Hoje, domingo, dia 30 de janeiro, há eleições para a Assembleia da República. Os portugueses são chamados às urnas para escolher os seus representantes para os próximos quatro anos.
O direito de voto pode ser exercido entre as 8 e as 20 horas, nas diversas Assembleias de voto, no concelho de Campo Maior.
No caso dos eleitores que votam na Assembleia de Voto da freguesia de Nossa Senhora da Expectação podem fazê-lo em quatro secções, no pavilhão desportivo Rui Nabeiro (Pavilhão gimnodesportivo na rua 25 de abril). As secções estão organizadas por ordem alfabética, pelo que, o eleitor, à chegada ao local deverá consultar qual a secção que corresponde ao seu nome.
Os eleitores que votam na Assembleia de Voto da freguesia de São João Baptista podem fazê-lo em quatro secções de voto, no Centro Comunitário de Campo Maior. Também aqui as secções estão organizadas por ordem alfabética, pelo que, o eleitor, à chegada ao local deverá consultar qual a secção que corresponde ao seu nome.
E os eleitores que votam na Assembleia de Voto da freguesia de Nossa Senhora da Graça dos Degolados podem fazê-lo numa única secção de voto, que será no Centro Polivalente de Degolados.
Se ainda não sabe em que local votar pode enviar uma mensagem para o n.º 3838 com RE (nº de Identificação civil) (data de nascimento no formato AAAAMMDD), ou aceder ao site www.recenseamento.mai.gov.pt.
“O Elvas” perdeu 3-0 com o Belenenses, no Restelo. A partida integrou a 14ª jornada da primeira fase da Série E do Campeonato de Portugal e foi disputada na tarde deste sábado, dia 29.
O primeiro golo azul foi marcado por Rúben Araújo, aos 45+1 minutos; o segundo, de grande penalidade, por Clé, aos 56 minutos; e o terceiro golo por Flavinho, aos 74 minutos.
Resultados da jornada 14: Belenenses, 3 – “O Elvas”, 0; Coruchense, 4 – Rabo de Peixe, 1; Loures, 3 – Pêro Pinheiro, 1; e Ideal, 0 – Lagoa, 0 (na segunda parte). O jogo Sacavenense – Sintrense disputa-se amanhã, domingo, às 15 horas.
O Município de Campo Maior está a preparar, para os próximos meses, e se a pandemia o permitir, algumas iniciativas culturais, no concelho.
O presidente da Câmara de Campo Maior, Luís Rosinha adianta que o mês de março será dedicado ao teatro, “com espetáculos, em praticamente todos os fins de semana” e, em maio será dado destaque à literatura, com “uma feira do livro onde haverá um prémio literário”. Esta também a ser preparado “um evento, no verão, relacionado com as Festas do Povo”, revela ainda o presidente.
Ouguela também não fica de fora da programação cultural do município, pelo que, e sem revelar muito sobre a iniciativa, o presidente do município campomaiorense explica que “está a ser preparado um evento fantástico a ser feito no verão, e está a ser estudado, junto de uma associação, alguns momentos de recriação, nesta aldeia histórica”. Luís Rosinha considera que, “temos que olhar para Ouguela e sentir aquele respeito, como uma das maiores defesas militar, e Ouguela tem tudo, a paisagem natural, as pessoas fantásticas e particularidades únicas, pelo que o município vai continuar a fazer este trabalho”.
Município de Campo Maior que está a preparar diversas iniciativas culturais, no concelho, nas mais diversas áreas.
As cinco pessoas que ficaram desalojadas no incêndio, em Campo Maior, “já têm uma habitação temporária e a sua alimentação também já está assegurada”, segundo referiu à Rádio Campo Maior Luís Rosinha, presidente da câmara municipal de Campo Maior.
“Trata-se de uma família, constituída por dois adultos e três crianças”, em tenra idade, que viram a sua habitação ficarem “sem condições de habitabilidade, Os técnicos da Proteção Civil Municipal estiveram no local, para avaliar as condições do prédio em causa e também dos prédios vizinhos, e a que foi afetada pelas chamas não tem condições de habitabilidade”, garantiu o autarca.
Por outro lado, “os serviços de ação social da autarquia colocaram-se longo no terreno e, neste momento, não vai faltar nada à família em termos de alimentação e estadia”.
De recordar que o incêndio deflagrou às 14.55 horas, numa habitação da Rua General Magalhães, em Campo Maior. Segundo a Rádio Campo Maior conseguiu apurar, a família perdeu todos os seus bens pessoais, como o vestuário.
Segundo o CDOS de Portalegre, não houve feridos a registar, mas uma das pessoas foi assistida no local, tendo recusado transporte hospitalar.
Para o local foram mobilizados os Bombeiros Voluntários de Campo Maior e a GNR, num total de 12 operacionais, apoiados por cinco viaturas. Também a Proteção Civil municipal esteve no local.
Um incêndio deflagrou ao início desta tarde de sexta-feira, 28 de janeiro, numa habitação, em Campo Maior, na Rua General Magalhães.
Segundo o CDOS de Portalegre, a casa ficou sem quaisquer condições de habitabilidade, tendo deixado cinco pessoas desalojadas. Não houve feridos a registar, mas uma das pessoas foi assistida no local, tendo recursado transporte hospitalar.
O alerta para a ocorrência foi dado às 14.55 horas, e para o local foram mobilizados os Bombeiros Voluntários de Campo Maior, a GNR, num total de 12 operacionais, apoiados por cinco viaturas.
No local estão ainda elementos da Proteção Civil municipal, estando a tentar encontrar uma solução para realojar estas pessoas.
José Pedro, professor de sociologia na Secundária de Campo Maior, atinge em dezembro deste ano a idade de reforma. Vai reformar-se com 66 anos e três meses de idade, o que corresponde a 41 anos de serviço o que considera “uma injustiça. É muito cansativo e se olharmos para outras profissões, da função pública, atingem uma pré reforma ou aposentação mais cedo.
O professor José Pedro não diz que está saturado, porque tem funções que tem de cumprir, assim como o seu dever, e apesar de saber que tem do outro lado alunos que precisam de si, a sua disponibilidade “é cada vez menos”.
Nos próximos dois anos, “oito professores reformam-se em Campo Maior, num universo de 130”. O diretor do agrupamento, Jaime Carmona, refere que “a média de idades do agrupamento é de 50 anos”.
Este mês, as escolas perdem 173 professores, incluindo cinco educadores de infância. Em fevereiro, serão menos 11 educadores de infância e 154 docentes, segundo a lista mensal divulgada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA), que revela que haverá 338 novos reformados nestes dois primeiros meses do ano.
Até 2030, estima-se que mais de metade dos professores se reforme, tendo em conta que atualmente a maioria tem pelo menos 50 anos.