A ação de formação ‘Pastagens Permanentes de Sequeiro’ decorre entre os dias 11 e 13 de março, na Escola Superior Agrária de Elvas. Noémia Farinha, professora na escola, foi quem sugeriu esta formação ao Núcleo de Formação Contínua do Instituto Politécnico de Portalegre, e é a convidada de hoje da edição da Conversa.

Os principais objetivos desta formação “são reconhecer a importância das pastagens no contexto da agricultura portuguesa e da agricultura mundial, em particular das leguminosas; identificar quais são as vantagens e as condicionantes das produções de pastagens, em particular as condicionantes que decorrem das políticas agrícolas; identificar as principais espécies botânicas com aptidão pratense, que é sempre uma questão fundamental numa formação em pastagens; saber instalar e gerir globalmente uma pastagem visando a sua persistência; e associar à utilização da pastagem, as infraestruturas como cercas e bebedouros”.

O público-alvo da formação ‘Pastagens Permanentes de Sequeiro’ “são pessoas de fora, são sobretudo agricultores, empresários agrícolas ou técnicos. Mas obviamente que também é aberto aos nossos alunos, mas na verdade, este curso em concreto, até se destina mais a pessoas fora da escola”.

As inscrições terminam este sábado, dia 28 de fevereiro e podem ser feitas através do e-mail: nucleoformacao@esaelvas.pt, presencialmente na Escola Superior Agrária de Elvas, ou através do número 268 628 528. A inscrição tem um custo de 40 euros.

Para além da Escola Superior Agrária de Elvas são parceiros nesta ação de formação o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, a Sociedade Portuguesa de Pastagens e Forragens, o Centro de Investigação de Montanha, a Fertiprado e a Albicerca. Esta é uma formação certificada pela Direção-geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT).

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Notícias da manhã de quinta-feira, 26 de fevereiro, na Rádio Campo Maior, com edição de Cláudia Clérigo e os seguintes temas em destaque:

– Polícia de Elvas morto em perseguição, perto de Sacavém;

– Festas do Povo de Campo Maior são apresentadas, oficialmente, esta noite;

– Rádio ELVAS comemora 14º aniversário com Gala Anual, este sábado; 26 personalidades, que se distinguiram no ano de 2014, serão homenageadas;

– PSD e CDS-PP esta noite em sessão política, sob o lema “Jornadas do Investimento”, em Portalegre, com a presença de Nuno Crato;

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A Esclerose Múltipla é uma doença que ainda não tem tratamento e que aparece numa população muito jovem, na faixa etária dos 20 aos 40 anos.

Sandra Carvalho (ao lado, na foto) é enfermeira e membro da Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM) portadora desta doença e nvidada de hoje do “À Conversa Com”, onde nos fala desta doença.

Segundo Sandra, ainda existe falta de informação acerca do que significa a doença, acabando por ser associada a “uma doença nos ossos ou a artéria esclerose”. O Estado não apoia o suficiente os doentes de esclerose múltipla, “tanto a nível da medicação como a nível de ajudas técnicas”, assegura.

A Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Esclerose Múltipla (SPEM), realizaram um estudo em que afirmam que doentes de esclerose múltipla “esperam mês e meio pela primeira consulta” e a “maioria tem apenas duas consultas por ano”, Sandra garante que no Alentejo a espera chega a ser de “mais de um ano por uma consulta”, e isto deve-se também à falta de médicos neurologistas.

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Notícias da manhã de quarta-feira, 25 de fevereiro, na Rádio Campo Maior, com edição de Cláudia Clérigo e os seguintes temas em destaque:

– Bolsa de Turismo de Lisboa tem inicio hoje;

– Petição em Defesa do Hospital de Santa Luzia e do Direito dos Doentes aos Serviços de Saúde é hoje debatida, em Assembleia da República;

– Festival de Jazz regressa a Elvas em Março;

– e Comissão de Acompanhamento do Programa Operacional Regional do Alentejo reúne hoje em Beja;

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“Os Elvenses” comemoraram 91 anos de existência este mês. Manuel Martins, presidente do clube há três anos, é o convidado de hoje do “À Conversa Com”, onde fala da situação atual do clube.

“Como presidente já é o meu terceiro ano, mas como direção e ligado ao clube já estou há uns bons 18 ou 20 anos”, refere Manuel Martins.

A formação d’”Os Elvenses” conta atualmente com a “formação de futebol, mas continuamos a ter a natação, embora não a nível de federados, mas temos natação na mesma”, na totalidade “fazem parte d’“Os Elvenses” entre 250 a 280 atletas nas duas modalidades”.

Quando questionado relativamente à relação que os dois clubes de Elvas têm e se existe algum tipo de aliciamento em relação aos jogadores de formação d’“Os Elvenses” por parte do rival, Manuel Martins confessa que “há um certo aliciar d’“O Elvas” a alguns jogadores d’”Os Elvenses”, não é que eles precisem, pelo contrário, nós sempre fomos o ‘parente mais pobre’ da cidade. Se formos ver a formação d’”O Elvas” é diferente, têm mais pessoas, mais ajudas, nós somos muito modestos, fazemos o que podemos”.

Acima de tudo, o estado económico do clube não permite esta formação elvense estar presente em competições de âmbito nacional, “eu vejo-me com dificuldades para ir jogar a Arronches, tenho que andar sempre a juntar dinheiro para o gasóleo para ir jogar, que fará um dia se tivermos a sorte de subir ao nacional, não sei o que vou fazer, e é claro que os nossos atletas vendo no escalão em que estão que “O Elvas” vai subir ao nacional e são aliciados e alguns até jogam muito bem, eu não lhes posso dizer que não”.

O presidente d’“Os Elvenses” garante que consegue ver o valor do rival: “eu sei que a formação d’“O Elvas” vai onde nós não conseguimos ir, também sou realista, eu este ano não tenho juniores, por muitos motivos, e um deles muito importante: não tenho dinheiro.”

O mais importante para Manuel é os jogadores “se divirtam, pratiquem desporto e que ocupem o seu tempo como deve ser. Para mim os resultados sempre ficaram para terceiro plano, nunca liguei a isso, claro que todos gostam de ganhar, mas às vezes não é possível, mas o fundamental é ocupar a juventude e esta rapaziada que gosta de futebol”.

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Notícias da manhã de segunda-feira dia 23, na Rádio Campo Maior, numa edição de Sandra Canhoto.

– Candidatura para a Requalificação da Fortificação Abaluartada de Campo Maior aprovada pelo Alentejo 2020;

– 23ª edição do Torneio Interassociações Lopes da Silva realiza-se na cidade de Elvas;

– Associação Arronches Adopta vai ter um novo espaço;

– “Voleibol para todos” é o novo projeto da Associação de Voleibol do Alentejo.

e a etiqueta energética na edição desta semana de Ambiente em FM.

Notícias da manhã de domingo, dia 22, na Rádio Campo Maior numa edição de Sandra Canhoto.

– Exposição de pintura “Rapsódias” de Lucília Dias inaugurada na Casa da Cultura;

– Mário Dias é o novo presidente do “Grémio”;

– “Governança Autárquica” em debate na Biblioteca Municipal de Elvas Dra Elsa Grilo;

– Distrital: Juventude Desportiva de Terrugem vence Sport Arronches e Benfica por 2-0; “O Elvas” joga hoje com o Gavionenses;

e hoje comemora-se o Dia de São Vicente.

A Herdade do Rego, situada entre Borba e Elvas, acolhe desde 2005 a produção do vinho Azamor.

Este projecto, da responsabilidade de José Luiz Gomes e a sua esposa Alison (na foto), “surgiu em 1998 quando começámos a comprar as licenças para instalar as vinhas, a vinha foi instalada em 2000 e 2001 tendo o primeiro vinho sido produzido em 2003 na adega da Companhia das Quintas”, tal como ele nos referiu na edição de hoje de “À Conversa Com”.

“Desde que concluímos a construção da adega, em 2005, que produzimos quatro qualidades de vinho diferentes, todos da marca Azamor, o Azamor colheita 2013, Selected Vines 2009, Petit Verdot 2011 e Icon d’Azamor 2004”, sublinhou.

Mas a herdade não se dedica apenas à vinha. “Este espaço tem 140 hectares de olival e uma zona de montado azinho”, de acordo com José Luiz.

80% dos vinhos produzidos destina-se à exportação, sendo os principais destinos o Reino Unido, a Alemanha, a Suíça, a Suécia e restante Norte da Europa.

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Válter Rodrigues, coordenador do Centro Regional de Respostas Integradas do Norte Alentejano, que pertence ao Centro de Atendimento de Toxicodependentes (CAT), é o convidado da edição de hoje do “À Conversa Com”.

O CAT presta atualmente apoio a mais de 160 toxicodependentes no concelho de Elvas, sendo que os utentes de Campo Maior pertencem à área de Elvas.

“A nível de Elvas temos 166 utentes ativos neste momento e a nível de Portalegre 194”, segundo avança Válter.

Em Elvas presta-se apenas apoio de ambulatório, segundo revela o coordenador do centro regional do CAT: “nós aqui só temos ambulatório, o internamento depois, se se justificar, é sempre feito, seja em comunidades convencionadas, seja em comunidades públicas. Se for para desintoxicações rápidas, inclusivamente, temos um protocolo com o Hospital de Portalegre, que no Centro de Saúde Mental tem uma cama que é destinada exatamente aos doentes com problemas de toxicodependência”

O CAT está situado no Largo de São Domingos, em Elvas.

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Notícias da manhã de quinta-feira, 19 de fevereiro, na Rádio Campo Maior, com edição de Andreia Claro e os seguintes temas em destaque:

– Interrupção no abastecimento de água em Campo Maior;

– GNR faz balanço da Operação de Carnaval no distrito de Portalegre;

– Hotel Monte da Provença foi inaugurado no concelho de Elvas;

– e Ministério da Educação e Ciência quer limitar o número máximo de alunos nos estabelecimentos do Ensino Superior. Joaquim Mourato, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Politécnicos, garante que é necessário analisar muito bem a proposta.

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