Hoje é dia Mundial do Não Fumador

Hoje, dia 17 de novembro, assinala-se o dia Mundial do Não Fumador, uma data que pretende celebrar a saúde e felicitar todos aqueles que decidiram deixar de fumar, sensibilizando as populações para os fatores de risco associados ao consumo de tabaco.

O médico Pintão Antunes afirma, que apesar de se saber que o tabaco “é um dos maiores venenos que existe”, e tendo em conta os seus malefícios, “continua a não se fazer nada”. Pintão Antunes revela que “a despesa do país com as doenças provocadas pelo tabaco é superior ao valor que o Estado ganha em impostos”.

O médico revela algumas das principais consequências do tabaco, para os fumadores. Além do cancro do pulmão, o fumador pode desenvolver “bronquites crónicas, enfisemas pulmonares, problemas de estômago, como cancro, também, da próstata, problemas cardiovasculares, que podem dar origem a amputações”.

Pintão Antunes diz ainda que o tabaco “tem várias frentes de ataque, e pode ser impedido com educação, e enquanto o Estado não tiver uma estrutura montada, neste sentido, gasta muito dinheiro”.

A Organização Mundial de Saúde estima que, todos os anos, os produtos de tabaco matam mais de 8 milhões de pessoas. Destas, mais de um milhão de pessoas morrem de exposição ao fumo passivo.

Campo Maior com mais uma recuperação da Covid-19

O concelho de Campo Maior não regista esta quarta-feira, 17 de novembro, novos casos de infeção por Covid-19.

Por outro lado, nas últimas 24 horas registou-se mais uma recuperação da doença, pelo que estão agora, dois casos ativos.

Desde o início da pandemia, Campo Maior registou 759 casos positivos, 745 recuperações e 12 óbitos.

 

“São Martinho On Move” supera expectativas em participantes e donativos

A iniciativa “São Martinho On Move”, promovida pelo grupo Campo Maior Trail Runners e a Adega Mayor, que decorreu no passado sábado, 13 de novembro, “superou as expectativas” da organização.

Carlos Pepê, membro do grupo revela a iniciativa foi bastante satisfatória, adiantando que o número de participantes chegou aos 200, tendo mesmo que recusar algumas inscrições, uma vez que não poderiam ultrapassar esse número. “Foi bastante satisfatório, por isso agradeço a todos os participantes de equipas de concelhos limítrofes, que tornaram possível atingir os objetivos que tínhamos pensado”, revela.

“Na realidade ficaram muitas pessoas de fora e pedimos desculpa por isso, mas não podíamos ter mais de 200 pessoas, e foi uma tarde extraordinária, com um pôr do sol magnífico na Adega, associado a isso, também a vertente desportiva correu cinco estrelas, onde houve espaço para confraternização”, algo que Carlos Pepê considera “muito positivo”

A solidariedade superou, igualmente, o que tinha sido inicialmente previsto, uma vez que em termos de donativos, foi muito superior. O        membro do Grupo Campo Maior Trail Runners revela que “superou um bocadinho o pensado”, relativamente ao valor angariado “era expectável”, tendo em conta que cada participante pagou quatro euros, já os donativos “superaram muito as expetativas e temos uma entrega prevista para os meninos de “Os Cucos” de roupa e brinquedos e, uma sala cheia de tampinhas que irão par a ResiAlentejo, no sentido de ajudar um menino, o Rui Mário, pelo que agradecemos à Adega Mayor, parceiros e praticantes e voluntários, que fizeram possível que o evento acontecesse”.

Carlos Pepê revela que, futuramente poderá haver mais edições da iniciativa, enaltecendo a presença das Roncas D’ Elvas, que “abrilhantaram o final da tarde de sábado”.

“São Martinho On Move”, iniciativa levada a cabo no passado sábado, em Campo Maior, onde o desporto, o convívio e a solidariedade estiveram em destaque.

Maestro Vasco Pereira leva nome de Campo Maior além-fronteiras

O maestro campomaiorense Vasco Pereira, membro do grupo internacional “Três Elementos Essenciais”, composto por nove compositores de oito países diferentes, como França, EUA, Suíça e Rússia, deu a conhecer, no início deste mês, em Berlim, na Alemanha, a sua mais recente obra, “All’Alba”.

A peça foi escrita para a flautista italiana Rita D’Arcangelo, “uma das maiores da atualidade”, revela o maestro. “Já trabalho com ela há cinco ou seis anos”, adianta, explicando que, neste grupo que integra, vão sendo convidados vários ensembles e instrumentistas, para irem tocando as suas obras.

Vasco Pereira adianta que esta nova peça foi apresentada pela flautista a um grupo de alunos de música, sendo que, com estes concertos, o maestro e os restantes membros do grupo pretendem “voltar a encher as salas de espetáculos com música contemporânea e clássica”, música que, como revela, se “quer agradável e mais amiga do público”.

Escrever uma obra para um único instrumento, como foi o caso, é sempre “uma tarefa difícil”. “As pessoas pensam que quanto menos instrumentos tem uma peça, mais fácil se torna. É precisamente o contrário, porque uma obra com um único instrumento solista, que não é polifónico, exige ter melodia e escrever a harmonia, sem ter acompanhamento nenhum”, esclarece. Para escrever este trabalho, confessa Vasco Pereira, levou mais de três meses, iniciado depois de escutar o chilrear dos pássaros.

Quando questionado sobre a forma como consegue inspiração, para produzir as suas peças, o maestro garante ser como o compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos: não a tem, escrevendo sempre que necessário.

Antes desta peça para flauta, estreada, no passado dia 5, na Alemanha, Vasco Pereira compôs o tema “Chegando, veio março”, apresentado em julho, em Madrid, por Rita Moldão e Teresa Cos.

Prémios e distinções da Delta resultam de trabalho feito “em prol de uma causa comum”

O Grupo Nabeiro lidera o ranking das empresas com melhor reputação em Portugal, em 2021.

No pódio deste ranking, promovido pela Merco, um monitor de reputação corporativa, encontram-se, em segundo lugar, a Sonae, e em terceiro, a Microsoft. Seguem-se, na lista, empresas como Jerónimo Martins, EDP, Ikea, Vodafone, Lidl, Nestlé e Galp.

Para o administrador da Delta Cafés, comendador Rui Nabeiro, distinções como esta, ou os prémios, que a empresa ganha, constantemente, são resultado de um trabalho que é feito “em prol de uma causa comum”. Rui Nabeiro lembra ainda que o reconhecimento no mercado, que a Delta Cafés tem, resulta de um esforço que se faz para que a empresa caminhe sempre “em direção ao crescimento”. Os prémios e as distinções, diz ainda, não se preveem, mas que, no seio da empresa, todos os dias, “é dia de sonhar”.

Já Rui Miguel Nabeiro lidera o ranking dos líderes com a melhor reputação em Portugal, seguido de Pedro Soares dos Santos, da Jerónimo Martins, e Paulo de Azevedo, da Sonae.

O Merco Empresas e Líderes Portugal 2021 contou com a participação de 179 executivos de grandes empresas, 41 jornalistas de informação económica, 30 governantes, 30 professores da área empresarial, 36 analistas financeiros, 30 Dircoms e líderes de opinião, 35 responsáveis de ONGs, 35 dirigentes sindicais, 30 dirigentes de associações de consumidores e, ainda 800 cidadãos (Merco Consumo). A par destas avaliações, integra também uma análise da reputação na esfera digital das empresas (Merco Digital), com mais de 210.614 menções, e a realidade destas através de uma avaliação dos méritos reputacionais, por 18 empresas.

O ranking completo para consultar aqui.

Orquestra “ComFusão” leva Jazz e Bossa Nova até Campo Maior

A Orquestra de Jazz “ComFusão” animou a noite de ontem, 13 de novembro, no Centro Cultural de Campo Maior, em mais um espetáculo inserido na programação das comemorações do 18.º Aniversário daquele equipamento municipal.

“Aqueles que se deslocaram até ao auditório do Centro Cultural puderam assistir a um repertório variado, tendo o jazz como base, mas onde também estiveram presentes o soul e o bossa nova, com alguns originais e adaptações bastantes conhecidas do público em geral”, revela o município, na sua página de Facebook .

“Foi uma noite onde a boa música foi uma constante e que proporcionou um serão agradável a todos os presentes”, lê-se ainda, na referida publicação.

“São Martinho On Move”: 200 participantes em iniciativa solidária em Campo Maior

O grupo Campo Maior Trail Runners, em parceira com a Adega Mayor, promoveu ontem, 13 de novembro, uma iniciativa solidária, desportiva e de comemoração do São Martinho, que reuniu cerca de 200 participantes, em Campo Maior.

O objetivo da iniciativa, que contou com corrida, de 15 quilómetros, e uma caminhada, de oito, para além de ser brindar com o vinho da Adega Mayor ao São Martinho, e comer castanhas, passou por fazer uma recolha de roupas e brinquedos para a Centro de Acolhimento “Os Cucos”, assim como tampinhas para ajudar uma criança que necessita de algumas ajudas. Com o valor das inscrições no evento, será ainda criado um banco de ajudas técnicas para crianças, como muletas e cadeiras de rodas.

Participaram na iniciativa, entre outros, elementos do grupo Campo Maior Trail Runners, Barbaris Team, Associação Desportiva Ialbax, União Futebol de Degolados e Sport Arronches e Benfica.

A animação musical, na hora do magusto, esteve a cargo das Roncas d’Elvas, sendo que coube às crianças do Centro Educativo Alice Nabeiro fazer a recolha dos donativos, entregues pelos participantes.

A caminhada teve como pano de fundo as vinhas e o montado das herdades das Argamassas e Adens, enquanto a corrida, em modo trail running, abarcou os dois cenários, para além dos amendoais, a barragem do Caia e a freguesia de Degolados. Os dois percursos foram guiados por técnicos do Grupo de Ecologia e Desportos de Aventura (GEDA).

Quatro ex-militares de Campo Maior condecorados pela Liga dos Combatentes

O Núcleo de Campo Maior da Liga dos Combatentes assinalou, na manhã deste sábado, 13 de novembro, os 103 anos do Armistício da Grande Guerra, para além de celebrar o quarto aniversário do Monumento do Combatente e de condecorar quatro antigos militares que estiveram na Guerra do Ultramar.

O objetivo, destas cerimónias, revela o presidente do núcleo, João Restolho, é, acima de tudo, fazer com as pessoas não esqueçam aquilo que foi a Guerra do Ultramar, que, recorda, é ainda “muito recente”, e em que muitos portugueses, “sem quaisquer interesses”, defenderam a pátria.

Relativamente às condecorações hoje feitas, João Restolho explica que os quatro campomaiorenses em causa – David Caraças, Francisco Funenga, Francisco Silveirinha e Rui Gouveia – estiveram em várias missões, na guerra: um na Índia, Macau, Angola e Guiné, dois na Guiné e outro em Angola. “A ideia é sempre que estes heróis sejam recordados”, adianta.

Quanto ao Monumento do Combatente, inaugurado em 2017, o presidente do núcleo explica que foi sempre um dos objetivos, desde a sua fundação. “Procurámos um sítio que se ajustava ao que nós pretendíamos, junto à Escola Secundária e ao Centro Cultural, numa rotunda, bem visível, para que ficasse registado este momento, para que possamos fazer estas cerimónias e para que as gerações futuras, principalmente, quando passam aqui saibam qual o significado deste monumento”, remata.

Esta, garante o presidente da Câmara, Luís Rosinha, acabou por ser “uma justa homenagem”, em vida, a quatro antigos militares campomaiorenses. “Foram missões que nós, portugueses, não nos podemos esquecer de forma alguma maneira e que tanto homenagearam a alma portuguesa, em momento de guerra”, comenta o autarca.

Rosinha diz ainda ser “uma obrigação” do município associar-se a esta cerimónia, assim como a qualquer atividade do núcleo, dando os parabéns a João Restolho por todo o  trabalho que tem desenvolvido ao leme do núcleo da Liga dos Combatentes.

Presente na cerimónia esteve o comendador Rui Nabeiro, que não deixou de enaltecer a realização destas iniciativas, lembrando que são “sempre poucas” as homenagens que se possam prestar a quem defendeu o país em guerras.

A cerimónia contou com a participação do Regimento de Cavalaria nº3 de Estremoz. As entidades presentes – Núcleo da Liga dos Combatentes, Município de Campo Maior e Juntas de Freguesias – depositaram flores no monumento, prestando, desta forma, homenagem aos militares falecidos.

Workshop de Dança Oriental este sábado em Campo Maior

Um workshop de dança oriental, tem lugar esta tarde de sábado, 13 de novembro, no Centro Cultural de Campo Maior.

Este é um dos projetos de formação do município e  Letícia Garcia professora de dança oriental revela que o objetivo “é dar a conhecer este tipo de dança, a todos aqueles que quiserem participar, bem como o trabalho desenvolvido, durante as aulas, e quem sabe captar novos alunos”.

O workshop está dividido por três etapas e faixas etárias, sendo o primeiro às 15 horas para a faixa etária entre os 3 e 12 anos, às 16 horas, o workshop tem um nível iniciado e  o público-alvo são pessoas adultas ou seniores e, às 17 horas destina-se a pessoas dos 13 aos 40 anos, num nível mais intermédio.

Quem quiser participar neste workshop e não se inscreveu, pode aparecer no Centro Cultural.

Orquestra de Jazz “ComFusão” atua este sábado em Campo Maior

O Centro Cultural de Campo Maior é palco, esta noite de sábado, 13 de novembro, para um espetáculo musical da orquestra de Jazz portalegrense, ComFusão.

Este concerto insere-se nas comemorações dos 18 anos deste espaço municipal. A vereadora no município campomaiorense, São Silveirinha, adianta que se trata de um grupo de dez elementos, que “têm como gosto comum o jazz, bossa Nova e soul music”, considerando esta “uma boa aposta”.      

Orquestra de Jazz ComFusão que atua esta noite, às 21.30 horas, no Centro Cultural de Campo Maior.