A Feira de São João, que tem vindo a dar outra vida ao Rossio de S. Brás, em Évora, desde o passado dia 20, com uma programação cultural, musical e recreativa dirigida a diferentes públicos, chega ao fim este domingo, 29 de junho. 

Mas já a pensar em 2027, ano em que Évora será a Capital Europeia da Cultura, o presidente da Câmara, Carlos Pinto de Sá, e lembrando que a cidade apresentará propostas culturais “diferenciadas, chamativas, de qualidade, locais, nacionais e internacionais”, assegura que a feira terá, nesse âmbito, um papel “essencial”.

“A feira será sempre um grande chamariz a Évora. Um dos projetos que incluímos no livro de candidatura foi exatamente a feira: pensar-se a feira para o futuro e ir-se trabalhando a feira, durante estes anos, a pensar na feira do futuro”, adianta o autarca.

Evento centenário, que marca a cidade há “mais de 500 anos”, a Feira de São João está “incrustada na vivência de Évora, da sua população, do Alentejo e até do país”.

Sendo um dos eventos mais relevantes a nível cultural e social de Évora, a Feira de São João tem vindo, ao longo dos anos, a procurar unir a tradição à inovação, num espaço emblemático da cidade.

O jovem elvense Rodrigo Fialho apresentou este sábado, 28 de junho, a sua primeira obra literária, “O Amor Segundo Inverosímeis Circunstâncias”, no Centro Artístico Elvense, o popular Grémio, na Praça da República de Elvas.

A obra, escrita no final de 2023, foi editada pela Cordel d’Prata, depois de Rodrigo, aos 18 anos, a ter candidatado a um prémio literário promovido por esta editora: um concurso que não ganhou, mas que lhe abriu algumas portas. “Estes concursos são bons, porque mesmo que uma pessoa não ganhe, já tem a obra escrita e ganha sempre alguma coisa”, começa por dizer.

Com “qualidade suficiente para ser publicada”, a obra viria a ser lançada em março deste ano. Neste romance, com uma “história divertida e absurda”, as personagens principais são Raimundo e Rosalina, um casal de reformados, na casa dos 60 anos. “Vivem juntos numa cidade imaginária – que poderia ser Elvas, Campo Maior ou outra vila ou cidade das redondezas –, estão muito insatisfeitos com a sua relação e vivem juntos só por inércia do tempo, até que tudo muda com algo que acontece”, revela o autor.

Apesar de já ter promovido uma sessão de autógrafos em Lisboa, o jovem autor garante a sessão deste sábado foi “o grande momento de apresentação” da obra: “a obra foi escrita para a minha terra, a pensar nas pessoas daqui, embora possa ser apreciada por pessoas de qualquer parte”. Quanto ao feedback de quem já leu “O Amor Segundo Inverosímeis Circunstâncias”, Rodrigo revela que já ouviu que se trata de “uma obra que entretém” e que “tem algum sumo”. “É na conjugação desses dois fatores que está o interesse”, acrescenta.

A entrevista completa a Rodrigo Fialho para ouvir no podcast abaixo:

O Município de Campo Maior prepara-se para festejar mais uma noite de Santos Populares, com o arraial de São Pedro agendado este domingo, dia 29 de junho, pelas 21h na Ermida de São Pedro, encerrando assim os arraiais populares deste mês de junho.

Tendo estes diversos arraiais atraindo muitos interessados a Campo Maior, confirmando o gosto por este tipo de iniciativas, a vereadora da Câmara Municipal, São Silveirinha, dá a conhecer que este último arraial, de entrada gratuita, vai contar com as atuações musicais de Mara Perleques e Paulo Miranda.

As gravações da telenovela “A Protegida”, que ao longo de meses decorreram em Elvas, chegaram ao fim.

A série de ficção, cujos episódios poderá assistir na TVI até dezembro, protagonizada por Matilde Reymão e Pedro Sousa, entre outros nomes reconhecidos da produção nacional, contou com o apoio da Câmara Municipal de Elvas.

Com este apoio o Município pretendia-se projetar Elvas a nível nacional e internacional, com um share diário na ordem dos 20% e mais de um milhão de espetadores, numa clara aposta no reconhecimento do território.

Decorreram ontem, dia 27 de junho, duas sessões do Workshop Stakeholders no âmbito do desenvolvimento do Plano Municipal de Ação Climática (PMAC), um trabalho de parceria entre o Município de Campo Maior com a empresa Get2C.

A primeira sessão decorreu nos Paços do Concelho, dirigida aos funcionários do Município, que contou com a presença do presidente Luís Rosinha. Já a segunda sessão aconteceu no Centro Interpretativo da Fortificação Abaluartada dirigida às instituições, associações e empresas locais.

O PMAC é um guia estratégico para a política municipal no âmbito das alterações climáticas, fornecendo uma análise do estado atual do município e traçando um plano de ação sustentável para o futuro. Este documento define medidas específicas em setores chave como a energia, os transportes, a gestão de resíduos, a indústria e a agricultura, propondo ações concretas e mensuráveis para reduzir as emissões de Gases de Efeito de Estufa e aumentar a resiliência da nossa comunidade face aos impactos climáticos.

O Centro de Ciência do Café acolheu na passada quinta-feira, 26 de junho, uma sessão sobre o Estudo de Medição de Impacto Social aplicada ao Contrato Local de Desenvolvimento Social 5.ª Geração (CLDS 5G) de Campo Maior. 

Este evento, organizado pelo Coração Delta – Associação de Solidariedade Social, entidade coordenadora do CLDS 5G, juntamente com o Instituto Politécnico de Portalegre, foi destinado a identificar as possíveis mudanças que o projeto pretende gerar e a forma como estas serão alcançadas, promovendo um desenvolvimento social mais inclusivo e sustentável na comunidade. 

A vereadora São Silveirinha, em representação da Câmara Municipal de Campo Maior, marcou presença na sessão.

O presidente do Município de Campo Maior, Luís Rosinha, acompanhou na passada quinta-feira, dia 26 de junho, os comandantes dos Comandos Territoriais da GNR de Portalegre, Évora e Castelo Branco, bem como os comandantes das Comandâncias de Badajoz e Cáceres da Guardia Civil, numa visita realizada ao Museu Aberto e à Casa das Flores.

Esta visita surgiu no âmbito de uma reunião de Cooperação Transfronteiriça e de Controlos Móveis entre aquelas forças de segurança, que decorreu no Centro Escolar Comendador Rui Nabeiro e que juntou mais de 40 participantes. A reunião teve como finalidade reforçar a cooperação transfronteiriça em matéria policial, nomeadamente nas áreas da vigilância da fronteira terrestre, do controlo dos fluxos migratórios e das comunicações.

A Câmara Municipal de Elvas vai assinalar este sábado, 28 de junho, o 13º aniversário da classificação da cidade como Património Mundial com um espetáculo comemorativo, na Praça da República, onde não vai faltar a música, a animação e a pirotecnia.

Trata-se de uma “megaprodução inédita e original”, com o envolvimento de 350 pessoas, incluindo os artistas Luís Represas e Marisa Liz, revela Luís Zagalo, o responsável pela conceção e direção musical do espetáculo, que começa por dizer que a intenção do município foi “oferecer à população e aos visitantes um evento personalizado e feito à medida para honrar a dimensão de uma cidade que se tornou casa do mundo, desde que a UNESCO classificou Elvas como Património Mundial”.

Neste espetáculo, Marisa Liz e Luís Represas não vão interpretar temas dos respetivas repertórios, mas de outros artistas. Se Marisa Liz dará voz a temas de Portishead, Stevie Wonder e Xutos & Pontapés, Luís Represas irá interpretar canções de Pink Floyd, Lionel Richie e Phil Collins. Tudo isto com “arranjos originais, feitos propositadamente para a orquestra, para a banda, para o coro e para os backing vocals e em estreia mundial”.

Aos dois cantores portugueses, em palco, juntam-se a Orquestra Ibérica, o coro infanto-juvenil da Academia de Música de Elvas, seis backing vocals, que já gravaram com Michael Bublé e os Take That, o beatboxer Beatfox, que tem trabalhado com Jessie J, Snoop Dog e Pink. “Associado a isto teremos momentos de pirotecnia sincronizada, com desenhos feitos para os arranjos que são originais e vamos estrear, efeitos especiais e também coreografias aéreas e bailados suspensos, quer na fachada da Sé, quer com estruturas elevatórias, gruas e plataformas”, adianta Luís Zagalo.

“Pretendemos que seja um espetáculo multidimensional e multissensorial, que surpreenda e que leve até às pessoas momentos de felicidade, momentos agradáveis e, sobretudo, momentos que honram e dignificam o compromisso que o município nos legou, para tratarmos com devida dignidade esta realidade da nossa casa ser uma casa do mundo”, diz ainda o responsável.

O espetáculo tem início marcado para as 22 horas.