O Clube do Diabético de Elvas assinala este fim-de-semana, dias 22 e 23 de novembro, o seu 19º aniversário.

Sábado, dia 22, as comemorações têm início com uma Missa por Alma dos Sócios e Dirigentes já falecidos, na Igreja de Salvador, pelas 11 horas, seguindo-se de Porto de Honra na sede do clube. O almoço comemorativo realiza-se domingo, dia 23, no restaurante Solar dos Chorões, pelas 13 horas, seguido de muita música e animação durante e após o almoço.

Atualmente existem neste clube 983 sócios, dos quais apenas 306 são diabéticos, sendo os restantes pessoas solidárias com o diabético, como afirma David Rosa, presidente do clube: “primeiro as pessoas de mais idade associavam-se para ajudar o clube e foram continuando e ficando de pais para filhos”.

David Rosa, presidente do Clube do Diabético de Elvas, é o convidado de hoje do “À Conversa Com”.

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Pedro Madeira (na foto) é um cantor e compositor de 21 anos, natural de Vendas Novas e que iniciou o seu percurso musical em 2006, com a participação no Festival da Canção Júnior.

Nessa altura começou a compor, juntamente com um amigo, a música com a qual saiu vencedor, “Deixa-me Sentir”. Em dezembro desse mesmo ano representou Portugal, na Roménia, país anfitrião do Festival Eurovisão da Canção. Um ano mais tarde lançou o seu álbum de estreia, intitulado “Dá-me a tua mão”.

Recentemente lançou um novo trabalho intitulado “De Lisboa para ti”, do qual faz parte o novo single “LX”. Este trata-se do quarto álbum de estúdio do cantor. “A Lenda” e “Aprendiz” são os singles de avanço.

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Marília Mourato, técnica coordenadora do Centro de Radiodiagnóstico de Portalegre é a convidada de hoje do “À Conversa Com”, que obteve há pouco tempo novos equipamentos de diagnóstico que possibilitam a realização de exames à população do distrito, sem ser necessário a deslocação a outros locais, como Évora ou Lisboa.

Este centro está situado na zona industrial de Portalegre, há cerca de 5 anos, mas antigamente estava situado na cidade, conhecido como a antiga Casa de Saúde, há já cerca de 20 anos.

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O Hospital Dr. José Maria Grande, em Portalegre, produziu um vídeo, no decorrer de uma cirurgia laparoscópica, que está a percorrer o mundo e, inclusive, já ganhou um prémio internacional, no Congresso Internacional de Cirurgia, que decorreu no Porto.

A cirurgia em causa, a um doente de cancro no reto, utilizou uma técnica considerada “de topo”, uma vez que foram utilizados apenas orifícios naturais, sem serem necessárias incisões na pele.

As imagens estão disponíveis no site Websurg.com

A cirurgia em causa permitiu que o paciente não ficasse com nenhuma cicatriz e ao fim de três dias pudesse ter alta hospitalar.

A Delta Cafés, o Centro de Ciência do Café e João Manuel Nabeiro (na foto) foram recentemente distinguidos pelos Prémios “Mais Alentejo”.

O administrador da Delta, convidado na edição de hoje de “À Conversa Com”, garante que é com “muita satisfação” que vê o trabalho desenvolvido pelo Centro de Ciência do Café reconhecido com a vitória na categoria “Mais Inovação”.

A Delta venceu na categoria “Mais Empresa”. João Manuel Nabeiro alega que a Delta “tem os seus pergaminhos já de 53 anos de serviço”. “Tentamos, todos os anos, que esta seja uma empresa da qual nos orgulhamos e procuramos que seja a embaixadora do nosso Alentejo”, acrescenta.

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Já João Manuel Nabeiro venceu na categoria “Mais Excelência Empresas”. “Nestas ocasiões dizem-se duas situações: ou os outros pensam que nós merecemos ou nós efetivamente fizemos alguma coisa para o merecer”, alega.

Na edição deste ano dos Prémios Mais Alentejo foram atribuídas um total de 18 distinções, divididas por igual número de categorias.

O concurso Miss Casa Benfica 2014, vai decorrer no próximo dia 8 de novembro, em Elvas.

“Este concurso vai eleger a Miss Casa do Benfica de Elvas, que depois estará presente na Final Alentejo e Algarve a realizar também em Elvas no dia 28 de novembro”, como nos garantiu Manuel Claudino (na foto), presidente da coletividade, e convidado na edição de hoje da “À Conversa Com”.

Na edição deste ano vão participar “14 jovens que estão já a ultimar todos os preparativos para a noite de sábado”, garantiu o presidente.

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Em Elvas, novembro é o Mês do Teatro, com quatro peças para ver, entre os dias 8 e 29, no Cine-Teatro Municipal.

“A primeira peça sobe ao palco a 8 de novembro, sábado, “Cucurrucucu” tendo no papel principal Tó Zé Martinho, no Cine-Teatro Municipal”, segundo Vitória Branco (na foto), vereadora na Câmara Municipal de Elvas e convidada na edição de hoje de “À Conversa Com”.

O programa prossegue no dia 15 de Novembro, com a peça “Vidas Desajustadas”, encenada pelos da Universidade Sénior de Elvas.

“Ana Bola Sem Filtro”, com Ana Bola no papel principal, é a proposta para o dia 22 de novembro, sábado, e trata-se de um monólogo com humor

O Mês do Teatro encerra sábado, 29 de novembro, com “Estranhos”, pela Associação Juvenil – ARKUS.

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Luís Pedras, oleiro de Elvas, está há 20 anos nesta profissão, tendo a sua oficina desde sempre na zona do Castelo, e é o convidado de hoje, terça-feira dia 4, na edição do “À Conversa Com”.

Luís, confessa que o gosto por esta atividade surgiu “há muitos e muitos anos atrás, desde aí já fiz muitas e muitas peças, elas andam aí pelo mundo todo”, tendo recentemente vendido uma para a Nova Zelândia.

O oleiro elvense foi artista convidado na Feira Internacional de Lisboa (FIL), e confessa que as Roncas de Elvas “é um complemento, é uma parte da minha produção, faço-as com muita paixão, com muito interesse, sempre com o intuito para preservar e reabilitar o uso do instrumento”. Luís Pedras tenta inovar um pouco, tendo “vindo a desenvolver as minhas próprias formas, e decorações, sempre inspiradas na alma do instrumento”.

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Para além de oleiro, Luís Pedras tem outros projetos, entre os quais a edição de mais um livro, “O Diário da Luz”, um projeto poéticomusical “Stones of Compassion”, que avança que vai ser “acompanhado por um grande amigo, o José Mateus”, neste projeto o oleiro de Elvas pretende “uma vertente com outra dimensão, talvez um trabalho para apresentar na televisão, não sei quando mas tenho essa ideia”. Existe também a possibilidade da edição de um CD, “que já tem nome ‘Pólen das Estrelas’”.

Luís Pedras vai ter as suas peças expostas na Casa do Alentejo, em Lisboa, e na Casa da Cultura de Elvas, a 19 de dezembro, vão decorrer as duas exposições em simultâneo, e já tem também em vista uma exposição na China. O objetivo de Luis é “levar a minha arte para outros cantos do mundo”.

As alunas do coro da Academia Sénior de Campo Maior atuaram esta tarde no Centro Comunitário da vila, no âmbito das comemorações da Festa dos Maiores.

Catarina Morcela, responsável pelo grupo, refere que “substituiu o antigo professor no cargo com o objetivo de dar às idosas a possibilidade de cantar aquilo que gostam. Penso que as pessoas estão a gostar desta nova fase do coro pois nós cantamos músicas que toda a gente conhece”.

José Pedro Caldeirão, presidente da Academia Sénior de Campo Maior, elogiou “o trabalho desenvolvido pelas alunas. Neste ano lectivo, temos mais de 60 alunos e nota-se muita qualidade em todos”.

Maria do Carmo, foi a terceira pessoas a inscrever-se na Academia Sénior e diz que “as atividades desenvolvidas são o seu comprimido”. A aluna refere que está “sozinha e assim quando chega àquela hora saio e estou distraída”. Ana Rita começou apenas “em Outubro de 2013” com o objetivo de “fugir à rotina das lides domésticas”.

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Carlos Pepê, coordenador pedagógico no Centro Educativo Alice Nabeiro, apresentou na passada terça-feira, no Centro Comunitário de Campo Maior, o seu livro “Porta de Segredos”. Hoje é convidado no “À Conversa Com”, onde o autor dá a conhecer a história da obra.

Carlos Pepê explica que este “é um trabalho especial”, em memória do seu avô. A história, escrita tendo como público-alvo as crianças, procura chegar a todo o povo de Campo Maior, garante Carlos. As ilustrações da obra são feitas pela irmã de Carlos.

“De certa forma aquilo que acabou por sair da caneta acaba por resultar naquilo que eu chamo de uma memória coletiva, uma memória coletiva do povo de Campo Maior”, explica. A história “transporta-nos para os tempos da minha infância, para horizontes próximos e longínquos das nossas tradições e para pessoas que estão sempre lá e que não damos valor”, acrescenta.

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