CUBO une atividade física à solidariedade, gastronomia e cultura em mais uma Rota de Natal em Elvas

O ginásio “CUBO” organiza na segunda-feira, 1 de dezembro, em feriado da Restauração da Independência, a IV Rota de Natal, atividade que integra a programação do evento “Elvas Cidade Natal”.

Trata-se de uma caminhada de cinco quilómetros, que irá percorrer o centro histórico da cidade, com saída da Praça da República às 17h30 e em que se associam à atividade física a gastronomia e a cultura locais. Como habitualmente, esta é também uma iniciativa que tem uma vertente solidária, em prol dos Bombeiros Voluntários de Elvas, como revela a personal trainer do CUBO e responsável pela atividade, Helena Charrua.

Esta é “uma caminhada diferente”, com quatro pontos de abastecimento, em que “cada ponto haverá um grupo de música ou de dança”. Participam na iniciativa os grupos de música e dança da Gota d’Arte, assim como dois grupos de Cante Alentejano. “Em cada ponto, temos também gastronomia típica natalícia de Elvas, como azevias, anéis, nógados, sericaia, tronco de natal, chocolate quente e chá”, adianta a responsável.

O objetivo da iniciativa é levar os participantes a ver as iluminações de Natal, “iniciar o espírito natalício, sempre com o olhar e o foco em ajudar os Bombeiros Voluntários de Elvas”. A participação na caminhada tem um custo de 7,50 euros, valor que sobe para dez euros para quem fizer a inscrição no próprio dia, na Praça da República. Quem quiser ajudar os Bombeiros de Elvas terá de adquirir um gorro de Natal por cinco euros, em que metade do valor reverte para os soldados da paz.

Até esta sexta-feira, 28 de novembro, a inscrição pode ser feita por através do email cubo_geral@hotmail.com, no portal Quero Ir, através das redes sociais do CUBO ou, presencialmente, no ginásio.

Rituais dell Arte leva “importantes mensagens” a Campo Maior com “D’Artagnan e as 3 Mosqueteiras”

O musical “D’Artagnan e as 3 Mosqueteiras”, da companhia Rituais dell Arte, é apresentado na tarde deste sábado, 29 de novembro,  no Centro Cultural de Campo Maior.

O espetáculo, dedicado aos mais novos e que está integrado no programa das comemorações do 22º aniversário daquele espaço municipal, conta com as participações de duas atrizes campomaiorenses: Leonor Alegria e Alexandra Caldeira.

Este é um musical que se debruça sobre temas como o empoderamento feminino, a igualdade de género e o respeito pelos mais velhos. O objetivo da companhia é levar as crianças a lembrarem-se das mensagens transmitidas, para, no futuro, quando forem mais crescidas, ajudarem a “fazer desta uma sociedade mais justa e íntegra”, revela Leonor Alegria.

Dando conta que o espetáculo anda em digressão pelo país desde o mês passado, depois dos ensaios iniciados em agosto, a atriz revela ainda que o musical é uma adaptação, levada a cabo por Miguel Ruivo Duarte, dramaturgo, encenador e diretor artístico da Rituais dell Arte, do clássico “Os Três Mosqueteiros”. “Foi ele que deu uma vida nova a esta história e quis meter três mulheres no papel dos mosqueteiros, exatamente, para mostrar que as mulheres são capazes e que não são apenas os homens que podem ser mosqueteiros e lutar, neste caso, contra os cavaleiros ingleses”

Neste musical, Leonor Alegria dá vida a duas personagens: a Rainha Ana, salva pelas mosqueteiras no Castelo de França, e a avó de D’Artagnan, “que lhe explica o quão importante é nunca deixarmos os velhotes para trás e o quão os mais velhos são o espelho daquilo que, um dia, os novos serão”.

Para Leonor é “uma alegria” poder voltar a pisar o palco do Centro Cultural, que a viu nascer para este mundo artístico, agora com a companhia para a qual trabalha atualmente. “Sempre tive o privilégio de fazer espetáculos no Centro Cultural e agora levar a minha companhia, onde estou integrada neste momento, também a Campo Maior para conhecer o Centro Cultural, para conhecer as nossas tradições e as nossas raízes, levar este espetáculo, que tem uma mensagem tão importante, é sem dúvida para mim um enorme privilégio. É também um privilégio poder fazer aquilo que amo e ainda para mais na minha terra”, diz a atriz e cantora.

Os bilhetes para o espetáculo, com início às 16 horas, têm um custo de três euros e podem ser adquiridos no Centro Cultural ou na Ticketline.

Portagens na A6 vão deixar de ser cobradas para residentes e trabalhadores em 2026

As portagens na A6, entre o nó A2/A6/A13 e Caia, e na A2, entre o nó A2/A6/A13 e Almodôvar, ou seja, nos troços em que atravessam o Alentejo, vão chegar ao fim a partir do próximo ano, mas apenas para residentes ou trabalhadores, no primeiro caso no Alto Alentejo e Alentejo Central e no segundo caso no Baixo Alentejo e Alentejo Litoral.

A medida apresentada pelo PS foi aprovada esta quarta-feira nas votações das alterações ao Orçamento do Estado para 2026 (OE2026), na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública (COFAP), com os votos a favor de todos os partidos, à exceção do PSD, CDS-PP e IL, que votaram contra.

Rogério Alves tomou posse como presidente da Águas do Alto Alentejo

A Águas do Alto Alentejo (AAA) realizou, ontem, dia 25, na sua sede em Ponte de Sor, uma Assembleia-Geral Extraordinária destinada à eleição e tomada de posse dos novos órgãos sociais para o mandato 2025-2029. Os cargos agora assumidos não são remunerados, tal como previsto nos estatutos da empresa intermunicipal.

Para a Mesa da Assembleia Geral foram eleitos João Crespo (presidente), José Dinis Serra (vice-presidente) e Manuel Valério (secretário).

No Conselho de Administração tomaram posse Rogério Alves, como presidente, António Severino e Luís Vitorino, como vogais.

Criada em 2020, a Águas do Alto Alentejo resulta da união dos municípios de Alter do Chão, Arronches, Castelo de Vide, Crato, Fronteira, Gavião, Marvão, Nisa, Ponte de Sor e Sousel, constituindo um modelo de cooperação territorial na gestão da água.

Durante a sessão, Rogério Alves destacou o compromisso da nova equipa: “O projeto da Águas do Alto Alentejo é a prova viva de que, quando unimos forças, somos capazes de inovar, transformar e construir juntos um futuro mais sustentável em torno de um bem essencial: a água. Reafirmamos, com convicção, o compromisso deixado pelos nossos antecessores e renovamos a vontade de fortalecer a cooperação entre autarcas e territórios, para que este caminho continue a gerar impacto e progresso.”

Parlamento Europeu aprova nova lei para monitorização dos solos e apoio reforçado aos agricultores

O Parlamento Europeu aprovou uma nova diretiva que estabelece um sistema comum de monitorização da saúde dos solos nos Estados-membros, com o objetivo de garantir solos saudáveis até 2050.

A lei não impõe novas obrigações aos agricultores mas assegura apoio técnico e financeiro para práticas sustentáveis. Prevê ainda a criação de uma lista pública de solos contaminados e o reforço do programa LUCAS Soils.

Atualmente, estima-se que até 70% dos solos europeus estejam degradados, com custos anuais superiores a 50 mil milhões de euros.

Saiba mais em https://tinyurl.com/6aehwsuu

Futuro da canábis medicinal em Portugal já passa pela Escola Superior de Biociências de Elvas

Uma equipa de jornalistas, do jornal Trouw, dos Países Baixos, deslocou-se a Elvas, ao ter conhecimento da existência do Curso Técnico Superior Profissional (CTESP) em Tecnologias de Produção e Processamento em Cannabis sativa, leccionado pela Escola Superior de Biociências de Elvas do Politécnico de Portalegre. 

Os presentes tiveram oportunidade de acompanhar as aulas práticas do curso em estufa, num espaço cedido pela MHI – empresa produtora de Canábis medicinal, localizada em Campo Maior e parceira do Politécnico de Portalegre nesta oferta formativa. 

Através da sua observação e das entrevistas aos professores e estudantes, constataram que esta formação se caracteriza por ser extremamente prática e abrangente: os alunos aprendem, desde as condições ideais de temperatura, luz e humidade, até às fases de crescimento, colheita e processamento da planta.  

Desde que em Portugal foi legalizada a canábis para fins medicinais, o país atraiu a atenção de empresas estrangeiras que se instalaram, com o número de autorizações, sobretudo para cultivo, fabrico e importação/exportação, concedidas pelo INFARMED a crescer paulatinamente em várias regiões, com o objetivo de produzir canábis medicinal de alta qualidade, tanto para o mercado nacional como para exportação. 

Portugal reúne um conjunto de condições que o posicionaram como uma referência europeia: para além do clima, conhecimento e vontade de inovar, existe uma procura por profissionais qualificados e margem de investigação científica sobre a consistência em modelos produtivos e usos terapêuticos.  

Montemor: Trimagisto apresenta espetáculo de teatro sobre inteligência artificial sem atores em palco

A Trimagisto apresenta no Cine-Teatro Curvo Semedo, em Montemor-o-Novo, esta quinta e sexta-feira, dias 27 e 28 de novembro, “IA ou a Memória Futura…”, um espetáculo singular que propõe um teatro sem atores humanos, sem presença física em cena, onde a dramaturgia é inteiramente construída através de hologramas, vozes sintéticas e presenças digitais.

“É um espetáculo de teatro que não tem corpos humanos, sem atores. É essa a provocação deste espetáculo. É essa a minha ideia quando o imaginei criar”, começa por explicar o encenador Nuno Coelho. “Se a Inteligência Artificial hoje é uma realidade, se ela nos substitui em tantas coisas, será que nos pode substituir na arte? Foi o ponto de partida para criar este espetáculo. Essa é a minha reflexão, o meu objetivo”, adianta.

Neste espetáculo procura-se partilhar a ideia de que “não vale a pena fugirmos da inteligência artificial”, até porque ela “já é parte da nossa realidade: está presente no que fazemos, no que criamos e no modo como vivemos”. Nuno Coelho defende até que será mais produtivo colocar a IA ao serviço da imaginação e do pensamento do que temê-la ou evitá-la.

“A inteligência artificial fascina-me profundamente como ferramenta criativa. Neste trabalho foi uma grande aliada, abriu caminhos e permitiu-me explorar possibilidades que, de outra forma, talvez não fossem acessíveis. Mas, ao mesmo tempo, ela também me assusta. Há zonas que não controlo, questões que ultrapassam a nossa compreensão imediata enquanto humanos. E é nesse espaço entre o fascínio e o receio que nasce este espetáculo”, revela o encenador.

Confidenciado que o “IA ou a Memória Futura…” não tem uma mensagem, Nuno Coelho explica que o espetáculo é, acima de tudo, uma “proposta de reflexão”. “A forma que escolhi foi a de uma conferência de inteligências artificiais para inteligências artificiais. São elas que tomam a palavra. São elas que revisitam a própria história: como surgiram, como foram criadas, que desejos humanos lhes deram origem. Ao longo da conferência, essas IA’s discutem-nos a nós — os seus criadores — e investigam o nosso antigo sonho de gerar outra inteligência, outro tipo de ser. Esse impulso acompanha-nos há séculos; não é novo, não pertence apenas à era digital. Já na Grécia Antiga se imaginavam seres artificiais, criaturas capazes de pensar e agir. O espetáculo percorre esse fio histórico e simbólico, desde as primeiras inquietações humanas até às tecnologias que hoje nos acompanham diariamente”, refere.

Amanhã, quinta-feira, ainda antes da primeira apresentação do espetáculo, realiza-se uma conferência sobre o tema na biblioteca Almeida Faria. “Durante o processo de criação deste espetáculo, percebemos que o teatro, para além de ser um espaço artístico, é também um lugar privilegiado para refletirmos sobre as questões que nos inquietam enquanto sociedade. E, neste momento, a inteligência artificial é uma dessas inquietações centrais. Por isso, surgiu a pergunta: por que razão havemos de refletir apenas nós, artistas e criadores envolvidos no espetáculo? Porque não alargar este diálogo à comunidade? Foi assim que nasceu a ideia de organizar uma conferência paralela, aberta a académicos, profissionais de diferentes áreas e ao público em geral, para pensar a inteligência artificial nos seus vários impactos: na educação, no empreendedorismo, na arte e na vida quotidiana”, explica ainda o responsável.

Esta conferência, com início às 9h30, terá uma primeira parte dedicada ao universo empresarial, com destaque para os financiamentos e ferramentas disponíveis para a implementação de IA nos processos de trabalho. “Encerramos esta primeira parte com a participação de professores do IGPT e da Universidade de Évora, que abordarão temas essenciais como a ética e as relações entre IA, educação e cidadania”.

Durante a tarde, o tema central será a arte. “Convidámos artistas que já trabalharam com inteligência artificial para partilharem as suas experiências: de que forma a tecnologia os ajudou, quais os desafios, que possibilidades futuras se abrem. No final, reunimos os agentes culturais de Montemor — as Oficinas do Convento, o Espaço do Tempo, o Projeto Ruínas — para um debate informal sobre o que a IA representa para nós, artistas: os medos, os potenciais, as dúvidas e as oportunidades”, remata Nuno Coelho.  

Punishers e IALBAX unem-se para mais um “Novembro Azul” solidário em Elvas

Os Punishers (Chapter 3) voltam a unir-se à Associação Desportiva IALBAX para, no próximo domingo, dia 30, assinalar o “Novembro Azul”, mês de consciencialização para a prevenção e diagnóstico precoce do cancro da próstata, com a organização de várias atividades, em Elvas.

À semelhança do que já tinha acontecido no ano passado, o evento conta com uma caminhada, um passeio de motos e um almoço-convívio. “O objetivo é angariar uma verba que reverte na íntegra a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro e, claro, consciencializar o homem no aspecto do cancro da próstata”, começa por referir o presidente do Chapter 3 dos Punishers, Carlos Vaz (na imagem), que recorda o evento realizado no ano passado como um “enorme sucesso”.

O passeio motard tem concentração marcada para as 9 horas, na Praça D. Sancho II, para saída dos participantes meia hora mais tarde. Prometendo um passeio diferente, face ao ano passado, o percurso será feito, desta vez, não só pelo concelho, mas também fora dele, com o pequeno-almoço a ser servido na “casa-mãe” dos Punishers. Este passeio é aberto a todo o tipo de moto, independentemente da cilindrada.

Já a caminhada, da responsabilidade da IALBAX, tem concentração marcada para as 9h30, também na Praça D. Sancho II, para se iniciar às 10 horas. Com um percurso “acessível a todas as faixas etárias”, Carlos Vaz garante que este é, acima de tudo, um evento “muito familiar”, sempre tendo por base o “espírito solidário” da população. Ambas as iniciativas culminam com um almoço-convívio a ser servido no Centro de Negócios Transfronteiriço de Elvas, a partir das 13 horas.

As inscrições, que se vão manter abertas até ao próprio dia do evento, têm um custo de cinco euros, tanto para a caminhada (com direito a t-shirt, peça de fruta e água), como para o passeio motorizado (com direito a t-shirt e “bucha”). Quem quiser também participar no almoço paga mais cinco euros.

A inscrição é feita aqui. O valor da inscrição é pago através de transferência bancária, para o IBAN da Liga Portuguesa Contra o Cancro (PT50 0018 0000 0544 2679 0015 6). Feita a transferência, o comprovativo deve ser remetido para o email novembroazulelvasg3@gmail.com. Para mais informações, a organização tem disponíveis o contacto 966 668 272 e o email saradores@sapo.pt.

A entrevista completa a Carlos Vaz para ouvir no podcast abaixo:

Município de Campo Maior incentiva à visita de espaços museológicos com Passaporte Turístico

Através de um Passaporte Turístico, o Município de Campo Maior tem vindo a procurar valorizar e dinamizar os principais pontos de interesse turístico do concelho, convidando residentes e visitantes a conhecer de forma integrada o seu património cultural.

Este passaporte poderá ser obtido e carimbado em cada um dos espaços que integram este roteiro, funcionando como registo da visita efetuada. Após a conclusão do percurso e a recolha da totalidade dos carimbos, os participantes receberão um certificado simbólico emitido pela autarquia, em reconhecimento do seu interesse e empenho na descoberta da identidade cultural campomaiorense.

De acordo com o presidente da Câmara, Luís Rosinha, o objetivo é levar aqueles que visitam Campo Maior a passarem não só por um ou dois, mas por todos os espaços museológicos da vila. “É também uma forma de animar aqueles que nos visitam. Assim que tenham o passaporte concluído, levam uma lembrança de Campo Maior”, acrescenta.  

A verdade é que a oferta museológica de Campo Maior é vasta. “Temos a questão mais cultural, mais tradicional, do ponto de vista daquilo que é o Museu Aberto e a Casa das Flores, mas também temos uma das poucas Capela dos Ossos deste país e um património religioso significativo, do ponto de vista até da Casa-Museu Santa Beatriz, ou até mesmo aquilo que é uma das nossas essências, que tem a ver com o Palácio Visconde d’Olivã, onde temos o nosso museu direcionado à questão do azeite e da azeitona”, recorda o autarca.

O Município de Campo Maior reforça, desta forma, a sua estratégia de promoção turística e cultural, incentivando a participação da comunidade e proporcionando aos visitantes uma experiência diferenciadora, que alia o carácter lúdico à valorização da memória coletiva e das tradições locais.

Arkus volta a ter um papel preponderante na dinamização do evento “Elvas Cidade Natal”

Para além dos dois eventos a que já habitou os elvenses, por ocasião do Natal – “Viver a Tradição” e o Encontro de Capotes –, a associação juvenil Arkus volta a ter um papel preponderante na dinamização do evento “Elvas Cidade Natal”, que decorre de 28 de novembro a 4 de janeiro.

Tal como explica Raquel Pirota, uma das responsáveis da associação, a Arkus, que se associa à Câmara Municipal de Elvas uma vez mais, vai ser a responsável pela Torre dos Sonhos, localizada na Torre Fernandina, onde será possível apreciar uma exposição das escolas. “No segundo piso, haverá um um espaço educativo e de brincadeira para as crianças. Depois lá em cima, antes do miradouro, vão poder desfrutar de um bar, com oferta de doces e de uma bebida quente”, revela a responsável.

Por outro lado, no Museu de Arte Contemporânea (MACE), a Arkus vai estar a promover workshops de culinária, com a Vitórica, de culinária infantil, com Raquel Pirota e Catarina Dias, e de decoração natalícia, com Filipe Belchior.

Sendo “Elvas Cidade Natal” um palco privilegiado para as muitas atuações das Roncas d’Elvas, Raquel Pirota lembra que é pelo mês de dezembro que o grupo “espera o ano inteiro”.

Durante o evento, a Arkus vai estar também a promover, aos fins de semana, as visitas teatralizadas do “Mistério da Rainha da Fronteira”. “Vamos fazer também duas visitas guiadas teatralizadas no âmbito do ‘Elvas Cidade Natal’ durante a semana, aberta a toda a comunidade e aos turistas”, adianta a responsável.

Em simultâneo, na sua sede, a associação promove o ATL “Férias é na Arkus”, nas duas semanas de interrupção letiva do Natal.

“Para nós vai ser um mês certamente muito dinâmico, mas é bom. As pessoas não têm noção, é muito cansativo, mas temos uma equipa muito boa, uma equipa que faz por gosto, uma equipa que quer dar sempre mais e melhor. Esta equipa trabalha, mas não é para nós, associação, esta equipa trabalha para a comunidade e gostamos e notamos também que temos associações que nos apoiam. Nós temos muitas parcerias e é bom saber que o associativismo em Elvas está cada vez está mais ligado e trabalha mais em parceria, porque só assim é que é possível nós darmos o melhor, não só na cultura, mas no âmbito social, educacional e desportivo e acho que se todos nos juntarmos, Elvas é sem dúvida melhor”, diz ainda Raquel Pirota.