Delta no top 3 das Marcas Mais Fortes

A Delta, do Grupo Nabeiro, foi uma das três marcas com melhor avaliação, segundo os resultados do estudo Brand Energy (Força e Energia) das marcas em Portugal, que acabam de ser divulgados pela Consultora OnStrategy.

Numa escala de 100 pontos, este estudo destaca duas marcas com uma avaliação excelente (mais de 80 pontos) e 54 marcas com uma avaliação robusta (entre 70 e 80 pontos). A Delta encontra-se na terceira posição das marcas mais fortes (78,2 pontos), depois da Microsoft com 81,3 pontos e da Goofle, com 80,2 pontos.

Pedro Tavares (Partner e CEO da OnStrategy) refere que “mais uma vez, verificámos que o cenário de pandemia pressionou muito as marcas e não é raro encontrar marcas que têm indicadores fortes ao nível da reputação (perceção) e mais fracos no que respeita à experiência (realidade) o que se traduz em problemas associados a produto, serviço ou inovação, ou o contrário em que a reputação é inferior à experiência e como tal a evidência aponta para problemas de comunicação (pressão ou escolha dos touchpoints corretos), o que em ambos os casos tem como consequência uma quebra nos indicadores de relação emocional e comportamental, nos resultados da atuação no mercado e ainda na saúde financeira.”

Este trabalho é desenvolvido em conformidade com a certificação das normas ISO20671 (avaliação de estratégia e força) e ISO10668 (avaliação financeira), e avalia mais de 200 marcas em seis dimensões: relação emocional e comportamental, reputação, experiência, presença e atividade no mercado, força da equipa de colaboradores e saúde financeira.

Vasco Orelhas eleito presidente do Núcleo do Sporting de Campo Maior

Vasco Luís Carichas Orelhas é o novo presidente da direção do Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Campo Maior, para o biénio 2022/2024.

A lista de Vasco Orelhas foi a única que se apresentou a sufrágio nas eleições que decorreram ontem, domingo, dia 1 de maio. A direção é composta, para além de Vasco como presidente, por Sérgio Dias, João Pedro Carrilho e Carlos Mé, como vice-presidentes. Já a Mesa da Assembleia Geral é presidida por Hugo Milton e, Manuel Faria, no Conselho Fiscal.

O recém-eleito presidente do Núcleo em Campo Maior revela que é “um grande orgulho fazer parte desta família leonina”, adiantando que já fazia parte da anterior direção, liderada, até então, por Hugo Milton, pelo que depois do convite feito para presidir a coletividade refere que foi “com muito orgulho que o aceitou”.

Para os próximos dois anos, Vasco Orelhas tem como objetivos “continuar a dinamizar o Núcleo e continuar a evoluir e a remodelá-lo, tal como temos feito nos últimos dois anos, porque informatizámos tudo, ao nível de sócios, algo que não estava feito, e também continuar com o trabalho dos últimos quatro anos, que a meu ver tem sido muito bom”.

“Levar a casa para a frente”, uma vez que há quatro anos estava “parada e estagnada” é um dos principais desafios, para Vasco Orelhas, recordando que conseguiram reativá-la e por isso, pretende dar continuidade, a esse trabalho, para que como adianta “isto não pare e que possamos ali reunir-nos, todos os fins de semana”.

Vasco Orelhas que é novo presidente da direção no Núcleo do Sporting Clube de Portugal de Campo Maior, uma coletividade que conta com 228 sócios.

CPCJ de Campo Maior dá nova vida e cor à Avenida Calouste Gulbenkian

Natalino Borrega e Elsa Magalhães, comissários da CPCJ de Campo Maior

As árvores da Avenida Calouste Gulbenkian, em Campo Maior, vão ganhar, a partir de amanhã, terça-feira, dia 3 de maio, uma nova vida e cor.

Ainda no âmbito da programação do Mês da Prevenção dos Maus-tratos na Infância, alguns comissários da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) do concelho, como Natalino Borrega e Elsa Magalhães, irão colocar mantas de retalhos nas árvores da avenida.

“Nós desenvolvemos uma ideia, na CPCJ, que foi recortar um quadradinho de tecido, das mais variadas cores e padrões, e entregar à comunidade escolar”, começa por explicar Natalino Borrego. Nestes pedaços de tecidos, as crianças escreveram um mensagem ou fizeram um desenho alusivo ao Mês da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância.

Depois, coube aos comissários juntar todos os retalhos, para “vestir” as árvores da Avenida Calouste Gulbenkian. Cada árvore, adianta Natalino Borrega, levará “sensivelmente 84 quadrados”.

“Gostávamos de vestir a Gulbenkian toda, de uma ponta à outra, mas não só pelo tempo, mas também pelo número de crianças que participou na atividade, não é possível”, lamenta o comissário. Ainda assim, serão “vestidas” a rigor 42 árvores.

Mais de 80 clássicos pela Rota dos Cafés Delta

Este fim de semana foi de passeio para mais de 170 pessoas, em 82 carros clássicos, naquela que foi já a 16ª edição da Rota dos Cafés Delta.

Oriundos de toda a parte do país, no evento, que passou entre ontem, 30 de abril, e hoje, 1 de maio, pelos concelhos de Elvas, Campo Maior e Castelo de Vide, participaram automóveis desde as décadas de 30 e 40, um deles, como revela o responsável pela organização, Eduardo Cristiano, conduzido por um senhor de 90 anos, vindo de Pombal.

O evento, que Eduardo Cristiano garante ser para continuar, depois de dois anos parado, devido à pandemia, não se faz de um número excessivo de participantes, até porque, estando sozinho na organização deste passeio, procura sempre, e ainda assim, receber bem as pessoas. “Eu tive duas desistências e até podia ter telefonado a outras pessoas, mas eu não trabalho para estatísticas”, assegura, lembrando o grau de responsabilidade que carrega pelo facto do passeio ser patrocinado pela Delta.

Este domingo, e depois de uma visita ao Museu de Arqueologia e Etnografia António Tomás Pires, em Elvas, durante a manhã, a comitiva seguiu em direção a Campo Maior, onde se realiza o almoço de encerramento do evento.

UGT: “é necessário aumentar os salários médios”, diz Marco Oliveira

Em Dia do Trabalhador, a União Geral de Trabalhadores (UGR) considera que este dia “tem uma importância enorme, uma vez que assinala o dia de todos os trabalhadores. Sendo uma confederação sindical, tentamos sempre dar um destaque especial a este dia e o povo em geral sabe que a UGT tem vindo a lutar pela melhoria das condições de vida dos trabalhadores e das suas famílias. Têm-se dado bons passos, não os que queríamos, mas o facto da UGT estar na concertação social permite-nos acompanhar, de forma equilibrada, todos os avanços que surgem”, referiu-nos Marco Oliveira, presidente (na foto) da União Geral de Trabalhadores (UGT) de Portalegre.

Para Marco Oliveira, é necessário “ter atenção aos salários médios em Portugal. O aumento constante do salário mínimo faz com que, qualquer dia, a média salarial em Portugal seja o salário mínimo. Portanto, se há alguma coisa que tem que ser feita, de forma urgente, é o aumento do salário médio”.

O Dia do Trabalhador surgiu 1886, nos EUA, quando, a 1 de Maio, mais de 500 mil trabalhadores saíram às ruas de Chicago, numa manifestação pacífica, exigindo a redução da jornada de trabalho para oito horas.

Em Portugal, o 1º de Maio começou a ser festejado a partir de maio de 1974, após a Revolução do 25 de abril.

Sofrimento dos portugueses às mãos da PIDE em peça apresentada em Campo Maior

“No Limite da Dor”, da companhia Lendias d’Encantar, subiu, na noite de ontem, sábado, 30 de abril, ao palco do Centro Cultural de Campo Maior. A peça de teatro estava inserida na programação das comemorações do 48.º aniversário do 25 de Abril de 1974.

Com interpretação de António Revez e assistência técnica de Ivan Castro, o espetáculo apresenta quatro histórias que se entrelaçam numa peça que traz aos espectadores de hoje, a experiência vivida por muitos portugueses às mãos da PIDE, durante os anos da ditadura. Trata-se de uma profunda reflexão sobre a resistência, o medo, a humilhação, a dor e a dignidade do ser humano.

Diretor regional de agricultura prevê antecipação de ajudas

A Comissão Europeia lançou um pacote de apoio de 500 milhões de euros para os produtores agrícolas mais afetados da guerra na Ucrânia, admitindo ainda ajudas estatais aos agricultores, produtores de fertilizantes e ao setor das pescas.

José Godinho Calado (na foto), diretor regional de Agricultura do Alentejo, explica que “a produção de alimentos foi afetada de forma diferente tendo em conta as diferentes regiões do Alentejo. Relativamente às ajudas que existem aos agricultores, eles sabem quais são. O que poderá ser aqui feito é uma antecipação do pagamento das ajudas diretas, que já tem sido feito em anos anteriores e que este ano se perspetiva que aconteça. Por outro lado, deverá haver também um apoio no que diz respeito aos combustíveis”.

O Governo Português anunciou já, para a agricultura e pescas, uma isenção temporária do IVA dos fertilizantes e das rações; a redução do ISP sobre o gasóleo colorido e marcado agrícola; e a disponibilização de mais 18,2 milhões de euros para mitigar os custos acrescidos dos produtores com a alimentação animal e com os fertilizantes.

Festas do Povo de Campo Maior em destaque na FIAPE

São mais de 400 os expositores presentes na edição deste ano, da FIAPE, entre os quais o município de Campo Maior, que como não poderia deixar de ser, no seu stand as Festas do Povo e as flores de papel, estão em destaque.

A vereadora no município de Campo Maior, São Silveirinha revela que, até ao certame, levaram o que de melhor há na vila, adiantando quais as atividades que são desenvolvidas no stand. “Trouxemos o que de melhor temos na nossa terra, viemos aqui representar o nosso Património Cultural e Imaterial, que são as Festas do Povo, com esta linda representação e vamos ter uma demonstração de decoração de pandeiretas e um workshop de elaboração de flores de papel”, diz São Silveirinha.

Desde rosas, tulipas, malmequeres, cravos há toda uma panóplia de flores de papel, no stand do município, e ainda a representação de uma entrada de uma rua engalanada, adianta uma das técnicas do município, Margarida Ganhão.

Mostrar Campo Maior a todo o mundo” é outro dos objetivos do município, revela a técnica Conceição Rodrigues.

Para o Secretário de Estado da Administração Local e do Ordenamento do Território, Carlos Miguel, estas “apresentações são muito importantes”, considerando que “as Festas de Campo Maior são únicas no país, é um património que é nosso e da humanidade e a presença aqui só enaltece a feira e marca a representação do território, que é importante para todo o Alentejo”.

CEAN levou o fado até ao Centro Cultural de Campo Maior

O Centro Educativo Alice Nabeiro (CEAN) promoveu ontem, 29 de abril, com o apoio do Município de Campo Maior, uma noite de fados no Centro Cultural da vila.

Participaram no evento os fadistas António João Gonçalves, Olinda Moriano, Ana Cirilo, Toy Faria, Mariana Guerra, Rosa Maria, Filipe Florêncio, Catarina Pereira e Leonor Alegria, acompanhadas pelas guitarras de Jorge Silva e Gilberto Silva.

“No Limite da Dor” sobe ao palco do Centro Cultural este sábado

A companhia de teatro Lendias d’ Encantar apresenta este sábado, 30 de abril, a peça “No Limite da Dor”, no Centro Cultural de Campo Maior, numa iniciativa inserida nas comemorações dos 48 anos do 25 de abril, levadas a cabo pelo município campomaiorense.

O espetáculo, tal como revela a vereadora São Silveirinha, está relacionado “com o próprio 25 abril e o sofrimento dos portugueses, por parte da PIDE”. São Silveirinha adianta ainda que a companhia Lendias d’Encantar é a responsável pela organização do Festival Internacional de Teatro do Alentejo.

“No limite da Dor” sobe ao palco às 21.30 horas. Os bilhetes estão à venda no Centro Cultural, no Posto de Turismo e através da internet.