema o Ar.
O Centro Educativo Alice Nabeiro faz parte do programa Eco escolas há alguns anos, tendo recebido vários galardões. Carlos Pepê, coordenador do projeto Eco Escolas, na instituição, explica que este programa “implica uma metodologia de sete passos, que leva a um trabalho anual muito rigoroso e consistente, e a instituição é auditada diversas vezes, por equipas internas e externas, de três em três anos pelo Ministério da Educação e pela Associação Bandeira Azul da Europa, contando ainda com auditores internos, onde os alunos respondem a inquéritos, de forma a perceber como esta questão funciona em casa”.
Carlos Pepê diz que na instituição “não nos preocupamos só com o impacto dos alunos no centro educativo, mas também com as implicações do trabalho em casa, para isso, identificamos pontos menos fortes e depois são criados planos de ação, com atividades em várias áreas, como água, biodiversidade, resíduos, entre outros”.
O tema do ar torna-se importante, tendo em conta a pandemia, e neste sentido, através do Programa MAPeAR, da Associação ASPEA (Associação Portuguesa de Educação Ambiental), à qual a eco escolas decidiu aderir, o Centro Educativo vai instalar uma estação de medição a qualidade do Ar, “a primeira em Campo Maior e integra uma rede nacional, assumindo-se como um projeto inovador, empreendedor, na área do ambiente, sendo de toda a importância para os alunos, e os resultados também para a comunidade”.
Este aparelho mede vários indicadores, “como poeiras, gases atmosféricos, relativos a qualidade do ar exterior, para que posteriormente seja feito um relatório diário e semanal sobre os parâmetros locais”, explica Carlos Pepê. Aos alunos cabe “a interpretação dos dados, para a qual vão ter formação do programa eco escolas para avaliarem corretamente os dados, e serem sobretudo, agentes de monitorização, sendo esta uma forma de transformar a escola num espaço de transformação cívica e ativa”.
O programa Eco escolas, para Carlos Pepê, assume especial importância pelo facto de “ter continuidade, e ao qual na instituição, dão muito valor, porque estes projetos não deixam nunca de ser atuais, nunca deve ser abandonado porque todas as gerações devem voltar a centrar-se e ser sensibilizadas para as questões do ambiente,” e é isso que tem sido feito no CEAN.
O processo de instalação desta máquina de medição da qualidade do ar exterior, a primeira em Campo Maior, que estará no Centro Educativo Alice Nabeiro, decorre esta semana.
Celebra-se hoje, 19 de março, o Dia do Pai, à semelhança do acontece em Espanha e Itália, por exemplo, sendo que a data muda consoante o país.
Este ano, e devido à pandemia, certamente que o dia não será celebrado como em anos anteriores, pelo que saímos à rua para ouvir o que campomaiorenses e elvenses têm a dizer a respeito dos seus pais e de que forma assinalam, ou não, a data.
Na origem desta data, existem duas histórias. A primeira remonta a dois mil anos antes de Cristo. Reza a lenda que um jovem chamado Elmesu escreveu numa placa de argila uma mensagem para o seu pai, com desejos de saúde felicidade e de uma longa vida.
A outra, mais recente, diz respeito a uma filha de um militar dos Estados Unidos que criou este dia para demonstrar a admiração que tinha pelo seu pai. A festa que organizou acabaria por ficar conhecida em todo o país e o presidente Richard Nixon oficializou o Dia do Pai, em 1972. Nos Estados Unidos da América, ainda assim, o dia é celebrado no terceiro domingo de junho.
As mensagem recolhidas para ouvir nos noticiários de hoje, da Rádio Campo Maior, às 9 horas, meio-dia, 16 e 19 horas.