EntrePalcos apresenta “A Breve História de O Principezinho” este domingo

O Grupo de Teatro EntrePalcos, do Projeto de Formação Artística do Município de Campo Maior, apresenta hoje, domingo, 13 de março, o seu novo trabalho: “A Breve História de O Principezinho”.

Ana Diabinho, responsável pelo grupo de teatro EntrePalcos explica que este espetáculo “não conta a história na íntegra da obra “O principezinho”, ou seja, “aproveitámos as partes mais importantes do livro para a representar, com as várias personagens: o aviador, e o principezinho que abandona a sua rosa e passa por diferentes planetas, onde existem pessoas com diferentes estereótipos”.

A responsável pelo grupo de teatro EntrePalcos apela ainda a todos os campomaiorenses para que assistam a esta peça, considerando que “pode ser interpretada de formas diferentes, por diferentes pessoas, e que aproveitem este mês para irem ao teatro e também a outros espetáculos”.

“A breve história de O Principezinho” conta com a interpretação de 12 crianças de diversas idades, do grupo EntrePalcos e tem lugar hoje, às 16 horas, no Centro Cultural de Campo Maior.

“Condenadas, Mas Pouco” animou plateia no Centro Cultural de Campo Maior

O Centro Cultural de Campo Maior recebeu ontem, dia 12 de Março, a comédia “Condenadas, Mas Pouco”, mais uma peça inserida na iniciativa “Março – Mês do Teatro”, interpretada por Marina Albuquerque e Paloma del Pillar.

Os presentes assistiram à divertida história de uma mãe e sua filha com uma relação familiar normal, apenas com um pequeno pormenor que as difere da maioria das famílias portuguesas: elas são reclusas e tratam a prisão como uma segunda casa.

A sua vasta experiência e perícia na arte de roubar, extorquir, traficar, e matar não condizem com a sua pouca inteligência no que trata a assuntos amorosos.

Badajoz: Festas do Povo em grande destaque na Feira dos Mayores

As Festas do Povo de Campo Maior ganharam, na edição deste ano da Feira dos Mayores, em Badajoz, um grande destaque, com um stand, que na realidade é uma pequena rua totalmente engalanada e, no qual, algumas campomaiorenses procuram ensinar aos visitantes do certame a fazer flores de papel.

Para a vereadora na Câmara de Campo Maior, São Silveirinha, este stand acaba por ser “um prémio”, sobretudo para os mais velhos que, ao longo dos anos, se têm dedicado, de alma e coração, às Festas do Povo, depois da distinção destas enquanto Património Imaterial Cultural da Humanidade, pela UNESCO. “Foram eles que, sendo persistentes e empreendedores, não deixaram de transmitir aos mais novos todo o conhecimento que foram adquirindo, nunca deixando morrer esta tradição”, assegura.

São Silveirinha diz ainda que, para o ano, à partida, já se irá festejar, “em grande” a conquista do selo da UNESCO, com a realização de mais uma edição das festas.

Já o alcaide de Badajoz, Ignacio Gragera, revela que as Festas do Povo foram incluídas neste certame, que decorre até amanhã, nos pavilhões da IFEBA, dedicado aos idosos, sobretudo da Extremadura, não só pela distinção que receberam no final do ano passado, mas também devido à especial relação que a cidade pacense tem com Campo Maior.

A ensinar os visitantes da Feira dos Mayores, a fazer flores de papel, encontra-se Sol Saragoça que confessa que, até ao momento, a iniciativa tem estado “a correr bem” e que os espanhóis gostam muito de aprender a fazer flores. Fátima Clemente, outra das pessoas que está a ensina a fazer flores de papel, explica que, no decorrer da feira, ensinam apenas a fazer as mais simples.

 

Ângela Ribeiro promove workshop de marionetas este sábado em Campo Maior

Um workshop de construção de marionetas tem lugar amanhã, sábado, 12 de março, no Centro Cultural de Campo Maior.

Ângela Ribeiro, é atriz marionetista há cerca de 25 anos, tendo a sua especialização em teatro de marionetas e será a promotora deste workshop que, segundo explica incide, sobretudo, na “construção de uma marioneta de luva, com técnicas simples, para que todos a possam executar numa hora e meia e, de seguida, serão desenvolvidos exercícios de manipulação da mesma, dando vida ao objeto criado”.

A atriz revela que serão apresentadas “outras técnicas possíveis, neste mundo das marionetas, e é ainda objetivo que as pessoas possam desenvolver esta atividade, em família”.

O workshop de construção de marionetas insere-se na programação do Mês do Teatro, desenvolvida pelo município de Campo Maior, ao longo deste mês de março, e carece de inscrição prévia.

Protocolo entre município de Campo Maior e Bombeiros prevê apoio de 75 mil euros

A Câmara Municipal de Campo Maior, representada pelo presidente Luís Rosinha, e a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Campo Maior assinaram na quarta-feira, 9 de março, um protocolo de colaboração para o corrente ano.

A assinatura deste protocolo foi precedida de uma reunião entre a Direção da Associação e o Comandante da Corporação com os autarcas eleitos do concelho, onde foram dadas a conhecer as despesas, as receitas, os investimentos em curso bem como os projetos futuros da Associação.

No protocolo agora assinado, fica estabelecida uma modalidade de apoio, por parte do Município aos Bombeiros Voluntários de Campo Maior, que se concretiza na atribuição de um montante total de 75 mil euros dos quais 37.200 euros são destinados a apoiar a Equipa de Intervenção Permanente, equipa esta que foi atribuída à Associação pelo Município, que partilha o seu apoio com a Autoridade Nacional de Proteção Civil, com cada uma das entidades a assumir 50% do valor da manutenção da mesma.

Este protocolo vem assim reforçar a segurança dos munícipes, valorizando a corporação e permitindo a melhoria das condições que esta possui na prevenção e socorro a toda a população.

Este sábado há mercado municipal em Campo Maior

Este sábado, 12 de março realiza-se o mercado municipal, em Campo Maior.

Para tal, o município apela aos utentes da Bolsa de Estacionamento do Campo da Feira que devem retirar as suas viaturas, desse local, até às 18 horas desta sexta-feira, 11 de março.

Feira dos Mayores: idosos reencontram-se na IFEBA depois da pandemia

Até domingo, 13 de março, os pavilhões da IFEBA, em Badajoz, enchem-se de atividades, de todos os géneros, e de stands, do mais variado tipo de comércios, para divertir e ocupar os Mayores: aqueles que, durante a pandemia, foram os mais prejudicados, quer pela doença, quer pelo próprio isolamento.

E é por isso mesmo que o alcaide da cidade pacense, Ignacio Gragera, descreve este certame, inaugurado ao início da tarde desta quinta-feira, dia 10, como o evento do “reencontro”, recordando que esta foi a primeira feira a ter sido cancelada, há dois anos, depois do eclodir da pandemia. “Para nós é muito importante poder recuperar esta feira, que tem muitas atividades e na qual se procura ajudar os mais velhos a aprender em setores difíceis para eles, como é o tecnológico”, acrescenta.

Para além de todos os motivos de atração que levam os mais velhos até esta feira, como bailes, atividades desportivas, culturais e de lazer, Ignacio Gragera revela que, até domingo, e de forma gratuita, os idosos vão poder ter acesso, entre outros, a cuidados de saúde, bem como a serviços de cabeleireiro. “Todos aqueles que aqui venham vão ter acesso a serviços que são importantes para a sua saúde, como a serviços relacionados com a mobilidade e a ortopedia”, adianta o autarca.

A feira, diz ainda Gragera, “abarca todos os âmbitos”. “É um orgulho realizar esta feira mais um ano”, remata, recordando que esta é já a sua 23ª edição.

Presente na inauguração do evento, em representação do Município de Campo Maior, esteve a vereadora São Silveirinha, que confessa ter intenção de replicar, na vila, ainda que de uma forma mais modesta, o certame, no mês de outubro, em que se faz, habitualmente, a festa dedicada aos idosos do concelho.

Campo Maior tem um grande destaque nesta feira, em Badajoz, ou não estivesse representada nela uma rua florida, numa alusão clara às tão famosas Festas do Povo. Para a vereadora, é “uma honra” que as festas e todo o trabalho a elas associado sejam valorizados por quem organiza o certame e quem, por outro lado, procura aprender a fazer as flores de papel.

“Soil to soul” decorre em Alandroal nos dias 14 e 15 de maio

O concelho de Alandroal recebe, nos dias 14 e 15 de maio deste ano, o evento Soil to Soul “Somos o que comemos”, com o objetivo de promover a agricultura biológica, livre de pesticidas e químicos, e incentivar ao consumo deste tipo de produtos.

A iniciativa vai decorrer no castelo de Alandroal e conta com “chefes de cozinha, produtores de alimentos regenerativos e muita animação”, como nos referiu João Grilo, presidente da câmara municipal de Alandroal, para quem “é necessário consciencializar as pessoas para os benefícios que estes alimentos trazem para a saúde, bem como o impacto que a importação de produtos tem no planeta. Se essa sensibilização puder ser feita através de um evento é isso que faremos”.

“A valorização do que se faz no concelho é essencial para que os eventos cresçam. Temos o exemplo do peixe do rio, que há 13 anos estava praticamente esquecido nas mesas das pessoas, tem hoje uma dinâmica totalmente diferente”.

Ana de Brito, co-fundadora e diretora do turismo do projeto Terramay, explica que o conceito básico do Soil to Soul pretende “unir a agricultura regenerativa com eventos culinários, uma vez que vários chefes vão cozinhar os produtos fornecidos pelos produtores locais. Vamos ter ainda música e dj’s”. Ana de Brito considera que as pessoas estão “a ficar cada vez mais consciencializadas para a importância destes alimentos”, sendo que para a produtora “é essencial que a alimentação livre de pesticidas seja um direito civil”.

Terramay é uma herdade com 562 hectares localizada na freguesia do Rosário, no concelho do Alandroal, onde toda a produção é feita de forma sustentável e com um objetivo de termos um ecossistema equilibrado.

David de Brito, co-fundador e director da quinta Terramay, considera que este evento vai de encontro ao trabalho que é desenvolvido na herdade: “somos produtores de vacas Mertolenga, ovelhas merino, temos mais de 300 aves na propriedade e cavalos e aquilo que nós fazemos, além de cuidar dos recursos mais importantes e do solo, é tentar usar os animais para fazermos todo o maneio agrícola, reduzindo o consumo de combustiveis fósseis. Para além disso, ainda temos uma horta que nos permite produzir alimentos de excelente qualidade e que levamos a casa das pessoas”.

Soil to Soul é um evento que, durante um fim-de-semana, junta agricultura, gastronomia, música e animação no Castelo de Alandroal.

39ª Volta ao Alentejo Delta Cafés promove ciclismo e turismo da região

A 39ª edição da Volta ao Alentejo Delta Cafés foi apresentada esta quinta-feira, 10 de março, no Centro Cultural de Redondo.

Uma prova que regressa a Elvas, passados vários anos. Joaquim Gomes, da organização, revela que “desde 2005 que a cidade estava afastada dos palcos da Volta ao Alentejo e atendendo à notoriedade, dimensão e às excelentes características do município de Elvas relativamente a uma prova de ciclismo, é incompreensível como é que isso aconteceu”.

Joaquim Gomes acrescenta que “agora foram criadas condições e este regresso permitiu uma consolidação com o executivo municipal”, saudando o regresso de Elvas a esta competição, e acreditando que “o espaço fantástico do parque junto ao Aqueduto vai receber bem tem os todas as condições para que se efetive, de facto, a notoriedade de Elvas na Volta ao Alentejo em Bicicleta”.

A competição realiza-se de 16 a 20 de março, sendo composta por cinco etapas: a primeira liga Vendas Novas a Sines, a segunda etapa de Beja a Portel, a terceira parte de Elvas, em direção a Ponte de Sor, a quarta é um contrarrelógio em Castelo de Vide e a quinta e última etapa liga Castelo de Vide a Évora.

Rui Miguel Nabeiro vence Prémio Cinco Estrelas na categoria de líder empresarial

Rui Miguel Nabeiro, presidente executivo do Grupo Nabeiro-Delta Cafés, foi distinguido na terça-feira, 8 de março, com o prémio Cinco Estrelas, na categoria de líder empresarial.

Nas redes sociais, Rui Miguel Nabeiro afirma que receber este prémio o enche “naturalmente de orgulho, mas receber este prémio após cinco anos em que foi o meu avô a recebê-lo só me pode dar ainda mais responsabilidade”.